10 Coisas Que Eu Odeio Em Você escrita por Gio
Notas iniciais do capítulo
Yeah! Postei hoje! Monólogo, como é de praxe, no fim do capítulo.
Enjoy! ;)
XOXO
- Parque Filadélfia? Jura que você me trouxe até aqui? – perguntou Reyna.
- Ou era isso, ou voltar para o acampamento.
- Prefiro nosso bem construído Parque Filadélfia. – ela ironizou.
- Sabia! Então, em que brinquedo você quer ir primeiro?
- Em qualquer um que não arrisque minha vida, ou de certa forma, possa me tornar tetraplégica. – ela avisou.
- Então só há um carrossel.
- E aquele estúpido trem Fantasma.
- Não se esqueça de mencionar o passeio da Lagarta. – ele brincou.
- Isso é tão idiota. – ela riu.
- Vamos aonde primeiro?
- Não sei.
- Que tal ao Trem Fantasma? – ele sugeriu.
- Por quê? – ela perguntou.
- Por quê quando um casal de namorados vai para lá, normalmente a mocinha frágil e indefesa sente medo e se agarra ao namorado valente. – ele explicou.
- Só há uma diferença: Eu não sou nenhuma mocinha frágil e indefesa e você não é nenhum namorado valente. – ela ironizou. – E além de tudo, esses monstros estúpidos não me assustam.
- Será?
- Para quem convive com Lares, lutou contra Polibotes, encarou uma legião de monstros e matou ameaçadoras criaturas mitológicas, um fantasma sem graça não é nada.
- Desisto.
- Mas vamos mesmo assim. Vai ser divertido te ver com medo.
- Eu? Com medo?
- Exatamente. – ela afirmou.
- Isso foi um desafio? – ele perguntou.
- Imagine. Eu só acho que você não tem coragem o suficiente para ir. – ela retrucou sarcástica.
- Vou te provar que eu sou o herói mais másculo e corajoso. Os monstros temerão diante a minha presença.
Reyna assentiu, abafando uma risada.
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- Vocês vieram ver nosso assombroso Trem Fantasma? – perguntou o segurança do brinquedo, com uma voz tão contagiante que Leo seria capaz de dormir.
- Exatamente. Há lugares disponíveis? – Perguntou Reyna.
- Sim minha jovem. Se quiser, eu posso ficar ao seu lado, muitas garotas têm medo de escuro. – ele disse sugestivamente, dando-lhe uma piscada.
- Ela agradece sua proposta, mas o namorado aqui vai protegê-la. Não é mesmo, Reynicha? – Leo o interrompeu, com uma ponta de ciúme.
Reyna assentiu e lançou ao segurança um meio sorriso. Leo pegou as entradas, e seguido pela namorada, embarcou num antiquado barquinho de uma madeira semi apodrecida.
Uma música de terror soou ao fundo. A menina mais a frente estremeceu e agarrou-se aos braços do namorado, que a abraçou e disse algo como “Fique calma, você está comigo.”
- Você deveria fazer isso também. – sugeriu Leo.
- Fazer o quê exatamente? – ela perguntou cínica.
- Não se faça de boba. – ele falou. – Siga a linha mocinha-medrosa para que eu possa te proteger, assim como o casal da frente.
- Ahhh! Nossa, como eu estou assuntada. Será que o valente cavalheiro que à propósito é meu namorado poderia me proteger? – ela ironizou.
- Repita isso com um pouco mais de vontade e talvez você alcance meu ideal de namorada padrão. - ele replicou.
- Sua concepção de “Namorada Padrão” é bem diferente do normal. Só nessa sua mente transtornada que eu gritaria de medo num lugar desses.
- Na minha “Mente Transtornada” você faz bem melhor que isso. Você veste um vestido bufante de trocentas camadas e usa aquelas perucas de cabelo cacheado. E grita aterrorizada, como se eu fosse a tênue linha que protege sua vida. – ele retrucou.
- Que idiotice.
- Só para você.
- E para o resto da população feminina do mundo.
- Aí que você se engana. Poderia, por favor, ser gentil e realizar meu sonho de infância?
- E por que mesmo eu faria isso?
- Você me fará ter um trauma na vida e então sairei correndo pelos lugares usando uma capa verde e a cueca por cima das calças, enquanto grito para o mundo que o Super V está chegando para salvar o mundo dos opressores.
- Sua imaginação me dá medo.
- Então, vai fazer a linha mocinha-de-filme?
- Melhor do que te aturar com um trauma. – ela retrucou.
Leo sorriu vitorioso e Reyna suspirou. Dando o melhor de si, ela gritou assustada e esperou uma reação de Leo.
- Bravo! Bravo! – ele a aplaudiu. - Eu não esperava tanto de você.
- E é assim que você me agradece? – ela perguntou irritada.
- Me esqueci de algo?
Reyna grunhiu.
- Oh deuses! Faltou a minha parte! – ele exclamou. – Como eu pude me esquecer?
