Enganos escrita por Isabella Cullen


Capítulo 6
Capítulo 6 Lembranças


Notas iniciais do capítulo

Prometi postar um pouco todo dia e estou cumprindo pessoas lindas e agora é a vez de vcs e deixarem aqueles cometarios lindos que só vcs sabem dar!
Estou feliz com o sucesso da fic e OBRIGADA POR LEREM!



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Christine me tirou de lá o mais rápido possível e não posso negar que fiquei abalada com a presença dele, os bebês mexiam e eu não disse nada porque não seria da conta dele, mas eles mexiam mais quando ele falava. Será que eles reconheciam? A voz de Edward era algo realmente maravilhoso, sempre amei ela mais que a musica. Entrei e sem falar nada fui para meu quarto me jogando na cama, deitando e fechando meus olhos deixando minhas lembranças dominarem momentaneamente tudo.

- Quando vai casar?

- Daqui a uma semana. – disse tímida.

- Sério? Quem te convenceu a fazer essa besteira?

Sorri com aquilo. Falei para Jacob que casar cedo era besteira.

- Jacob Black.

- Das minas de diamantes?

- Sim. Esses mesmo. E você é um Cullen do petróleo

- isso mesmo – ele falou sorrindo torto e quase beijei sua boca com aquilo. Sexy e lindo, meu Deus devia esperar mais para casar.

- Sua família está lista de convidados.

- Sim, mas não vou.

- Por qu? Negócios?

- Se eu for vou roubar a noiva.

Eu ri e vi nos seus olhos a verdade mais pura em cada palavra. Tremi com a possibilidade.

- Então acho melhor eu ir, a noiva precisa querer casar com o noivo.

Falei sem pensar já levantando do bar e indo embora. Ele segurou meu braço no último momento e me puxou para ele, eu não resisti. Eu queria. E nos beijamos. Nosso primeiro beijo e depois famos para um apartamento dele perto e transamos feito loucos apaixonados. Nosso primeira transa

Impossível não pensar nele depois disso, impossível não ficar alheia a cada detalhe do casamento e deixar meus pais loucos de preocupação quando não em acharam dois dias depois. Onde eu estava? Numa livraria escondida de tudo e todos. Pensando em Edward e seus beijos. É claro que os seguranças de Jacob me acharam e me levaram até ele, brigamos e percebi que eu era um troféu e um bom negócio. Não era amor e eu percebi isso na briga, nas palavras dele e me deu uma vontade de terminar tudo na hora. Mas meus pais e minha família não podiam ser desprezados desse jeito. Voltei para casa cansada e chorosa. Não havia esperanças para mim, Jacob ia ser meu marido e eu tinha medo do futuro, não dormi e mal comi nos últimos dias. Acordei e deixei a equipe fazer milagre comigo, a costureira apertou um vestido que já era de um tamanho quase anormal pela dieta que minha mãe inventou. Bonita, mas infeliz. Entrei no carro e depois meu pai me levou até o altar sorridente e feliz. Peguei a mão de Jacob e olhei para a igreja lotada e cheia de flores campestres. Ajeitei meu vestido, dei meu buquê e minha respiração falhou. Fiquei muito tonta de repente senti as mãos de Jacob me segurarem no altar e depois estava numa sala na parte de trás com minha mãe me abanado e culpando a falta de ar na igreja. Tomei um copo de água e depois ela saiu dizendo que quando voltasse tudo recomeçaria e quase chorei, queria estar em coma. Abaixei a cabeça e ouvi a porta abrir e me preparei para a segunda parte.

- Ainda quer casar? – Sorri ao ouvir a voz.

- Não.

- Imaginei. Vamos?

Ele estendeu a mão e eu nunca tive tanta certeza de uma coisa. Peguei a mão dele e corremos feito duas crianças travessas pela igreja, não havia outro caminho. Edward e eu só tínhamos olhos para a porta e quando ouvimos xingamentos e tudo mais já estávamos dentro de um carro para na porta. Olhei e sorri.

- Tem certeza? – ele perguntou?

- Absoluta.

- Não se preocupe vai dar tudo certo, uma hora todo mundo esquece isso.

Lágrimas estavam pelo meu rosto quando Augusta entrou com um chá. Ela estava calma e serena como sempre. Sorri ao vê-la.

- Tome e depois vá para a banheira, vou preparar um banho gostoso e vamos descer. Hoje é dia de Saint Luis e temos muito o que fazer senhora.

Fiz o que ela mandou e memso sem saber que dia era aquele desci com um vestido azul com uma fita rosa em cima da barriga e sapatilhas da cor da fita. Olhei Edward sentado num sofá da sala com um rosto abatido. Estavam todos nos olhando, respirei fundo.

- O que tem esse dia?

- Compotas. Temos que fazer o numero de compotas maior que o outro ano. – Disse Christine animada. – É tradição Bella!

Sorri ao ver a animação da menina.

- Bom... vamos para a cozinha então?

- Não, você vai sentar lá e nos observar. – Falou Albert.

- Grávidas quebram coisas, se machucam... e só queremos te animar um pouco. – Falou Augusta, a dona da cozinha e cada talher ali.

- Só observo. Vão indo. Vou falar com Edward.

E todos saíram animados e falantes.

- Edward o que faz aqui?

- Posso ficar? – os bebês mexeram e precisei me apoiar numa mesa com vasos. Ele se levantou e veio.

- O que foi? – sua voz de preocupação.

- Nada... só alguns chutes.

- Dói?

- Só é um desconforto.

Ele olhou para onde minha mão estava e percebi.

- Pode tocar. - E ele precisou segurar o sorriso. Tocou e eles ficaram quietos. – Fala alguma coisa.

-  Tipo o que? – e o chute.

- Qualquer coisa, eles gostam da sua voz.

- Gostam? Quando... – outro chute.

- Na loja e antes. Eles chutavam quando você falava.

Ele estava bobo admirando a barriga e acariciando as partes chutadas.

- É bom conhecer vocês... papai ama vocês... – e mais chutes e não agüentei a cara de dor, estavam perto da costela.

- Bom, vamos para a cozinha? Parece que a noite vai ser agitada.

      

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Notas finais do capítulo

Pessoas lindas queria a opinião de vocês sobre o que vocÊs acham da história no geral tem como fazerem isso para mim... BEIJOS