Depois de anos longe eu estava de volta a terra onde eu tinha nascido. Forks parecia um bom lugar, e tinha um ar acolhedor. Estava sendo ótimo pra mim está aqui de volta com a minha família, pelo menos dessa vez eu não precisaria fugir muito das coisas.

Eu me lembro muito bem o que tinha me feito mudar daqui de repente, e por incrível que pareça meus pais aceitaram a mudança também. Eles são meio protetores de mais, então nada de me deixar viaja por ai sozinha.

- Olá você devem ser a família Bloond. – Falou um homenzinho em frente a nossa mais nova casa. Ele tinha um sorriso no rosto, cabelos já grisalhos, mas uma boa forma pra um homem já de idade. Eu sorri.

Bloond, quem será que tinha inventado aquele sobrenome? Era tão esquisito, horrível. Simplesmente odiava meu sobrenome.

- Lizzie, vem aqui ajudar a sua mãe. – Falou meu pai com a Mary no colo. A Mary é minha irmã mais nova, ela tem dois anos e é a peste em pessoa, como toda criança ama aprontar e depois daquele sorriso inocente e fingi que não teve culpa de nada.

Ela  é muito parecida comigo, as pouca sarnas no rosto igual a eu, olhinhos lindo e brilhantes da mesma cor do meu cor de canela e a pele branquinha, só isso ela tinha parecida comigo o resto se parecia com o meu pai com os cabelos ruivos alaranjados de dá inveja.

Bem eu tenho cabelos loiros avermelhados, como disse a pele branca, sardas douradas espalhadas pelo rosto e nariz e olhos de cor de canela.

- Liz. – Ela gritou meu nome bem alto, como se eu estivesse longe dela.

- O que é anã? – Eu peguei ela do colo do meu pai e fui entrando dentro de casa.

- Linda criança. – Falou o homenzinho idoso. Eu apenas sorri.

- Não me chame de anã, é feio. – Ela deu uma gargalhada gostosa. Bem todas gargalhadas que a Mary dava eram lindas e contagiosas, então eu rir junto.

- Filha leve sua irmã lá para cima, pode escolher seu quarto. – Falou minha mãe. Minha mãe e como eu e minha irmã, nos duas havíamos puxado ela, e éramos iguaizinhas. Só que minha mãe tinha os cabelos mais loiros que o meu eles eram lisos, como de minha avó.

Eu pus a Mary no chão e juntas fomos subindo as escadas, eu escolhi a ultima porta a esquerda. Era um quarto bonito e grande, pintado de cor creme e havia uma janela no centro da parede esquerda, e três degraus que davam pra uma plataforma media.

Olhei para paisagem do lado de fora da janela, não tinha nada demais dava para estrada que dividia a floresta das casas, e do outro lado a floresta verde com alguma pedras grande cinzas.

E na rua passou um carro aston martin vanquish. Uau aquele modelo não de fazia mais, eu me lembro muito bem a ultima vez que o tinha visto, como gostaria de reencontra aquele homem de novo.

- Liz, Liz. – Chamou a Mary me despertando dos meus pensamentos.

- Eu?

- Nada, você fica ai sonhando acordada. – Falou ela dando de ombros e indo descer as escadas,.

- Quantas vezes eu vou dizer que você não pode descer escadas sozinha. – Eu corri a peguei pela cintura que fez ela se vira e fica de cabeça pra baixo.

- Chata!- Ela me mostrou a língua.

- Pega essa língua e corta, ai eu quero vê o que você vai mostra. – Eu virei e deixe de cabeça pra cima.

- Mostro os dentes. – Ai ela deu um sorriso enorme que mostrou todos os dentes.

- Anã feinha. – Sorri e levei ela  para meu quarto e a deixei sentada ao meu lado na plataforma.

***

Bem o dia acabava de começar, com certeza poderia ser o lindo dia se não fosse pela chuva que cair lá fora, bem era Forks , fazer o que.  Me levantei da cama que meu pai havia montado ontem a noite, corri para banheiro e tomei um banho.

Coloquei uma blusa de manga comprida simples, uma jaqueta grossa de cor preta e uma calça jeans mais um all star, normal como sempre.

A Mary dormia no quarto dela, meu pai já estava acordado montado o armário na cozinha e minha mãe fazia algo no fogão que já havia ali.

Bem tomei um gole de café e comi uma torrada, como sempre eu não tinha fome pela manhã.

- Hey, não vai embora sem meu beijo. – Enquanto estava pegando minha mochila, a Mary apareceu puxando meu pé.

- Ai, vem aqui anã. – Eu a peguei no colo e dei um beijo nela a apertando. Ela meu deum um beijo babado e junto com mordida.

Eu limpei minha bochecha, pus ela no chão e sair de casa indo para escola.

Quando cheguei na escola a primeira pessoa que avistei, era quem não queria avista. Lá estava Robin White, o que tinha visto aquele garoto fazer, tinha me dado nojo e ao mesmo tempo medo. O que será que ele era?

- Olá Lizzie, de volta? – Ele falou vindo ao meu encontro.

- Robin. – Ele tinha sido um carinha com qual eu havia ficado só isso, mas o que ele fez ainda esta claro na minha mente, apesar de eu ter indo embora só pra isso sumi da minha mente.

Eu continuei andando sem dá atenção pra ele.

- Calma ai menina! A gente acabou de uma forma, eu sei muito bem que você sabe de um segredinho meu. – Ele segurou meu braço com força.

- Me solta! Ou eu grito.

- Grite!  Eu faço bem pior com você, você sabe do que eu sou capaz. – Ele cravou as unhas dele no meu braço.

- Idiota! – Eu segurei meu braço pra não sair sangue.

- Te espero depois da aula naquele galpão abandonado.

Fique esperando, pensei. Eu que não vou aparece não sou nem um pouco louca.

Corri para banheiro feminino, lavei meu braço e fiquei pressionando ele com um pedaço de papel.

Fui ate a secretaria, ela me deu meu horário. Bem aula não ia começa agora, então eu fui pra saída onde estava um monte de gente conversando.

- Oi. – Uma respiração perto do meu pescoço, um hálito refrescante. Mas eu já sabia de quem era.

- O que quer? Já não basta o que fez com o meu braço.

- Não, querida Lizzie. Tem algo mais que você precisa saber. – Falou Robin agora ficando a minha frente.

- Me esquece! – Eu o empurrei com tudo, fazendo ele cair no chão e todos os olhares se volta pra gente.

- Ficou louca garota!- Ele se levantou e ficou a minha frente. Ele não seria capaz de fazer o que queria, não aqui na frente de todos.

- Deixe a menina em paz! – Falou um garoto que ficou de costa pra mim então eu não pude vê-lo.

- Tudo bem. – Eu disse e o garoto se virou para mim. Eu não acredito, que estava reencontrando ele depois de todo esse tempo, ele estava do mesmo jeito que o havia encontrado só que não mais com o semblante triste e sim alegre.

Ele sorriu e saio do meio entre mim e o Robin.

- Você pagara caro garota. Ninguém brinca comigo e depois sai empuni.

Mas eu não liguei para ameaça do Robin, apesar de me preocupa muito com ela. Estava pensado que finalmente depois de tanto tempo eu havia reencontrado aquele homem.

Quando ele saio de perto de mim foi de encontro com uma garota, ela bonita. Tinha a pele branca, cabelo dourado cacheados, e alguns outros traços que não consegui distingui pela distancia. Ambos se beijaram, ele entrou dentro de uma picape e saio.

Bem namorada ele tinha, mas não importa nunca fui afim dele.