I Can Wait Forever escrita por Sky Salvatore


Capítulo 15
Capítulo 14 - Eu Ainda Vou Matar Damon Salvatore


Notas iniciais do capítulo

Bem gatinhas da Tia Mih , eu quero dizer que estou muito feliz com a história e que se ela está ficando chata ou algo do gênero me avisem para eu mudar.
Quero esclarecer algumas coisas , já recebi MP dizendo que eu era uma Poser só porque escrevo Rebecca com dois "c" ao invés de Rebekah com "kah" , eu só tenho a dizer que eu não sou poser conheço mais de TVD do que de mim mesma, e a história é MINHA e eu escrevo REBECCA do jeito que eu quiser , tá?
Outra coisa com a atualização do site , vi que tem gente que tem a minha história nos favoritos mais nunca comentou em nenhum capítulo , sério pessoal I Can Wait Forever nem era para existir porque eu não escrevo continuações, mas foi o amor que eu adquiri com vocês que por isso eu continuei, então por favor apareçam e comentem é muito importânte , porque agora eu vou fazer assim SEM REVIWES SEM CAPÍTULOS SEM CAPÍTULOS SEM HISTÓRIA.
Sei que é injusto com quem lê , mas então vamos pessoal comentem nem que for um gostei eu não ligo para o tamanho e sim para o que está escrito.
Então é isso , boa leitura ! Esse capítulo está grande para a alegria de vocês



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Abri meus olhos lentamente, não havia conseguido dormir direito algo estava me incomodando e muito, mas, não sábia dizer ou especificar o que era.

Não temia a vinda de Dianna, porque se eu morresse não faria diferença, mas se quaisquer umas das pessoas que estivessem no andar de baixo se fossem eu jamais me perdoaria. Não era sonho, eu estava mesmo em Mystic Falls.

Damon não estava mais na cama, mas, sábia que estava no banho porque eu o escutava cantar da onde eu estava, não pude deixar de rir, tinha que admitir que Damon era lindo e poderia ter o sobrenome de perdição mas, ele cantando Taylor Swifit desencantaria qualquer uma.

Antes que ele saísse peguei uma roupa e fui até o quarto de hospedes e tomei um rápido banho, coloquei uma saia jeans curta, uma regata branca e uma jaqueta curta preta e arregacei as mangas , arrumei meus cabelos soltos e fiz uma breve maquiagem.

Voltei para o quarto e Damon ainda estava no banho cantando então sentei novamente na cama entrelaçando minhas pernas.

O barulho de chuveiro desligou, mas, Damon continuou cantando, assim que ele saiu do banheiro apareceu no quarto usando apenas um jeans preto e deixando todo o seu tanque a mostra.

-  Weeee are never ever ever getting back together ,You go talk to your friends talk to my friends talk to me ,But we are never ever ever ever getting back together – entrou ele cantando e dançando a nova música da Taylor.

Arregalou os olhos como me viu sentada na cama, com uma das sobrancelhas erguidas e rindo dele.

- Você canta agora? – perguntei rindo.

- Podia ter dito que estava acordada – disse – E que já estava linda.

- Desculpa se atrapalhei o seu show Sra. Taylor – disse erguendo as mãos.

- Essa música não sai da minha cabeça – alegou.

- Isso é meio gay – disse.

- O dia em que eu for gay, por favor, enfiem uma estaca em mim – sorriu deitando-se ao meu lado.

- É de gay você não tem nada – disse sorrindo, então Damon deitou na cama e eu fiquei por cima dele beijando sua boca ferozmente, mas, logo ele invertera as posições e beijava-me com ternura e de uma forma sobre humana.

- Sábia que do lado desse quarto está dormindo uma garotinha de três anos? – questionei.

- Não, nem sábia disso – disse irônico – Ela não deve escutar bem.

- Mas, os pais dela devem – sorri – E os outros vampiros como a Caroline também devem.

- Você se importa?

