My Hero. My Light. escrita por Ankoku Mayoi


Capítulo 7
Quando se perde alguma coisa você ganha outra.


Notas iniciais do capítulo

SEJAM BEM VINDAAAAAAAAAAS: LYANA, BLOODY MARY, NATASHA ROMANOFF, BABS, MRS PADFOOT, E TODAS VOCÊS QUE AINDA NÃO SEI QUEM SÃO! AUHEUHAEHUAE Oi, se apresentem, eu não mordo! ^--^ Na verdade dou presentes auheuhea ;]
GENTE EU TÔ TÃO FELIZ QUE ♥ ♥ SEUS LINDOS PERFEITOS MEUS XUXUS ♥ uaheaheuaheahe Eu disse que ia atualizar quando MHL chegasse aos 100 leitores ♥ ♥ MUUUUUUUUUITO OBRIGADA A TODAS VOCÊS ♥ Vocês são per-feitas! *o* Não sei o que seria de mim sem cada uma! ♥ (mesmo vocês, caras fantasmas auheauhehahe)
Enfim, vamos ao capítulo :D



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Déborah ia a passos lentos até o painel, ao lado de Howard que estava de pé, observando a reação de Steve ao sentir o soro entrar em seus músculos. Ela não queria olhar naquela direção. Suas mãos que estavam encolhidas dentro do bolso do jaleco tremiam e suavam. Sua ansiedade era apalpável, e a Grey agradecia mentalmente a Deus por Howard estar concentrado no que estava fazendo, porque senão ela tinha certeza que ele já estaria lhe importunando.

— Agora, Sr. Stark. — Abraham avisou apreensivo, olhando rapidamente na direção de Howard que se virou-se novamente para o painel, abaixando outra alavanca. Déborah observou a ação mordendo o lábio, para logo em seguida voltar seu olhar para a cápsula que se erguia fazendo um barulho agudo, e se fechava não a deixando ter mais uma visão do loiro que estava lá dentro.

Tubos grossos foram conectados a alguns motores ao lado da cápsula esverdeada. Tubos que levavam ar para dentro da mesma, já que era preciso ter alta pressão, para que os raios vita fizessem efeito.

— Steve, está me ouvindo? — questionou Doutor Erskine, ficando de ponta de pés na frente da cápsula, tentando ver de alguma forma o loiro que estava lá dentro.

— Será que ainda dá tempo de ir ao banheiro? — perguntou Steve com voz abafada, tentando amenizar um pouco o clima tenso que ele sentiu que estava presente no laboratório.

— Vamos prosseguir. — o Erskine virou-se de costas para a cápsula, e assentiu com a cabeça. Debby ao ouvir isso, não consegue deixar de estremecer e pressionar as pálpebras com força. Ah, ia ser agora que a verdadeira dor iria começar. Iria ser agora que o seu Steve iria sofrer, e ela quase não se aguentava de ansiedade e culpa no peito. Ele poderia morrer! E se isso realmente acontecesse a culpa seria dela. Mas por outro lado ele poderia ficar curado, e isso a deixaria aliviada. Era confuso definir o que se passava em sua mente naquele momento.

Ao abrir seus olhos novamente ela encarou o Stark, que agora estava um pouco mais afastado dela colocando os protetores/óculos no rosto. E ela fez o mesmo ainda apreensiva, e com um pouco de dificuldade por suas mãos estarem tremendo discretamente.

— Está em dez por cento... — Debby prendeu a respiração. — Vinte por cento... — Abraham colocou a mão sobre os olhos por causa da força/brilho raios. — Trinta... — uma gota de suor desceu pelo pescoço da Grey. — Quarenta por cento... — Déborah virou-se de repente em direção ao painel – já que antes ela estava observando a cápsula – e observou como estavam os sinais vitais de Steve.

— Sinas vitais normais. — ela verificou, tentando não demostrar a emoção que sentia em sua voz, com sucesso. Mas ninguém deu atenção a esse fato, pois estavam apreciando a ação dos raios vita, que começavam a iluminar todo o laboratório.

— Está em cinquenta por cento... Sessenta... — a voz do Stark foi ficando mais alta à medida que a média de raios aumentava. — Setenta... — e antes que o mesmo pudesse continuar, Steve gritou de dor causando um tremor involuntário em Déborah, que segurou-se no painel com o susto.

