The Avengers - Vivendo Pelo Tesseract escrita por Patrona Ferpa
Notas iniciais do capítulo
olá!!
Mais um capitulo!
Espero que gostem!
- Tony, já disse que estou bem. –
Disse eu mais uma vez ao meu irmão.
- Mas o que é que queres que eu faça?
Seu teu irmão mais velho, tenho o direito de ficar preocupado. Estives-te três
anos em 1941 só vindo aqui a 2011 aos fins-de-semana, feriados e folgas. (eu
escrevi esta fic no ano passado)
- Eu sei. Desculpa por isso, mas a
academia militar não me deixa vir a casa muitas vezes.
- Eu sei, só é muito estranho não te
ter em casa. Tens-te sido bem?
- Ótimo, irmão. Como á anos.
- Ótimo. Mas se sentires alguma coisa…
- Venho ter contigo e tu ajudas-me. Eu
sei. – Disse abraçando-o.
Estivemos ali abraçados no meu da
sala. Até que o Jarvis avisou-nos que a Pepper estava no elevador. Mas porque é
que o meu irmão continuava a chamá-la de Sra. Potts? Talvez por sermos amigas
ela me diga para a chamar de Pepper e como queira ser profissional, deixa-o
chamá-la Sra. Potts.
Não sei. Talvez.
Mas é claro que, definitivamente, não
era isso. Eles namoravam.
Ele olhou-me nos olhos.
- Estás a esconder-me alguma coisa. –
Fez uma pausa. – Estás definitivamente a esconder-me alguma coisa.
- Não é nada.
- Não me mintas. Fá-lo muito mal.
Sorri as lágrimas vieram-me aos olhos.
Contei-lhe o que é que se passava comigo e ficou comigo. Pediu á Pepper para me
ir buscar um copo de água e pediu para voltar no dia seguinte. Ela olhou para
mim e sorriu.
- Claro, sem problemas. Qualquer que
seja o problema espero que fique tudo bem.
- Obrigada.
Foi-se embora e ele virou-se para mim.
- Estou a ouvir.
Suspirei e comecei a falar.
me terem nomeado tenente, o Dr. Abraham Erskine
encontrou um rapaz que queria entrar para a tropa. O Dr., determinado, arranjou
maneira de o faz entrar na tropa e no dia seguinte, lá estava ele. Um rapaz
pequeno, esperto, que se punha sempre de lado. O seu nome era Steve Rogers. Nos
treinos ele era sempre o mais lento e fazia as coisas ao seu ritmo, embora
fosse pedido o nosso. Por algum tempo foi sempre assim até que numa das
corridas que obrigávamos os recrutas a fazer, havia um poste com uma bandeira.
Essa bandeira não saia de lá de sima á dezassete anos e todos os recrutas foram
para o poste para tentar tirar de lá. Todos menos ele. O prémio era ir no carro
comigo até ao final da corrida até chegarmos á base. Quando um dos generais que
estava connosco os mandou formar, ele
foi em direção ao poste, retirou a presilha que o mantinha em pé, o posto caiu
e dirigiu-se á bandeira. Retirou-a e deu-a ao general. Sentou-se no carro atrás
do condutor e seguimos. – Sorri. Peguei no colo e bebi água. – No mesmo dia, eu
estava com eles a fazer os alongamentos, quando ouvi uma conversa do Dr. Erskine com o General Phillips. O Dr., tinha recrutado o
Steve porque viu que ele tinha potencial. Era astuto e sabia o que fazia. Nesse
momento, num teste, o General Phillips mandou uma granada para o chão e quando
todos fugiram, mas ele chegou-se á granada e abraçou-a numa tentativa de não
deixar que mais ninguém fosse magoado.
foi aí que o transformaram. – Fiz mais uma pausa. Eu olhava no chão e agora
olha-o nos olhos. Pegou-nos nas mãos, incentivando-me a continuar. – Do rapaz
pequeno e magrinho, passou para um homem alto e cheio de músculos. Treinámo-lo,
recebeu o cargo de Capitão e seguiu para as guerras, as quais sempre sobreviveu
e sempre saiu vitorioso. Com isto passou-se quase um ano e com o tempo nós
fomo-nos aproximando um do outro e quando soubemos que o inimigo tinha armas
diferentes e que disparavam fogo azul eu pensei…
tratava e ele tratou do resto. – Agora as lágrimas escorriam-me pelo rosto. – O
último sitio onde ele esteve foi numa nave. Eu tinha medo de o perder ali,
então dei-lhe um beijo enquanto o ajudamos, eu e o General Phillips, a chegar á
tal nave. E sabes o que é que estava abordo daquela nave e que foi parar ao
fundo do mar? O Tesseract. Os homens do pai foram busca-lo lá, não foram? – Ele
disse que sim. - O que quer que ele
tenha feito naquela nave…
para o seu colo.
ele… ele… disse que não conseguia trazer a nave de volta a terra… ele disse que
tinha de pôr a nave na água…
aguentou tudo.
que eu tentei fazê-lo eramos interrompidos.
despenhou a nave.
corpo.
decente.
do Steve, mas uma coisa é certa: em termos científicos… eu tinha ficado setenta
anos sem o ver e isso “matava-me” por dentro.
muito mais do que os outros. Se não estou em erro 3 meses depois encontraram
algo no gelo, totalmente congelado e chamaram o Tony. O Tony levou-me. Estava sol
então eu podia ver muito bem o que é que estava ali.
dos homens que a encontraram.
vocês não sabem o que é que é isto? – Ouvi eu da conversa.
que é que é isto.
olhou-me atentamente.
preparar para começar a cantar:
meu irmão a dizer a todos se afastarem e para irem buscar coisas. Com certeza era
para não me ouvirem e verem cantar.
– Don’t cry to me, if you loved me, you
would be here with me, you want me, come find me, make up your mind…
cantava.
lie, and you’re too late.
explodiu e nós entrámos. Eu não queria saber se eu estava com um frio de rachar,
apenas queria encontra-lo mais do que nada.
chegaram ali, vinham com uma maca e utensílios por causa do gelo.
o Tony ao meu alcance. Eu caminhava devagar, com o medo do meu peito. Embarrei no gelo, mas o Tony
não me deixou cair.
Disse o Tony alto para que todos ouvissem.
procuramos, Sr. Stark?
encontrarem. – Respondi.
comandos e vi um monte de gelo ao alto ao lado dos mesmos.
Perguntou o Tony.
criar-se assim, a não ser que…
gelo. Limpei apenas um pouco, quando vi a estrela grande no escudo.
estrela, começou a mandar jatos de energia para retirar um enorme retângulo onde
o Steve se encontrava.
dentro da nave, levaram-no para o laboratório. Eles queriam derreter o gelo,
mas eu não de o fazer derreter, eu podia parti-lo.
uma mesa enorme. O Tony mandou-os esperar um pouco lá fora.
conseguiria? Quer dizer eu amo-o, mas… e se não conseguir?
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