I Can Wait Forever escrita por Sky Salvatore


Capítulo 7
Capítulo 6 - Socorro Papai


Notas iniciais do capítulo

Bem galera , esse ficou meio grande porque ia ser chato se eu dividisse em dois tá !
Boa Leitura



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POV Elena

Estávamos dançando na sala com uma música que Stefan encontrara no rádio, ele me girava no are distribuía beijos carinhosos em mim nossas bocas estavam colas unidas e selas em um beijo perfeito.

Até que a pequena Liz surgiu correndo e chorando logo pulou nos braços do pai, que a pegou e a garota o agarrou com força.

– O que foi Liz? – perguntou Stefan.

– Ele voltou papai – chorava.

– Quem querida? – perguntei.

– Ele, que anda atrás de mim – disse.

– Onde ele está? – perguntou Stefan

– No meu quarto, ele disse que vai me pegar – choramingou.

Stefan me olhou de canto de olho e então nós três subimos no quarto de Alice.

– Onde ele está docinho? – perguntei

– Ali – apontou ela para o canto da sua cama – Não me deixa aqui papai, ele está lá fora agora olha – disse apontando para janela.

Eu e Stefan olhamos para fora e não vimos nada.

– Querida mais não há nada lá fora – disse Stefan calmo.

–Está sim – choramingava.

Olhamos-nos novamente, o que será que estava acontecendo com a Alice?

Depois de conseguirmos acalma lá, ela dormiu no colo de Stefan e nós nos sentamos no sofá da sala, consegui ligar para Bonnie que estava a caminho, mas acabou que Caroline apareceu também.

– Em que posso ajudar minha pequena? – perguntou Bonnie alegre.

– Sabe… - contei a Bonnie o que a Liz nos dizia, ela apenas nos olhou preocupada.

– Sabemos que é possível que Olivia entre nos sonhos dela – disse Caroline

– E também sabemos que só pode se tratar de outro bruxo – disse Bonnie

– Mas, só ela vê esse homem – eu disse.

Stefan levou a Liz para cima e lá ficou com ela, caso ela acordasse.

– Se for um fantasma, acho que não conhecemos bem ela – disse Caroline.

– Mas, eu a adotei quando tinha um mês – disse – O que ela pode ser? Uma paranormal? Uma sensitiva?

– Pode ser que seja – disse Bonnie – Ou pode ser que esse homem seja uma dessas coisas e esteja tentando assombra lá.

– Como vamos descobrir?

– Eu posso tentar uma coisa – disse Bonnie.

– O que? – perguntei ao mesmo tempo que Caroline.

– Se eu colocar as mãos nas temporãs dela, pode ser que eu consiga alguma imagem de quem a assombra.

– Isso dói?

– Um pouco é como um choque – disse Bonnie

– É muito pra ela, acho que devemos encontrar outra forma – disse Caroline.

– É pensando bem, acho que ela não iria deixar eu fazer isso – concluiu Bonnie – Porque não deixa ela passar alguns dias comigo e com o Jeremy? Eu posso descobrir o que está acontecendo o que ela está vendo.

– Tenho que ver com o Stefan – disse – Mas, é muito tempo fora?

– Alguns dias apenas, vamos ver se ela continua vendo ele – sorriu.

– Tudo bem – disse insegura – Eu levo ela amanhã, pode ser?

– Pode – sorriu Bonnie.

O clima havia ficado tenso, mas logo voltou ao normal.

– Teve noticias da Olivia? – perguntou Caroline.

– Nenhuma – disse – E você Bonnie?

– Os meus feitiços de localização não funcionam em híbridos.

– Eu só espero que ela esteja bem – disse Caroline.

–Deve estar fazendo alguma coisa que goste – disse um tanto mau humorada.

– Elena, nunca julgue uma escolha sem saber o motivo por trás dela – disse Bonnie.

– É eu também espero que o motivo tenha sido muito bom – disse Caroline.

Depois que as meninas foram embora e Stefan tinha colocado Liz para dormir em seu quarto nós dois deitamos na cama.

– Bonnie quer levar Liz por uns dias para ver se descobre o que está acontecendo com ela – disse.

– Quanto tempo?

–Alguns dias apenas, ela pode ajudar a Liz – sorri.

– Acho que é bom, quem sabe vendo os tios ela se sinta melhor?

– Eu só estou preocupada com ela – sussurrei.

– Quer dizer com nossa filha ou com sua irmã? – perguntou naquele jeito de sempre.

– Eu não posso me preocupar com alguém que eu nem sei onde está.

– É por isso que te preocupar – sorriu – Amor, não importa quanta raiva você sinta dela, o amor esconde isso e você está tão preocupada com ela quanto com Damon.

– Eu sou tão previsível assim? – perguntei.

– Não muito, é que eu te conheço muito bem – sorriu.

Stefan me deitou na cama e beijou docemente minha boca, embalados em nosso próprio amor nós dormimos.


POV Olivia

Kol continuava a insistir que eu estava diferente depois da noite de ontem, eu dizia que era só coisa da sua cabeça e eu só pensava em quanto meu irmão me conhecia bem, embora ficasse desmentindo isso todas às vezes.

–Não fala assim da Rebecca, Kol– disse dando risada.

– Mais eu digo que ela precisa de um analista – disse rindo – E quem sabe esse sortudo não escreve Entrevista com uma Original?

– Ela não é assim tão problemática como você diz.