STEVE! — gritou o Erskine indo rapidamente em direção a cápsula um tanto desesperado, tentando novamente ver o loiro por trás do vidro.

DESLIQUE ISSO! — berraram Debby e Peggy ao mesmo tempo, a primeira com a voz carregada, sabendo plenamente o que o loiro estava sentindo. — PAREM AGORA! VAI MATÁ-LO! PAREM! — continuou a Grey sozinha, olhando rapidamente na direção da Carter que estava segurando a grade das escadas. Debby amassou completamente a parte lateral do painel nervosa e desesperada, tentando não perder o controle sabendo que isso só pioraria as coisas.

— Desligue o reator, Sr. Stark! Desligue, desligue o reator! — ordenou Abraham apressadamente, caminhando em passos ligeiros ao Stark, mas sendo parado no meio do caminho pela voz de Steve, que se fez soar pelo laboratório:

NÃO...! NÃO, EU AGUENTO! — “Oh, céus, ele vai continuar!” pensou Déborah desesperada, respirando fundo com o objetivo de ficar calma, não obtendo sucesso.

Howard voltou a girar alavanca redonda que se assemelhava a um volante, fazendo todos ali presentes prenderem a respiração por alguns segundos.

— Oitenta... noventa... Está em cem por cento. — em potência máxima, os raios cobriram todo o local podendo chegar ao ponto de deixar alguém cego, enquanto a tensão se espalhava rapidamente pelo ambiente. E esta tensão só aumentou quando faíscas saíram de todas as máquinas que estavam ali. Déborah não teve nem tempo de guardar esse momento para tirar sarro do Stark, depois falando-lhe que suas máquinas não aguentavam o tranco; ela estava paralisada em seu lugar observando como todos reagiam, e, ao mesmo tempo, pensando se alguma coisa tinha acontecido com Steve. Alguma coisa ruim.

Após o susto, lentamente os cientistas, ajudantes e engenheiros ali presentes começaram a se levantar, não tirando os olhos da cápsula esverdeada, que não mostrava mais nenhuma luz saindo de si.

— Sr. Stark... — falou o Erskine, firme. E Howard entendo o que ele queria dizer, fez com que a cápsula se abrisse lentamente.

E Déborah não teve como impedir de seu queixo ir ao chão. Literalmente.

O corpo estava suado, e aparentava estar queimando de tão quente; os músculos completamente expostos, o abdômen definido; a calça que aparentava ter ficado apertada; a pele meio bronzeada; os cabelos loiros; completamente másculo... “Meu Deus.” Essa era uma das frases que passavam involuntariamente pela cabeça de Déborah repetidas vezes seguidas.

Steve estava completamente e inexplicavelmente atraente, mais do que o comum para a Dr. Grey, que estava com os joelhos quase cedendo, e com a boca aberta levemente.

— Steve... Steve. — o Dr. Erskine se aproximou do loiro – agora extremamente alto – com o objetivo de ajudá-lo a sair de dentro da cápsula. Howard fez o mesmo, com os olhos meio arregalados.

— Deu certo? — indagou Steve, ainda de olhos fechados e com a respiração ofegante, um pouco tonto por culpa do procedimento intenso.

— Deu, deu. — Abraham confirmou, com um olhar satisfeito pairando por suas orbes, enquanto as pessoas que antes estavam na cabine entram no laboratório, cumprimentando e parabenizando todos os cientistas pelo sucesso — Acho que conseguimos. — ele completou lançando um olhar para o Stark, no mesmo momento que Steve abriu os olhos.

— Sim, conseguimos. — murmurou Howard, um tanto avoado ainda encarando Steve com os olhos arregalados.

— Como se sente? — perguntou Peggy, colocando-se de frente a Steve, sentindo-se tentada a encarar o peito nu do mesmo. Déborah sentiria seu sangue borbulhar de raiva pela aproximação tão intima da Agente, se, não estivesse completamente em transe, observando sem piscar o loiro viril, forte, másculo e extremamente atraente que estava a poucos metros de si. Oh, céus! Ela já estava até vendo seu próprio corpo caindo para trás e rolando pelo laboratório de tanto suas pernas tremerem.

