Fall escrita por PrettyJullie


Capítulo 7
C7 - Love and hate.


Notas iniciais do capítulo

Gente, eu estava com problemas pessoais, mas estou de volta.
Quer dizer, desculpe a demora, mesmo, mas eu to aqui.
O nyah ta com essas frescuras, bem, até o fim do ano eu termino a fic e depois vou passar pra originais ok?
Bom, leiam, esta super duperbom!



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Narrador Observador.

Justin havia tido coragem o suficiente de declarar-se a Helena, e seus pecados vieram a tona, cobrando-lhe a felicidade. Justin, o caído, puxou Justin dos braços de Helena e mandou as almas ruins dos anjos do céu prende-lo. Com seus poderes enigmáticos, prendeu Helena a si, de maneira que a fizesse hipnotizada.

Caídos podiam amar? Pois era isso que ele sentia. Amor. A jovem lhe porpocionava sentimentos até então desconhecidos, e a confusão tomou-lhe a sanidade. Quando deu por si, ela caía do Big Bang.

Tarde demais. Adeus.

Um furacão silencioso aconteceu ali. O caído agora estava frente a frente com o anjo.

– Seu idiota. – o mesmo disse e o anjo lhe sorriu amável.

– Não pode me dominar. Pecaminoso. – ele disse com pena. Pena.

O caído estava extremamente irritado, cego pelo ódio. Pegou o anjo pelo colarinho da blusa e deu-lhe um belo soco de esquerda.

– Vê agora? O que aquela garota tem ein? Aquela ninfa! – ele disse, chutando o anjo ao fim.

A Helena, iria morrer se o caído não recebesse um sinal de Lúcifer. Ela estava na passagem... Iria ir embora. Pro céu não. Pro céu não.

Ele perdeu os sentidos e recuperou-os invisivelmente naquele quarto úmido. Odiava a sensação de paz que aquele lugar trazia.

Puxou devagar mente os braços da pequena Anjo Helena e trouxe-a de volta para terra. Justin havia sido resgatado por Demetria, e o caído sentia isso. Era uma sensação de liberdade dentro de si, mas parecia que isso não lhe pertencia. A garota estava aflita. Ouvia Lúcifer clamando pela sua alma. O caído a abraçou. Deveria seduzi-la. Torna - lá sua.


Narradora Helena.

– Justin, eu sou um anjo. – disse maravilhada com os pares de asas nas minhas costas. Podia sentir elas. Era incrível.

– Eu sei. – ele disse, um pouco ríspido.

Estranhei, Jus era sempre tão atencioso e carinhoso.

Havia um relampejo de maldade nos olhos dele, e eu podia sentir isso em envolvendo, de modo enigmático. Eu já senti isso... No Big Bang.

– Jus... – disse o abraçando. Ele estava li, certo? Não podia perdê-lo.

– Helena? – disse uma voz apressada, abrindo a porta rapidamente.

Ele iria vê-la com as asas. Não! Pai!

– Cadê você menina? – ele dizia procurando por debaixo da cama, por todos os lugares. Ele não me enxergava. Uma sensação de alivio percorreu a minha espinha de maneira gostosa.

– Sh. – disse meu Jus.


Narrador Observador.

A morte era nova para o pai de Helena. Ele não podia acreditar que a morte, a tão cruel havia levado sua esposa, de maneira tão fatal.

Ele queria vingança, sentia o ódio correr pelas suas veias. Largou o cadáver sem vida de sua esposa no chão da cozinha, ligou para a policia e subiu atrás de sua filha.

Ela era a próxima – eram os pensamentos que enchiam sua mente.

Necessitava matá-la, ela deveria morrer, e apenas sabia disso. Não era ele ali... Não era seu anjo. Seu caído havia tomado seu eu.

Justin e Helena sobrevoavam uma floresta maravilhosa, em busca da pequena campina que o caído reservara para seu piquenique. Sentia sentimentos fortes, isso ele sabia. Mas não podia tornar Justin anjo e Justin caído um só.