- Não – disse maliciosa – Mas, eu tenho que sair.

-Onde pensa que vai?

- Primeiro vou falar com Kol e depois com minhas amigas – sorri.

- Com o Kol? – perguntou receoso.

- É com o Kol por quê?

- Nada – mentiu.

- Qual é Damon você acha que eu não sei que você estava se engraçando com a Dianna?

- É diferente Olivia – disse.

- Diferente Damon? – disse saindo de cima dele e sentando na cama, emburrada – Realmente é diferente porque a Dianna é a sua amante e o Kol é meu irmão.

- Ela não é minha amante Oliva e como você sabe qual a relação nós tivemos?

- Desde quando você conseguiu passar mais de um mês com uma mulher que não fosse eu Damon? Você tem várias amantes que até hoje sonham em transar com você.

- Olha que está falando à mulher que transou com os dois irmãos e ainda engravidou deles, ótimo exemplo de vida o seu – disse ele nervoso.

- Era esse o ponto que você queria chegar não é? Se for para você ficar jogando essa merda todos os dias na minha cara acho melhor se olhar no espelho primeiro – disse alterando a voz – Se dependesse de mim você nunca iria saber disso.

- É isso é notável porque para saber da sua vida é só pelos outros porque você não confia em ninguém para contar nada – disse.

- Você também não confia em mim Damon, eu fiquei cinco anos sozinha e você em menos de uma semana já estava dando para alguém.

- Se você se refere à Dianna o que eu tenho com ela não é da sua conta.

- Se você quer manter o que tem com ela volta para Califórnia, eu vim mais por você do que por qualquer outro motivo, mas se quiser ir dar para aquela vadia sinta-se a vontade – disse me levantando – porque se você não confia em mim a ponto de me deixar sair com meu irmão, eu acho que você não me conhece Salvatore.

- Como se ser irmão significasse alguma coisa para você – disse – Klaus e Elijah também eram seus irmãos.

 - Chega Damon, chega! – gritei – Pra de me julgar, para de me condenar, para de querer cuidar do meu passado, para de dizer que eu sou uma puta Damon, para!

- Então pare de me dar motivos para pensar que você é uma – disse gritando.

Nós dois nos olhamos, só agora ele percebera o que acabara de dizer.

- Eu nunca lhe dei motivo algum – disse nervosa – Mas, se é motivos que você quer é motivos que você vai ter.

- Porque você me esconde tudo? – perguntou indignado.

- Para que te contar? Para dar esse show toda vez? – disse gritando – Eu não sou a Elena Damon, eu não sou perfeita, eu cometo erros e o meu maior erro foi você.

- Agora vai se comparar com a Elena? Não meta ela nessa história.

- É isso então, você me quis como uma Elena, mas, me escute EU NUNCA VOU SER A ELENA – disse gritando as últimas palavras.

- Eu não quero que você seja a Elena – gritou – Eu quero que você seja minha e não do seu irmão.

- Seu nome não está tatuado em mim por tanto eu sou de quem eu quiser.

- Então vá para a esquina onde você costuma ir – gritou.

- Você está confundindo os endereços meu bem, quem vai atrás de puta e você – disse nervosa.

- Vai se fuder Olivia – gritou.

- Se eu quisesse faria como você chamaria o primeiro que passar.

Então eu sai batendo a porta, assim que desci as escadas todos olharam para mim certamente a briga estava alta e feia.

Na sala estavam Caroline, Bonnie, Elena, Stefan, Tyler e Jeremy graças aos céus Liz ainda dormia.

-Perderam alguma coisa na minha cara? – perguntei estressada antes de sair da casa.

Corri até onde Kol estava morando, onde ele comprara uma cobertura desistira de ficar na antiga pensão assim que a viu e não conseguia entender como eu tinha ficado ali com a Katherine.

Em pensar nela, queria muito saber onde ela se metera desde a última vez que nós vimos.