— Mais alto. — respondeu Steve depois de alguns instantes, com a voz saindo o tanto rouca.

—É, sei...— murmurou Peggy, não resistindo e olhando rapidamente na direção do peito do soldado, não conseguindo impedir de um suspiro baixo saísse de seus lábios. — Parece mais alto. — ela complementou rapidamente, arrancando uma toalha branca das mãos de uma moça que estava um pouco mais atrás de Steve.

— É baba isso que estou vendo escorrer de sua boca, Srta. Grey? — comentou Howard malicioso sorrindo de escárnio, aproximando-se de Debby após ter cumprimentado a maioria dos cientistas e políticos ali presentes. Déborah, completamente alheia ao Stark, continua a “apreciar” a bela visão que tinha. Howard, sentindo-se ignorado, começou a estralar os dedos na frente do rosto da Grey freneticamente, até a mesma piscar os olhos repetidas vezes, finalmente saindo do transe.

— Ahn... O-o quê? — ela inclinou lentamente sua cabeça para o Stark que estava ao seu lado, com um sorriso presunçoso nos lábios. E ela, dando-se conta da pergunta que ele tinha feito, arregalou os olhos. — NÃO! Que isso, Howie! Deve ser coisa da sua cabeça. — ela balançou a cabeça negativamente, tentando não demostrar seu embaraço por ter sido pega no flagra. — Eu? Babando? Haha, muito engraçado. — ela voltou seu olhar para Steve, e rangeu os dentes ao ver uma cabeleira castanha a impedindo ver os olhos azuis cristalinos do Rogers. — Mas por que você não vai perguntar isso aquela... senhorita — o último nome foi dito com grande cinismo e sarcasmo —, tenho certeza que a resposta dela será positiva. — raivosa, Debby virou-se de costas para o Stark, batendo propositalmente seu cabelo no rosto do mesmo, fazendo o rosto dele ser tomado por uma rápida careta.

Resmungos saiam de sua boca da morena, uns xingamentos Peggy, e outros a si própria, se culpando por não ter coragem o suficiente no momento para se aproximar novamente. Era ridículo, ela sabia.

Mas ela parou completamente ao ver um homem de óculos tirar um isqueiro do bolso, e abrir a tampa do mesmo. Mas não foi aquilo que a deixou alarmada. Ela já conhecia aquele homem... Ele lhe era familiar... ele era um espião da H.I.D.R.A. Automaticamente, seus músculos ficaram rígidos, e antes mesmo que ela pudesse notar, um chamado escapou por sua boca:

VOVÔ! — ela berrou, mas ao mesmo momento em que o Erskine olha desconfiado em direção ao homem, ele apertou um botão que estava embutido no isqueiro, fazendo com que a cabine explodisse jogando os vidros estilhaçados sobre todos ali presentes, que tentaram se proteger ficando abaixados e com as mãos sobre o corpo.

DETENHAM ELE! DETENHAM! — berrou Abraham, enquanto o agente da H.I.D.R.A pegava uma amostra do soro, tirando uma arma do bolso e a apontando em uma direção. Debby, observando quem era o alvo, correu desesperada em direção ao homem.

Contudo, já era tarde demais.

Dois tiros certeiros. Foi o que foi preciso para fazer Abraham Erskine ir ao chão, respirando com dificuldade.

Déborah soltou um grito de pavor ao ver seu avô caído no chão. E sem pensar duas vezes, correu com lágrimas nos olhos em sua direção, não olhando para a Carter quando passou ao seu lado atirando no espião.

— Vô... — choramingou Debby, pondo-se de joelhos ao lado do Erskine, deixando lágrimas escorrem livremente por seu rosto. Steve fez o mesmo, tentando pensar em alguma coisa que poderia ajudar Abraham. — Vem, vamos. Vamos para um hospital... — ela tentou falar com a voz abafa pelo choro. O Erskine, sem forças, passou a ponta de seus dedos pelo rosto da neta, e logo depois voltou seu olhar para Steve, que estava a sua frente – também ajoelhado – e aponta para o peito do mesmo; antes de sua mão cair sem vida, e seus olhos se fecharem, enquanto seu coração parava de bater.

