Make Me Your Woman escrita por Lana


Capítulo 18
Cinderella


Notas iniciais do capítulo

OLÁ NÃO PODIA ESTAR MAIS FELIZ, FINALMENTE HJ FOI O PRIMEIRO CAPIRULO DA 5ª TEMPORADA!!!!! E TAMBÉM TEVE THE ORIGINALS PARA ME ALEGRAR MAIS E MAIS. OK, APROVEITEM O CAPITULO.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/263735/chapter/18

Eu já havia a avisado sobre minha chegada. Sua voz estava tão sensual e leve, como uma música para os meus ouvidos. Eu sabia que não deveria ter aceitado ser seu cliente, eu estaria a estimulando a fazer o que não deve. Mas não podia evitar.

Elena mexeu comigo com aquele homem, um tal de Dan. Era tinha todo o tipo físico que qualquer mulher gostaria, principalmente Elena, mas ele não tinha educação, principalmente quanto retirou Elena as forças na boate, eu não o tolero.

Pela janela, uma visão me prende. Lá estava ela, Elena, desfilando em seus saltos altos, ela não usava um vestido como o usual, usava uma saia que colava em suas pernas desenhadas. Tudo nela me atraia menos aquele maldito cigarro entre seus dedos. Eu faço o movimento sobre meu braço para destravar sua porta.

- Olá bonitão. – Elena se inclina na janela aberta. – Não vai vir abrir a porta para a donzela? – Sua pergunta sai como um comando, e logo já me encontro fora do carro.

- Boa noite. – Solto um sorriso a tentando seduzir, ela faz o mesmo, mas com mais malícia.

- Deixe o papo para dentro do carro, se não, terei que fazer algo que não gostaria de fazer agora. – Ela dá sua ultima tragada e logo abandona o cigarro no chão. Uau! Elena estava tão diferente. Assim que fecho sua porta, giro o carro e logo sigo o meu caminho.

- Quer que ligue o rádio? – Pergunto. Elena me encara por segundos e logo ela mesma o liga.

- Vamos ver o que senhor Salvatore ouve enquanto dirige pela cidade. – Sua voz sai um pouco fina, eu a olho, ela está adorável e gostosa ao mesmo tempo. Isso me excitava. – Hum, The XX boa escolha.

- Conhece essa banda? – Sinto interessado em puxar o assunto.

- Ouço enquanto reflito sobre a vida, às vezes.

- O que pensa? – Não tiro os olhos do volante, mesmo sendo impossível, eu queria vê-la.

- Penso em tudo, no mundo, na galáxia, nas vibes, eu indo às alturas. – Eu podia comentar, mas não havia respostas. Ela se sentia em um mundo bem distante do meu. – E você?

- Costumo pensar em relaxar a mente também, mas no sentido diferente. – Ela ergue a sobrancelha.

- Em o que?

- Tento não pensar na minha tentação por ti. – Respondo sem pensar. Ela sorri por breves segundos, eu podia notar.

- Fico feliz em ser uma tentação para ti. – Sinto sua mão alcançar minha parte interna da coxa. Eu olho para sua mão e imploro para o portão subir o mais rápido possível, assim que retomo a dirigir para minha entrada, ela retira sua mão. Oh.

Nossa conexão no elevador foi pesada, nada nela era leve mais. As portas se abrem finalmente, Elena solta um riso baixo.

- Do que ri? – Pergunto procurando minha chave.

- Da sua expressão. – Estranho. Ela encosta sua cabeça na parede me observando.

- Como? – Eu havia entendido, mas queria saber mais.

- Sua expressão, era como se eu estivesse te despido no elevador. – Oh. Elena não faça isso comigo.

Abro a porta e logo Elena entra, eu retiro meu casaco e o deixo sobre o sofá. Elena se vira a mim.

- Estamos na sua casa, não acho que devemos mais ter vergonha. – Ela solta. Puta merda.

- O que você quer fazer? – Pergunto esperançoso. Enfio minhas mãos nos meus bolsos em nervosismo.

- Você sabe o que eu quero mais do nunca. – Ela sussurra e logo segue para o meu quarto. – Estou entrando. – Ela avisa.

- Tudo bem. – Respondo. Tento ouvir seus passos e seus gestos, o que ela iria fazer em meu quarto? Talvez eu devia segui-la. Talvez ela queria isso.

- Olha o que achamos aqui? – Ela aumenta sua voz. Em instantes eu ouço uma musica tocar, eu podia reconhece-la, “How Many Loves” de Naomi. Aquela musica era totalmente atraente.