Enfim, eles chegaram a linda campina verde. As comidas estavam postas, cabiam á eles come-las.

– Está divino. – disse Helena, selando seus lábios ao do caído.

Ele sentiu um formigamento, e o desejo de tê-la quase o domou.

– Vamos comer. – a pequenina bateu palminhas e sentou-se diante ás frutas frescas.

– Então. – disse o caído.

Sentia-se enfraquecido, precisava de sangue para manter as energias que gastara quando transformou-se em um anjo. Era um processo doloroso que ele havia de pagar.

– Está gostoso. – ela disse ao morder o morango.

– Preciso de um minuto, amor. – ele disse, a garota tirou seus sorriso do rosto.

– Volte logo. – ela disse e ele saiu, em disparada a cidade.

Sangues quentes, garganta seca. A única coisa que pensava.

Viu uma loira, prostituta suja! Puxou-a pelo cabelo, a um beco onde não haveria testemunhas. Colou seu corpo ao dela, decidiu brincar com sua comida.

– Vai me pagar? – ela indagou, sedutora.

– Com o que merecer. – o caído disse, sentindo enfraquecer.

Tomou-a num beijo feroz, tirando-lhe a blusa. Seu pescoço desnudo era atrativo. Beijou a região de sua artéria mais pulsante, e mordeu-lhe sugando a vida.


Sentia-se melhor. Agora, era um anjo mais... disposto.

Correu de volta a campina, Helena suspirava fazendo flores desabrocharem e caírem mortas. Ele riu de seu comportamento e sentou-se ao seu lado.

– Salvou muitas vidas? – ela perguntou interessada. Ele tossiu maldoso.

– Três – e esboçou um sorriso orgulhoso. De sua atuação, claro.

A mesma parecia mesmo feliz e abraçou-o. A tarde haveria de ser divertida.

– Olha, eu quero que jogue esse pedaço de morango na minha boca! – pediu Helena docemente.

Ele assentiu e lá foi ela distanciar-se.

Abriu a boca em um grande “O” e fez sinal positivo para o caído. Ele jogou o pedaço que caiu certeiro na boca da garota.


Justin sofria. Lúcifer tratara de mandar um de seus pior seguidores com uma replica exata de Helena: ele estava a abusando. Aquela cena era uma das piores para Justin.

Helena estava caindo aos amores por um caído, e a cada sintoma da paixão, Justin sentia uma dor fulminante em sua cabeça.


Point of View: Justin (anjo).


Aquele caído não queria parar mesmo não é? Helena já havia sofrido demais!

Sentia a dor vir, manhosa lenta. Arrasando-se até o ponto infernal.

Um grito escapou de meus lábios, ela estava tornando-se aguda. Meu cérebro parecia ser esmagado. Era um sinal, eu sentia... Mas do que?

Demetria quase havia me tirado daqui, se não fosse pelos seguranças do inimigo que nos barraram. Ela salvou Helena? Era isso?

Já não entendia mais nada. Eu sofria, mas e Helena? Como estava?

O caído já não torturava mais a pequena garota. Estava sozinho. Tudo ali era imundo, o que me trazia repulsa. Precisava sair dali.  Juntei minhas mãos e comecei a orar.


Deus, meu pai, olhe meu estado. Preciso da ajuda do senhor, grande rei. Olhe por Helena. Não a deixe cair em tentação, ela é uma garota frágil. Deus, abençoe a mim, a Helena, a arcanja Demi, e a todos os que necessitam. A todas as almas que estou sendo privado de salvar, a todo amor que necessito dar á minha amada. Tire as mãos do caído sujo dela, tire tudo o que há de mal que a rondei. É tudo que peço.” 





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Notas finais do capítulo

Gostaram? Cara, amo a fic daqui em diante!
Enfim, espero que gostem! Até sabado (:



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