O Hospital da Morte escrita por Lena-Chan


Capítulo 1
Um sonhador Covarde


Notas iniciais do capítulo

Caros leitores, eu estive pensando em parar de escrever, mas isso seria uma injustiça para aqueles que acompanham e esperam a continuação da minha fic. Sendo assim, eu comecei a notar que minha fic estava completamente uma loucura sem fim e pela primeira vez fiquei encorajada a reposta-la aqui. Para aqueles que leram a primeira versão, vão ficar meio que feliz com essas modificações na história e nas respectivas falas dos personagens. Como eu já possuo aqui comigo vinte capítulos adiantados, não haverá nenhum problema para escrever, mas o único motivo para eu demorar a postar será pelas modificações feitas atenciosamente de hoje em diante por mim. Espero que vocês gostem e reparem nas “pequenas” modificações que eu venho feito!

Atenciosamente... Lena!

Comentários sempre ajudam!

Beijoos&abraçoos!



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Meu nome é Uchiha Sasuke tenho 20 anos e sou formado em medicina. No momento estou noivo de Karin, mas tenho uma amante no hospital em que eu trabalho – Tókio Hill–, mesmo com uma noiva e uma amante você deve estar se perguntando como eu tenho tempo para a medicina, é fácil, Karin e Ino (Amante), trabalham no mesmo hospital,quando tenho um tempo livre fico com Karin,e quando saio do trabalho tenho tempo para a Ino. O fato é que nenhuma das duas me satisfaz, quer dizer, as duas são muito bonitas, são inteligentes e legais, mas infelizmente elas não me completam no “sentido” amor. Minha paixão mesmo é a medicina, sem ela acho que eu morreria de tristeza. Muitos acham que ser médico é algo heróico, mas na verdade é mais que isso, é na maioria das vezes responsabilidade, nada é mais doloroso do que ver um paciente morrer e não poder fazer absolutamente nada. Quando tive meu primeiro paciente ainda não sabia como lidar, eu achava que ia ser fácil, que tudo ia dar certo, mas não foi bem assim!
Meu paciente tinha câncer e ele não sabia,quando todos do hospital ficaram sabendo,todos nós sabíamos que era sentença de morte para ele, pois o câncer estava muito avançado e todos achavam impossível que ele sobrevivesse, mas eu acreditei até no último segundo que ele teria chance de viver. A dor da perda de um desconhecido pareceu doer mais do que quando meus pais morreram. Com o tempo fui me acostumando a perder meus pacientes sem sentir dor ou culpa. É claro que nós médicos sempre queremos salvar vidas e temos sempre que acreditar que existem milagres médicos e que talvez tenhamos um anjo nos ajudando cuidar de cada paciente.
Minha vida não é grande coisa, mas tenho tudo o que preciso bem aqui neste hospital.

Eu tinha sonhos quando era bem pequeno, agora o que tenho são apenas desejos que a vida me concedeu. Tornar-me médico não era meu objetivo ou sonho, quando eu era bem pequeno eu queria ser astronauta, e sair em missões em outros planetas. Eu costumava ver o mundo colorido, mas agora é só preto e branco. Minha mãe no seu leito de morte me fez prometer que eu me tornaria um médico, como eu poderia dizer não quando minha mãe estava morrendo na minha frente?
Eu não queria dizer sim e depois não cumprir a promessa, no começo me arrependi de ter dito a ela sim, mas depois fiquei fascinado pela medicina e agradeço a minha querida mãe por ter me guiado o caminho certo.
Coloquei agora pouco um anúncio de procura-se uma acompanhante, espero que a pessoa certa venha a mim, ou melhor, que eu vá até ela né?
Acho que já falei demais sobre minha vida não acha, estou enchendo o saco com essa história para boi dormir.
Muitos me acham metido, mas o que eu posso fazer se eu sou popular?
– Escrevendo em um diário? – Perguntou o rapaz de cabelos louros e olhos azuis. – Era Naruto.
– Isso é meio gay não acha Naruto? – Perguntou um menino pálido de cabelos pretos. – Era Sai.
– Cara isso não é meio gay, nem totalmente gay, é SUPER GAY. – Disse Naruto.
– Ah, fala sério só porque eu sou sensível? – Eu estava tentando explorar este meu lado.
– Você sensível? Ah tá bom! – Disse Naruto.
– Para alguém que trai a noiva com a colega de trabalho isso é bem sensível não acha Naruto? – Sim, o Sai era meio debochado.
– Totalmente sensível! – Disse Naruto balançando a cabeça.
– Certo já chega, vocês todos são problemáticos. – Disse um rapaz tranqüilo e com cara de cansado. – Era Shikamaru.
– Podem falar a verdade, vocês têm inveja de mim só porque eu pego todas e vocês não pegam nem a cadela de vocês! – Eu não especifiquei não foi?
– AH, isso não foi nada engraçado se quer saber Sasuke! – Disse Naruto.

– Quer saber de uma coisa? – Vão todos para o inferno e fiquem lá,porque de repente o diabo ensina como se pega a cadela da vizinha! – Sério eu estava com ódio no coração.
– ARROGANTE! – Disse uma loura meio exigente passando por mim. – Era Ino.
– Não foi isso que eu quis dizer! – Eu estava tentando ser convincente.
– Então porque disse aquilo se não queria? – Agora ela me pegou.
– Desculpe-me, pelo meu comportamento idiota com você e todos! – É a velha tática do “seja carinhoso e você será perdoado”!
– O que você tem Sasuke, ninguém te conheceu desse jeito! – Parecia que ela me conhecia há anos.
– Eu já pedi DESCULPA. – Disse gritando em alto e bom som.
– Se está estressado tudo bem, mas não descarrega em seus amigos,tá legal? – Ela sabia mesmo colocar moral e me deixar por baixo.
– Eu estou indo, tenho um paciente a minha espera. – Disse andando.
– Não vai não! – Eu disse.
– Eu vou operar um paciente agora, não posso ficar entendeu? – Ela era mesmo fascinante.
– Tudo bem... – Disse com cara de cachorrinho abandonado.
– Ei não faz essa cara, você sabe que é o meu trabalho! – Ela estava tentando ser carinhosa comigo.
– Eu sei! Afinal eu sou médico daqui também esqueceu? – Estava difícil pensar em uma resposta.
– Eu amo você! – Eu não gostava daquelas palavras, porque amor leva a casamento, casamento leva a filhos e filhos levam a prejuízo.
– Eu sei disso coelhinha! – Eu não tinha o que dizer e então pensei no coelhinho da playboy e foi isso mesmo que eu disse “coelhinha”. – Que tosco!
– Tchau amor, a gente se vê por ai! – Ela era tão amável, mas tão ingênua.
– Com certeza! – Respondi.

 

 


 


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