Reyna rolou os olhos e soltou um sorriso irônico.
Leo pigarreou e começou a encenação.
- Oh! Pobre jovem que se sente apavorada! Deixe que eu a proteja com toda a coragem que transborda de meu ser! – ele disse teatralmente.
- E agora? – ela perguntou irônica.
- Sinta-se livre para me abraçar ou dizer que salvei sua vida. – ele respondeu.
Reyna deu de ombros e se recostou nos ombros do garoto, apoiando sua cabeça no pescoço do filho de Hefesto.
- Eu te amo. – ele murmurou.
- Como você descobriu isso? – ela perguntou.
- Está mesmo interessada em saber?
- Sim. – ela confirmou.
Leo sorriu.
- Eu descobri que te amava no momento em que eu te vi. – ele explicou. Reyna franziu o cenho, confusa, mas ele continuou. - Quando eu estava lá, todo mundo olhando para mim, e você foi embora. E naquele exato momento, eu senti como se Piper não importasse mais.
- Piper?
- Bem, essa é uma longa história. Meses antes de Jason aparecer, Piper e eu namorávamos. Eu a amava de verdade. E ela era a única razão pela qual eu me levantava da cama, disposto a enfrentar o mundo. Mas então, Jason apareceu. E Juno/Hera apagou todas essas memórias dela. E de mim. Mas a névoa não pôde apagar o sentimento. – e enquanto ele falava, Reyna sentiu seu corpo enrijecer. – Eu achava que ela era... a melhor parte de mim. Mas aí eu te conheci. E aos poucos, vi que tudo fazia sentido. E descobri em você, a âncora que me fará querer ficar vivo. – Leo abriu um sorriso tímido, e a filha de Belona sentiu-se melhor. – E você, como descobriu que me ama?
- No momento em que eu acordei naquela maldita barraca, e a maior parte do meu corpo desejava que você estivesse lá. No momento em que eu descobri que você era a parte colorida da minha vida cinza. Você despertou em mim a felicidade. Você derreteu o gelo do meu coração. E por último, você me ensinou que o amor não é uma fraqueza. – ela falou, colocando em suas palavras toda a emoção que continha.
Reyna fechou os olhos, e lágrimas rolaram em seu rosto.
- Por quê você está chorando? – ele perguntou.
- Por que eu estou com medo. Medo de te perder assim como perdi meu pai. Assim como perdi a esperança de um dia ser feliz. – ela respondeu com a voz embargada.
- Eu nunca vou te deixar. Nem que os acampamentos briguem. Nem que Gaia nos separe. E nunca haverá nenhum deus capaz de apagar de mim o amor por você.
- Não me deixe. Por favor. – ela pediu.
- Nunca. E nem a morte será capaz de me fazer não te amar.
Reyna sorriu aliviada e se deixou aconchegar no peito do filho de Hefesto.
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É, eu achei o capítulo princeso, e vocês?
Ignorando totalmente o abandonamento dos meus lindos leitores, eu continuo a postar.
É simplesmente impossível abandonar esta fic. Virou meu xodó.
Hoje, era para eu postar mais cedo, mas como a vida é uma ironia, quando eu tenho tempo, não tenho inspiração. E vice versa.
Legal, né?
A quem interessar possa, eu escrevi uma oneshot Chrisse, e quem quiser lê-la, basta olhar no meu perfil.
E como sempre, mudando totalmente de assunto...
A única razão da fábricado kinder Ovo não ter falido, foi a esperança. Por que a esperança é a única coisa maior que o medo. A esperança de ganhar um brinquedo que preste, para assim jogar na cara de todos que você é sinisro. pena que eu não tenho essa sorte. A minha mãe comprou um pra mim e um para a minha irmã. Aí, já abre na expectativa.
Ela toda feliz e empolgada abriu a cápsula do brinquedinho e ficou desolada ao descobrir que o brinquedo só fazia uma coisa: Caía no chão. ¬¬
Aí chegou a minha vez, toda crente, eu fui lá e abri. E dentro eu achei o animal desconhecido todo desmembrado. Um stegossauro (?) que só mexe a cabeça. E lá está ele, dentro do meu armário, me encarando enquanto eu digito isso. É tão assombroso quanto palhaço.
Outra vez, abrindo espaço para falar da minha vida (que tem muita gente desinteressada em saber, eu sei disso), a minha linda mamãe chegou hoje dizendo que tem planos para amnhã cedo.
E adivinhem? Eu vou acordar seis da matina para fazer uma aula com o mestre gaúcho do tai chi chuan. Eis que eu pergunto: Tem mesmo que ir? sim, ela responde. E por quê? Para respirar um ar diferente. Me digam, como é um ar diferente?
Ok, já parei de encher.
Se quiserem me fazer feliz, postem reviews.
E obrigada à linda MrsHaloway que me mandou uma recomendação. Muitíssimo obrigada. Você será fofamente inclusa nos agradecimntos, junto com a Annabeth e a Thalia Granger.
XOXO
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