- Quer champanhe? – Pergunto em pensar. Ela aceita e eu logo tento ocupar minha mente em apenas abri a garrafa e não em Elena. Em duas taças eu sigo para o meu quarto, lá estava ela, sentada em minha cama de olhos fechados, sinto que Elena ouviu os meus passos.

- Sua taça. –Aproximo-me dela. Elena não abre os olhos.

- Coloque em minha boca devagar. – Seus lábios se abrem, eu quero morde-los. A taça fria toca seu lábio inferior, e logo o liquido derrama. Eu tenho ansiedade nas mãos. – Humm. – Ela geme baixo. – Limpe minha boca com a sua. – Ela pede, eu não negaria, jamais.

- O que disse? – Faço-me de desentendido.

- Quero sua boca na minha. – Ela responde ainda de olhos fechados. – Agora. - Eu aproximo-me devagar de seus lábios vermelhos, ela estava tão bonita. Seguro em sua cintura firmemente, tocando em sua pele exposta acima de sua saia. Nossos lábios se tocam levemente e logo minha língua limpava o champanhe derramado. Elena geme demoradamente e sua mão segue para meu abdômen.

- Assim está melhor? – A olho, ela abre os olhos com um brilho de desejo, eu posso sentir. Eu queria mais, queria a possuir agora mesmo.

- Não. – Responde secamente. – Vai ficar melhor agora. – Elena se levanta e logo retira sua blusa decotada, ela não usava nada além de seus seios redondamente bonitos. Eu não me cansava de admirar.

- Oh Deus, Elena. – Respiro fundo. Elena sorri mordendo seu lábio.

- Retire sua blusa. – Ela manda. Eu poderia brincar com ela, ela não poderia mandar em mim o tempo todo, alias eu era o cliente.

- Vem tirar. – A provoco. Elena me olha com olhar profundo, se fosse possível sairia fogo de seus olhos castanhos.

- Não me provoque. – Seus saltos cantam no chão em minha direção, Elena passa a mão sobre meu peito. Eu tento me controlar, mas era impossível, minha ereção já estava exposta sobre a calça.

- Elena. – Sussurro o seu nome. Elena retira minha camisa e me deita rapidamente com violência.

- Eu mando aqui. – Suas palavras sussurram em meu ouvido. – Eu quero você sem camisa. – Elena puxa minha camisa para cima, passando sobre minha cabeça. – Eu já comentei que seus olhos são lindos?

- Muitas vezes. – Respondo.

- Muita vezes e uma então. – Seu sorriso aumenta em meus ouvidos, meu pescoço é dominado por seus lábios hábeis e macios. – Eu quero te deixar todo marcado pelos os meus beijos.

Ah.

- Cuidado que eu posso te deixar marcada também. – Olho nos olhos de Elena, seus lábios estavam borrados e incrivelmente sexy. Seus olhos se arredondam com o meu comentário.

- Eu duvido. – Ela me desafia.

- Não duvide. – A aviso. Eu olho para os peitos rosados de Elena, eram tão bonitos. Eu me movo para ficar em cima dela rapidamente, a virando contra, seu rosto estava pressionado contra o colchão, minhas mãos seguem para o seu cabelo ondulado e brilhoso. – Eu mando aqui agora. – Ela geme.

- Quero ver do que é capaz. – Elena me provoca novamente.

- Primeiramente vamos retirar essa saia. – Eu a empurro para sua cintura em segundos. Eu toco em sua calcinha escura, era de seda e tão macia. Era toda minha. Eu a rasgo em um puxar.

- Ah! – Elena geme novamente.

- Quietinha. – Eu movo minha mão sobre sua boca. – Se não coisas ruins irão acontecer. – Elena tentava murmurar algo sobre minha mão. Eu levanto sua cintura, com sua postura a minha frente eu a puxo para o meu peito. Seu pescoço cheirava muito bem, eu o beijo docemente. Elena murmura algo novamente. - Quieta. – Sussurro em seus ouvidos.

Eu retiro minha mão de sua boca devagar.

- O que vai fazer comigo? – Ela pergunta em um sussurro.

- Eu mando aqui, você está muito errada. – Elena tenta se virar, mas eu a detenho. – Eu falei para ficar quietinha. – Aviso novamente.

- Deixa-me te levar as alturas. – Sua voz foi falha e sedutora.

