Já havia se passado umas duas semanas que estávamos aqui nesse inferno. Meu pai veio nos visitar as vezes, minha mãe veio e a de Kath também, mais a coisa mais engraçada foi a primeira visita da minha mãe quase fiquei sem orelha mais ...

Flash Back Onn

 Meu pai chegou todo sorridente, o que eu estranhei, e resolvi perguntar, já que a minha curiosidade sempre foi pequena cof cof.

 - Ei pai, o que foi? – perguntei ele sorriu um pouco mais.

 - Tem uma pessoa ai louca para te ver deixo entrar? – ele falou com um ar misterioso o que aumentou ainda mais a minha curiosidade.

 - Sim, quem é? – falei, com a cabeça a mil tentando descobrir que seria a pessoa.

 - Espera. Renée! – ele gritou, fiquei nervosa na hora, o que ela falaria?

 - Mãe. – falei quando a vi entrar. Seus olhos estavam inchados, provavelmente de tanto chorar. O que doía em mim saber que eu era o motivo disso.

 -Filha, vem cá. – ela se aproximou da cela e eu também, foi quando ela agarrou minha orelha e a torceu.

 - MÃE PARA TÁ DOENDO. – comecei a gritei de dor, e ela torcia mais.

 - Isso é para você aprender a não fugir mais e deixar sua mãe preocupada ouviu? – ela falou e meu pai afastou-a de mim.

 - OK, era só falar, não precisava quase arrancar a minha orelha. – reclamei com a mão na orelha que nesse momento tá ardendo.

 - Com coisa que você ouve. – ela falou. – mais nunca mais faz isso comigo ouviu Isabella Swan? Se fizer é melhor nem voltar. – ela falou e eu assenti tão rápido que me deu tontura e fez todos rirem. – senti tanta a sua falta. – ela falou voltando a se aproximar pegando minhas mãos e as segurando.

 - Também senti a sua. – falei segurando firme a mão dela.

Flash Back Off

Hoje quando meus pais e a mãe de Kath vieram nos visitar, eles estavam estranhos demais, misteriosos e com um sorriso indecifrável no rosto.

Conclusão: eles iam aprontar algo, só não sabia o que, mais que iriam aprontar isso iriam.

 - Ei preguiçosas levantem do chão, o delegado estão chamando vocês. – Willian apareceu e nos chamando com o mesmo sorriso que os outros o que me deixou ainda mais curiosa.

 - Vai pode contando. – eu falei para ele enquanto colocava as algemas em nós.

 - Contar o que? – ele se fez de desentendido.

 - eu te conheço melhor do que ninguém senhor Willian, nunca escondeu nada de mim, pode contando. – falei.

 - Se não estou te contando nada agora é por que não estou escondendo nada, não sei de nada. – ele falou e começou a nos levar até a sala do delegado.

 - HÁ, então há algo. – falei o que o fez ficar intrigado.

 - como? – perguntei confuso.

 - Você acabou de falar que não sabe de nada, o que quer dizer que há algo, mais você não sabe nada. Coisa que eu duvido muito. – falei.

 - Eu já disse, não tem nada,  não sei nada, apenas aquiete. – ele falou e entramos na sala do delegado que era do meu pai, mais por essa semana de folga, era desse idiota.

 - Senhoritas Isabella e Katherine, acusadas por homicídio duplo e alegam ter cometidos por legitima defesa. Certo? – ele perguntou e assentimos. Como são réus confessa irão pegar 30 anos de cadeia.

 - COMO?? – eu e Kath perguntamos sem entender, ele podia fazer isso? – pensei comigo mesma, e logo ouso atrás de mim a risada dos meus pais.

 - Que porra de brincadeira é essa? – perguntei olhando para o Delegado que se recuperava do ataque de riso.

 - Seus pais pagaram a fiança estão livres.

Comemorei, finalmente iria poder me jogar na minha cama e dizer, estou em casa.