Assim que eu entrei Kol estava sentado no sofá assistindo e rindo feito um louco Two And a Half Mean, ele não sábia ao certo se era melhor ir ou se mexer feito um maluco no sofá.

- Chegou mais cedo do que eu esperava – disse parando de rir.

Sentei-me ao seu lado e nada disse apenas olhei para a televisão.

- Quais as novidades? – perguntei referindo-me as pesquisas.

Eu e Kol achávamos que o motivo de Dianna querer o Damon e assombrar a Alice estava além de uma mera forma de me torturar, ela era uma bruxa muito poderosa e poderia precisar dos dois para alguma coisa. O Fato ainda de descobrir quem foram os pais biológicos da Liz, esse garotinha parecia ter um passado um tanto sombrio.

- Primeiro me conta qual é a sua novidade – disse sorrindo.

-Que novidade? – fiz-me de desinteressada.

- É só olhar para essa sua cara – disse.

- Briguei com o Damon, mas eu não vou conversar com você sobre isso.

- Porque não?

- Porque você não é a minha irmã Rebecca – disse brincando – E isso é um assunto para meninas.

- Eu fui o motivo da briga não é Olivia – sorriu.

- É foi sim – disse abaixando a cabeça.

- Ele é um idiota Olivia, você não precisa provar para ele que nós só somos irmãos, se ele confiasse em você saberia disso.

- Eu sei Kol – disse – Mas, ele não confia e não acredita.

- Você voltou por causa dele, mas, sabe que se quiser pode ir pelo mesmo motivo.

- Ele me chamou de puta – disse levantando a cabeça.

- Ele perdeu a noção e o amor à vida? – perguntou Kol indignado – Se eu o encontrar acho melhor ele ainda gostar da cabeça dele ao corpo.

- Deixa para lá Kol, isso não é um palavrão novo para mim e muito menos algo que ninguém me disse – sorri.

- Eu sei Olivia é só que esse Damon é um folgado, além de não entender os seus motivos ainda se acha no direito de julgar – disse – E você sabe tão bem quanto eu que ele não é um anjo.

- Está mais para um demônio – disse – Mas, deixa isso quieto.

- Está bem – sorriu – Agora vamos ao que eu consegui.

- Conte-me tudo não esconda-me nada – disse.

- Descobri quem são os pais da Alice e acho que você vai se surpreender.

- Quem é?

- Meredith Sulez e Klaus Mikaelson – sorriu.

- O que? – perguntei arregalando os olhos.

 - Isso mesmo gatinha, o nosso irmão andou mesmo pulando a cerca.

- Mas, isso não faz sentido algum Kol, eles adotaram a menina com cinco anos, Nik já estava morto e essa Meredith é amiga da Elena, e ela também já estava morta.

- A menina é um hibrida e não cresce como as outras crianças, por isso parece pequena, mas já notou que ela é bem esperta para apenas seis anos?

- Faça as contas Kol, mil anos se passaram desde que ambos morreram como ela pode ter apenas seis anos?

- Ela deve ter no calendário humano quase 18 anos, mas, ai que está minha cara quando Klaus matou a Meredith não foi porque ela não quis dizer onde as amigas estavam ele a matou porque ela queria fugir com a menina – disse fazendo uma pausa – Então pediu a uma bruxa que fizesse um feitiço na menina que ela cresce ainda mais de vagar do que deveria mesmo sendo hibrida.

- Porque ele fez isso? – perguntei – E como descobriu isso?

- Porque ele não queria transformar essa menina, ele gostava dela embora seja difícil de acreditar, então fez isso e quando a mulher descobriu quis levar ela para longe dele – disse – Rebecca me ajudou, nós descobrimos atrás de data de nascimento, local de nascimento, os avós.

- Uau meus irmãos são mesmo uns detetives – disse orgulhosa – E o que você acha que Dianna ganharia com isso? Será que ela pode ser a bruxa responsável por isso?