Debby ergueu sua cabeça lentamente, com a respiração descompassada e com a mandíbula sobressaltada, com marcas de lágrimas dolorosas descendo pelo rosto claro, e olhar completamente diferente da personalidade que a garota sempre demonstrava ter; um olhar que poderia deixar qualquer um apavorado e implorando por misericórdia.

Era um olhar de ódio.

[...]

As pessoas corriam desesperadas e afobadas pelas ruas ao ouvirem um tiroteio acontecendo. Era desconhecido para eles o motivo dos tiros e batidas de carro, mas alguns poucos já tinham percebido que um nazista que tinha começado toda esse confusão; as mães que antes caminhavam calmamente pelas ruas, tentavam proteger seus filhos. Algumas pessoas curiosas observavam tudo com indiferença, não se aproximando da cena.

Mas também havia Debby, com os olhos em chamas. Ela saíra da loja e adentrara em um carro qualquer, perseguindo um táxi amarelo, logo atrás de Steve, que usava somente seus próprios pés na perseguição.

Entretanto, a Grey não conseguia se concentrar na nela por dois motivos: estava cega de ódio. Aquele maldito nazista tinha assassinado seu avô, somente porque queria uma amostra do soro, e isso a deixava completamente descontrolada. Segundo: bem... quando ela tinha pegado “emprestado” aquele carro – praticamente o roubando – não esperava que tivesse alguém sentado no banco do passageiro.

— Você tem habilitação? Porque eu não quero que meu carro seja pego pela policia, ô madame. — exclamava o desconhecido, indignado, parecendo não estar ligando muito para o fato de estar em uma perseguição. — Você pelo menos vez as aulas, não é? Comprei esse carro semana passada moça, não quero nenhum arranhão...

ORAS, CALE ESSA SUA MALDITA BOCA! — berrou a Grey ferozmente, parecendo estar possuída, com os olhos em brasa, fazendo com que o pobre homem se encolhesse em seu lugar, não sem antes murmurar:

— Mas é o meu carro. — ele choramingou. Porém, Déborah o ignorou completamente, tentando seguir o mesmo caminho que Steve. O carro, ainda em alta velocidade, rodopiou em uma curva, ação que vez o homem dar um grito feminino.

— Ele está louco. — ela sussurrou com pavor, e sem querer puxa a marcha com uma força desnecessária, fazendo-a torar-se do carro. — Ó não. — ela resmungou, colocando a marcha na frente de seu rosto rapidamente, antes de jogá-la pela janela.

O pobre homem encarou com os olhos esganiçados a ação da Grey, e inesperadamente começou a gritar:

NÓS VAMOS MORRER! NÓS VAMOS MORRER, SUA MALUCA! ESTÁ ME OUVINDO?! NÓS VAMOS MORRER! — ele berrou apavorado com o tom de voz agudo, mudando seu olhar da mulher para a rua, se encolhendo cada vez mais na porta do veículo à medida que a Grey aumentava a velocidade, não tendo mais absoluto controle sobre o carro. — Me dê cá esse volante. — ele praticamente pulou por cima da Grey, parecendo tentar ainda salvar o pouco de orgulho que ainda lhe restava.

Mas, ao fazer isso, a mulher perdeu de vista o táxi e Steve.

E também o pouco que sobrara de controle do veículo.

O carro que já estava perto do porto, saiu capotando por alguns metros até bater em uma parede escura, causando um estrondo assustador que atraiu a atenção dos que passavam por ali.

Déborah chutou a porta estraçalhando-a e saiu do veículo cambaleando, com um corte na maçã do rosto. Sem olhar para trás, ela tomou uma direção, e a última coisa que pôde ouvir foi voz do homem, chorosa:

— O meu carro. — e um fungado alto acompanhado de um barulho de choro.

[...]

— Vai atrás dele, eu sei nadar! — avisou o menino ruivo, e assim Steve fez, correndo na mesma direção que o espião tinha seguido.

E, ao ver alguma coisa se mexer na água, ele não pensa mais de uma vez, e pulou de cabeça.

Só que ele não esperava ver o que viu.

Déborah Grey estava agarrada a algum tipo de submarino, tentando tirar o homem que lá dentro estava. O loiro se aproximou rapidamente, e quebrou o vidro, e logo em seguida, Debby puxou o espião pela gola da camisa o tirando de dentro do suposto submarino.