Kol só não era mais bobo porque não cabia nele, sempre fez questão de pegar no pé da Rebecca ele dizia que ela sem dúvida precisa conversar com um analista e que ela tinha problemas de bipolaridade, ele sempre a deixava loca com isso.

Então meus olhos olharam misticamente para o lado e lá estava Damon parado me observando com dúvida, em seus lábios um sorriso que eu amava apareceu, mas, apenas o olhei com desdém e continuei a andar olhando para Kol.

– O que foi? – ele me perguntou.

– Nada – sorri.

– Nada, no seu dicionário quer dizer eu vi Damon Salvatore sorrindo do outro lado da rua e me derreti – disse Kol rindo.

– Sabe o que é empalar no meu dicionário? Significa irmão original Kol em caixão de veludo para toda a eternidade – sorri maliciosa.

As horas passaram e nós voltamos para casa, tomei um banho longo muito longo mesmo, precisava esfriar minha cabeça e contar ao Kol que teríamos que ir embora novamente já que Damon me encontrara de novo.

Coloquei um jeans preto, uma camisa branca e joguei minha jaqueta de couro por cima, coloquei um tênis também preto e fui até a sala onde Kol estava jogando vídeo game.

– Vou dar uma volta – disse indo em direção à porta.

– Vai lá – disse concentrado na televisão, se eu dissesse que iria a lua ele também diria vai lá.

Fazia frio, o vento batia em meu rosto e bagunçava os meus cabelos.

Comecei a ouvir passos vindos atrás de mim, mas continuei a andar eu sábia quem era.

– Pode parar de me seguir? – perguntei rude.

– Ótimo o fato de saber que sou eu poupa apresentações – respondeu.

– Vá embora Damon – disse sinicamente me virando.

– Não até você me dizer por que sumiu sem deixar rastros – disse ele.

– Pensei que fosse muito claro para você – disse irônica.

– Pra mim só está claro que você está mentindo para mim sobre alguma coisa.

– Desde quando tenho que contar para você sobre a minha vida?

– Qual é Olivia, porque você se foi?

– Pensei que estivesse acostumado com as pessoas te deixando.

– As pessoas eu entendo, mas você? Confesso que pra mim foi novidade.

– Eu sou só mais uma Petrova Damon, o que esperava de mim? Amor eterno?

– Eu só não pensei que fosse vadia como a Katherine – disse irônico.

– Só isso que tem para me dizer? Se não se importa tenho coisa melhor para fazer.

– Você não é a Olivia é uma replica exata da vadia da sua irmã – sorriu.

– Há quem goste de vadias, tipo assim você né conseguiu três gerações, não que eu me considere uma vadia – sorri maliciosa.

– Eu não vou desistir de você não importa o que você me diga.

– Então acho melhor você voltar para casa agora, porque eu não quero mais saber de você.

– Aprendeu com quem com seu irmão o Klaus?

– Damon vou ser bem clara, eu não quero saber de você, não quero ver você, eu quero mais é que você suma fui clara o suficiente para que você entenda?

– Entender eu entendi, apenas não acredito sabe quantas vezes eu já ouvi essa conversa furada? Você bem que podia ser original não acha?

– Original? Eu ser mais original? Porque você é quem não arruma alguém que queira você?

– Porque ficou comigo então? Ah, claro deve ser ótimo brincar comigo.

– Na verdade é sim porque vamos ser sinceras você é muito bom de cama e andar ao lado de um rostinho bonito como você, porque você não é nada além disso.

– Não é você, eu tenho certeza que não é você – disse irônico.

– Você não conhece as pessoas Damon, você não me conhece como achou que conhecia.

– Você realmente é uma hibrida idiota como seu irmão, talvez você não seja a junção de bruxa com vampira e sim de vadia com idoita.

– E você é só mais um vampiro rejeitado por todo mundo, quando vai ver que ninguém se importa com você?

Damon se aproximou de mim e me segurou pelos ombros.

– Olha pra mim e diz que não me ama Olivia, diz Olivia, diz – gritou.

– Eu vou falar bem lentamente para você ouvir, eu não te amo Damon nunca te amei.

Ele me soltou e se afastou.

– Pensei que você fosse diferente – murmurou.

– Esse é o seu problema Damon você pensa de mais.

Ele se afastou ainda mais de mim e transformou se em um corvo e sumiu naquela noite escura.

Meu coração parou petrificou-se e depois explodiu em milhares de cacos de vidro, não sábia explica de onde eu tirara força para falar com o Damon daquela maneira eu nunca fora tão fria em toda minha vida, mas, se eu apenas conversasse com ele acabaria por cair em sua conversa.

Eu havia mudado o meu Damon, ele estava tão diferente ainda era o meu vampiro sedutor, sexy e sem dúvida algum irônico.

Eu só agira daquela forma porque se ele se envolvesse sozinho e por conta própria com Dianna ela não o machucaria, mas se ela nos visse juntos mataria eu e ele.

Quando cheguei a casa Kol dormia no sofá, passei sem fazer barulho e cheguei ao meu quarto e foi lá onde eu desabei.

Deitei minha cabeça em meu travesseiro e as lágrimas começaram a cair ferozmente.

Eu quase matei Dianna duas vezes a mandando para o ritual do Klaus, só que ela era tão poderosa que fugia todas às vezes e depois embora ninguém soubesse eu conheci o Damon muito antes de apenas conhece ló em Mystic Falls.



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Notas finais do capítulo

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