- Ainda não sabemos você é tia legitima dessa menina, ela vai querer o livro pela vida da Liz e o colar pela do Damon, apesar de que essa história ainda está mal esclarecida dela com o Damon.

- Eu também acho, mas, levando em consideração que ele ama um rabo de sai eu não fico surpresa.

- Nem eu – sorriu.

- Será que consegue mais coisas?

- Consigo, hoje a propósito tenho que ir a um lugar.

 - Eu também vou indo – sorri

- ir aonde?

- Caroline e Bonnie logo vão descobrir o motivo de eu ir, e não quero que seja pela boca de outra pessoa.

-Está bem, qualquer coisa me ligue.

- Até gatinho – disse me levantando e saindo.

Então sai andando normalmente e nitidamente menos estressada e menos nervosa, mas ainda chateada sem dúvida. Imaginava que o Damon seria a última pessoa que me julgaria sim eu tinha errado e muito, mas, eu não me arrependia porque se arrepender de coisas que foram boas?

Não demorou muito e eu estava no Mystic Grill, entrei e me sentei em uma das mesas do fundo. Tinha uma afeição especial por esse lugar, era como entrar em túnel do tempo Matt me servindo sempre alegre, Katherine vindo falar comigo pela primeira vez em séculos, Damon querendo puxar assunto e acabou com um pescoço quebrado.

Estava em transe olhando fixamente para um lugar, bebendo um copo de uísque que acabara de pedir, mesmo com os anos o lugar não mudara ainda estava do mesmo jeito sendo o lugar onde os vampiros amargurados vinham descontar suas raivas.

- Ela sempre está dormindo – disse Caroline me tirando de meus pensamentos.

Só agora notara que Bonnie, Elena e Caroline já estavam sentadas na mesa me olhando com curiosidade.

- Oi meninas – disse – Estão aí paradas há muito tempo?

- Só alguns minutos, você sonha muito acordada – disse Elena.

- Não sonho, porque sonhos não existem minhas amigas, eu apenas gosto de pensar – disse meio seca.

- Nós vivemos sonhos constantemente Olivia, basta percebemos – disse Caroline.

- Como quiser – disse.

- Então sobre o que queria que viéssemos aqui? – perguntou Bonnie.

- Eu vou contar para vocês porque eu fugi – disse, teria que parar de usar a palavra ir embora, porque ir embora era algo premeditado, mas, o que eu fiz foi fugir.

- Conte-nos seus segredos Olivia – brincou Caroline.

- Eu roubei um grimório antigo e um colar antigo, ambos juntos abrem um portal para o mundo dos mortos, a dona desse livro é a Dianna uma bruxa poderosa e mentora de vários outros bruxos, eles são conhecidos como bruxos embaixadores é a reunião de várias famílias poderosas no mundo da magia.

- Eu já ouvi falar sobre eles, ouve uma de minhas ancestrais que fora participante desse grupo, mas porque você roubou uma coisa dessas logo deles?

- Porque isso nas mãos da Dianna era um perigo, ela estava juntando forças para abrir esse portal e trazer bruxas mais velhas e más para a terra e se eu a deixasse fazer isso Esther voltaria – disse – E se o Klaus descobrisse isso, poderia criar híbridos que nunca morreriam através de armas simples.

- Ainda não faz sentido você ter ido – disse Caroline.

- A deixa falar – disse Elena como se não soubesse de nada, ela sábia que se as meninas descobrissem que ela já sabia ficariam magoadas.

- Ela me enviou uma carta, dizendo que eu tinha que ir embora de Mystic Falls porque ela queria o Damon, por algum motivo que eu não sei e que mataria a Liz, ela fazia imagens horríveis em meus sonhos para eu ver o que ela faria caso eu não fosse – disse – Sei que fui uma covarde, mas, eu não queria envolver ninguém, mas, agora já está e eu peço que vocês se façam de desentendidas se ela aparecer.

- Olivia, isso não é ser covarde é proteger quem você ama – disse Caroline.