Ao chegarem próximo à borda do porto, Déborah jogou o homem para cima agressivamente, para logo depois também ficar submersa, sendo seguida de Steve, que deu um chute certeiro na cara do espião, fazendo com que o soro que estava em seu paletó caísse no chão e se quebrasse.

Ao ver o homem estirado no chão, Debby o pega novamente pela gola, e lhe dá uma sequência de socos, que fazem a cara do espião ficar deformada e ensanguentada, e logo depois o derrubando novamente no chão.

— Afinal, quem é você? — questionou Steve furiosamente com a voz grossa e raivosa segurando o blazer do espião, fazendo os pelos da nuca de Debby se arrepiarem.

— O primeiro de muitos; se cortar uma cabeça — o homem com a própria língua tirou um de seus “dentes” do lugar, e começou a mastigá-lo. — duas nascem no lugar. Hail H.I.D.R.A! — sua boca começou a espumar, para logo depois, seu corpo cair morto no chão, ao mesmo tempo em que Steve o largava.

O loiro ergueu-se lentamente, ofegante pelo momento que tinha passado. E fitou o próprio corpo, incrédulo com o que tinha acontecido há poucos momentos, e com seu próprio estado.

Segundos depois, ele voltou sua atenção para a Agente Grey, que encarava sem piscar assassino de seu avô.

— Como vez isso? — ele indagou, com o cenho franzido, observando que ela também estava molhada, como ele.

A Grey reservou alguns segundos para observá-lo cuidadosamente. “Aquela roupa molhada...” ela balançou a cabeça negativamente para afastar tais pensamentos.

— Acho que você já sabe, Steve. — ela o respondeu, com a voz embaçada, e deixando uma lágrima cair discretamente ao se lembrar do corpo morto de seu avô a sua frente.

Ela queria vingança.

E não iria parar até conseguir cumprir seu objetivo.

Eles queriam guerra?

Então era isso que ela daria eles.


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Notas finais do capítulo

Novamente, sem gifs D: SORRY! D: Mas minha internet é um horrivel, tipo, MESMO. Mas eu fiz os gifs, e quando conseguir wifi eu os coloco nesse capítulo (senão me engano são 3 gifs nele ♥)
Obrigada a vocês que recomendaram, que estão comentando... ♥ vocês me fazem muuuito feliz ♥ Eu quero dar um abraço de urso em vocês *o*
Caroline, byebibs, Queen G, MUUUUUUITO OBRIGADA PELAS RECOMENDAÇÕES! OLHA, no final de MHL, vai ter uma homenagem linda pra todo mundo que recomendar *o* vai ser tipo... uma premiação auehaheah e quem irá apresentá-la? NINGUÉM MENOS QUE HOWARD STARK ÇDWJQD~WJF~QWJ e talvez outros personagens.... ;] auheuhaehuahe
Enfim, vamos lá:
O que vocês acharam do capítulo? Podem ser sinceros! Por favor, é o que eu mais quero :] O que devo fazer para melhorar? O que está errado? Tem algo sem sentido? Ah, e me desculpem pelos erros D: mas como disse, a Taaci só vai betando quando é postado no FFOBS... D: enfim
Comentários, RECOMENDAÇÕES *ç*, criticas construtivas, sugestões, ideias, ISSO TUDO É BEM VINDO! *o*
Obrigada a todas vocês ♥ *O* Saibam vocês, que ainda não se pronunciaram aqui nos comentários... NÃO SE ACANHEM! VAMOS LÁ! CONVERSEM! JURO QUE POR MIM NÃO PARO A BOCA/DEDOS! AUHEUAHEUA Se vocês falarem muito, cara, EU FALO O DOBRO! uaheahehahe
Beijos e até o próximo!



PS: autora em época de provas... e sabem? EU VIM POSTAR DE TODA MANEIRA, OLHEM, EU AMO VOCÊS! auheuahehau Agora cooperem também por favor, porque se acontecer uma revolta ruim em mim, e eu resolver parar MHL por CINCO C I N C O ou MAIS meses de novo, só para saberem, A CULPA NÃO É MINHA! AUHEUAHEHAHEHAHEAU ;]