- Eu concordo, mas, não vamos nos fazer de desentendidas se ela vir nós vamos te ajuda, se você pode proteger a família nós também podemos e vamos fazer isso – disse Elena.

- Eu só quero ser responsável por uma morte caso isso aconteça e é a minha eu não quero vocês mortas por minha causa – disse.

- Olivia para de ser uma mártir, vamos te ajudar – disse Bonnie.

- Prometa que apenas vão tomar cuidado, ela é poderosa – disse.

- Nós vamos – disseram as três.

- E se for necessário eu vou embora – disse.

- Eu não vou deixar você fazer isso – disse Elena.

- Bonnie não tente localiza lá – disse – Ela vai me encontrar mais rápido.

- Está bem – sorriu.

- Mas, agora que vocês já sabem como anda nossa mamãe? – perguntei a Bonnie.

- Como sabe?

- Rebecca disse ao Kol e ele medisse – sorri – É menino ou menina?

- Menina, vai se chamar Sarah.

- Lindo nome outra garotinha para tia Olivia mimar – sorri.

- Já que estamos falando em bebes e sobre a tia Olivia mimar, acho que eu tenho que contar que eu também estou grávida – disse Caroline alegre.

- O que? – nós três perguntamos juntas – Como isso aconteceu?

- Eu não sei explicar e nem sei se esse filho vai nascer – disse alegre.

- Como descobriu? – perguntei.

- Minha barriga começou a crescer, então eu desconfiei e contei ao Tyler como queríamos fazer surpresa e, procuramos a sua prima Bonnie a Lucy e ela disse que eu estava esperando um menino.

- Meus parabéns – disse abraçando a Caroline – E tem nome?

- Brian – sorriu – Se nascer claro.

- Caroline uma vampira ficar grávida de um hibrido é um milagre se alguém do outro lado lhe concedeu isso, não precisamos saber o porquê e sim essa criança vai nascer – sorriu Bonnie.

- Eu nunca estive tão feliz – sorriu.

- Tia Olivia vai ter muitos aniversários e sobrinhos – sorri.

Embora estivesse feliz por elas duas, por que iriam ser mães, tinha que admitir que eu ficava triste, eu não era casada, Damon mal confiava em mim e eu não podia ter filhos.

Acho que os Mikaelson foram amaldiçoados a passar o séculos sozinhos, talvez eu e Damon não tivéssemos nascidos para ficar juntos e eu não tivesse nascido para ser mãe.

- Olivia? – chamou Elena.

- Desculpa o que você dizia? – questionei.

- Você está bem Olivia? – perguntou Bonnie.

- Estou – menti – porque pergunta?

- Nós ouvimos… você e Damon hoje de manhã – disse Caroline.

- Estava tão alto assim? – perguntei sem graça.

- Ouvimos todos os xingamentos, palavrões enfim tudo que vocês disseram – disse Bonnie.

- Nem vale apena comentar – disse.

- Para de se esconder Olivia – disse Caroline.

-Lembre-se que acima de tudo nós somos amigas – disse Elena.

- Ele não confia em mim – disse triste – Ele acha que eu e Kol temos algo a mais.

- O Damon é cabeça dura, mas, ele te ama – disse Elena.

- Se me amasse como ele diz, confiaria o suficiente para saber que eu e Kol somos apenas irmãos – disse com a voz falhando – Só que eu não sou como as outras que ele conheceu, eu não volto atrás acabou e pronto.

- Olivia, não tome atitudes precipitadas – disse Bonnie.

- Eu nunca vi um casal que se completa daquela maneira – disse Caroline.

- Ele deixou bem claro o que pensa de mim e deixou claro o que ele tem com a Dianna, portanto ele não é mais problema meu.

- Olivia… - tentou dizer Elena.

- Embora você não queira é muito parecida com o Damon – disse Bonnie.

-Por favor, esqueça – disse triste – Eu não nasci para viver em um conto de fadas, eu sou sozinha.

- Vamos para casa – disse Elena.

- Vamos – disse Bonnie.

- Tchau meninas, eu vou dar uma volta – disse.

- Olivia, a Liz já se desesperou por não ver você ao acordar se você não for vê-lá.

- Eu prometo ir mais tarde – disse.

-Para de fazer doce Olivia – disse Bonnie.

- Está bem, vamos – disse.

Nós pagamos a conta e saímos, Elena dirigiu um carro e em poucos minutos estávamos em casa.

Entramos e os meninos estavam na sala inclusive o Damon, Liz brincava no chão e assim que me viu correu para ir para o meu colo.

- Oi bolinha – disse beijando sua bochecha.

- Pensei que tivesse ido embora – disse.

- Jamais, terá que me aguentar para sempre.

- Isso é legal – sorriu.

- Já andou no seu carrinho?

- AAAH , olha a roupinha que eu ganhei da tia Carol? E para andar de carrinho – sorriu – O papai me deixou andar com o tio Kol, daqui a pouco ele vem me buscar.

- Kol vai levar você? Não se matem, por favor – sorri.

-Entendido – bateu continência.

Em poucos minutos Kol chegou para busca-lá, como ele adorava essa menina.

- Vamos? – perguntou Kol tirando ela do meu colo.

- Não vá sumir com minha sobrinha – disse Damon

Kol a meu pedido ignorou e saiu com a garotinha, mas, antes aproximei dele e disse:

- Mais tarde eu passo lá – ele apenas assentiu e saiu.

- Vai dar para o seu irmão mais tarde Olivia? – perguntou Damon assim que ele saiu.

- Não, mas, e você já conseguiu a sua puta pra essa noite? Ou você já deu tanto que ninguém mais lhe quer?

- Apresenta algumas das suas amigas, o ponto está muito lotado?

- Está se achando de mais Salvatore para um vampiro normal, porque de especial você não tem nada.

- Vai pedir ajuda dos seus irmãos amantes do outro lado?

A fúria tomou conta do meu corpo, apenas voei para o pescoço de Damon e o prensei na parede o fazendo ficar sem ar, todos olhavam para nós na sala, até que ele me deu um chute no estomago e eu voei para o outro lado, antes que eu pudesse voltar para arrancar seu pescoço Tyler me segurou de uma forma que eu não conseguia me mover.

- Tem como parar? – perguntou Stefan.

- Sabe Elena acho que só salvou você, porque suas irmãs são muito vadias

-Eu vou arrancar sua cabeça – gritei para Damon – Me solta Tyler.

- Vai brincar com o Kol vai Olivia.

Comecei a dizer um feitiço e Damon começou a se contorcer de dor no chão.

- Para com isso sua vadia – suplicava.

- Resposta errada, sorry – disse maliciosa.

Por fim Tyler me soltou e eu parei de torturar Damon.

- Sabe Damon, você deveria comprar uma casa no inferno quem sabe lá o capeta não te ama?

- Vá para o puta que pariu Olivia – rosnou.

-Só fique sabendo que ao contrário de você eu não preciso influenciar ninguém como você faz, antes uma vadia que faz o que quer do que uma que é obrigada.

- Chega vocês dois – disse Elena.

-Vai pra Dianna, dois filhos da puta combinam – sorri maliciosa.

- Procurem quem sabe ela não tem até um filho com o pai dela – disse Damon irônico.

- Vá para o inferno Salvatore – disse antes de sair.

Bati a porta com força e comecei a correr sem destino.

 OBS: Olhem os dois recados pessoal !


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Notas finais do capítulo

Curtiram? O que acharam dos elogios de Olimon? Mereço Reviwes? Recomendações? Deixaria a Tia Mih bem feliz com uma recomendação !
Outro recado: Quer aparecer na história como amiga da Olivia? Escolha um nome ficticio e um ator , o ator mais legal e ao nome mais criativo aparecem na fic
Até a próxima !