- O que quer fazer comigo? – Minha mão segue para sua virilha.

- Te despir por inteiro. – Eu sinto um arrepio tremendo. Em uma volta sua boca está pressionada na minha, minha língua pede passagem ligeira e ela logo me permite. Eu sinto seu gosto acido seu gosto desafiador. Seus lábios estavam húmidos como nunca. Elena deslizava sua mão em minha calça, com a ereção já exposta. Por um segundo Elena abandona os meus lábios, e segue para o meu pescoço, correndo pelo o meu peito nu. – Deixa-me fazer o meu trabalho. – Ela pede, ou suplica. Eu não tenho reações, Elena estava ali para me satisfazer, mas não era esse o meu objetivo, eu apenas a queria deixar afastada daquele homem.

Minha calça se desfaz e logo minha cueca se vai junto, a mão quente de Elena segura firme em volta da minha ereção. Oh. Ela movimentava tão lentamente, me sentia nas nuvens.

- Faça o que quiser. – Eu sussurro.

- Vejo que seu poder caiu. – Ela ri em meus ouvidos. Era muita barra para encarar, eu não tinha um pensamento sensato, e firme. Deixei-me levar pelo acaso. Eu queria pegar ela e cansa-la a noite inteira.

Elena beijava minha pélvis devagar, e eu sentia meu membro pulsar cada vez mais em sua mão, eu iria vir, mas não podia.

- Chega, pare. – Grito abafado. – Vem aqui. – Eu a puxo com uma brutalidade não muito desejável. Elena me olha com o tipo de olhar que pede para ser comida. Eu a beijo novamente, sua língua se move com a minha mais profundamente. Eu a ajeito e logo enterro dentro de seu corpo. Elena geme altamente e eu a acompanho.

- É assim que você gosta? – Eu pergunto em meio de estocadas.

- Não fale nada. – Elena força seus olhos fechados, sua boca borrada aberta levemente para respirar, eu estava a possuindo. Eu queria aquela mulher.

- Eu. - Estocada.-  Adoro.- Estocada. - O. –Estocada - Seu. – Estocada. – Corpo. – Estocada.

- Ah! – Elena grita. Em um momento breve eu sinto minha energia ir ao máximo, e meu orgasmo a preenche. Eu caio em seu lado. Elena permanecia de costas, seu rosto afogado no lençol. Eu respiro tentando controlar minha mente suja.

Elena se levanta, eu acompanho os seus passos, ela pega algo na bolsa e segue para fora do quarto. Por favor, não faça o que fez comigo na ultima vez. Eu penso em segui-la, mas invés disso eu tomo o resto do meu champanhe e coloco algo no corpo.

Será que essa frieza era normal, alias ela era excepcional no sexo, mas eu não a deixei mostrar suas habilidades. O celular de Elena vibra em cima da cômoda, eu olho rapidamente, lá dizia “Daniel”. Seria o tal Dan? Eu penso em atender, mas seria falta de educação. Eu pego o telefone de Elena e sigo pela casa a sua procura. Ela estava na varanda encostada no ferro de amparo, totalmente nua e de costa a mim. Mas estava fumando.

- Elena. – A chamo, ela logo vira. Eu levanto o seu celular vibrante.

- Quem é? – Ela pergunta quando o celular já está em sua mão. – Idiota. – Ela rola os olhos para a tela.

- Elena, há aproximadamente vinte prédios em volta deste que consegue ver este andar perfeitamente. – Ela volta a atenção a mim. – Está nua.

- Não ligo. – O cigarro volta para os seus lábios, e ela logo solta a fumaça contra o vento.

- Deveria, alias qualquer um pode tirar fotos.

- É bom que vai para o álbum prostitutas de Nova Iorque, alias meu corpo é meu produto de venda, eu não ligo em mostra-lo a ninguém. – Elena dá os ombros.

- Eu ligo. – Manifesto. – Não quero compartilhar você com ninguém.

- Não me venha com típicas frases clichê de Nicholas Sparks. – Ela dá outra tragada. – Eu não sou de ninguém.

- Eu sou seu cliente fixo.

- Mas não meu dono. – Elena rebate.

- Não vou brigar. – Respiro fundo. – Porque está fumando? – Mudo de assunto.

- Sempre fumei, desde os meus dezesseis anos.

- Não acha que faz mal? – Pergunto.

- Te incomoda? – Elena é grosseira. Nunca pensei que ela poderia estar tão amarga.

- Sim. – Respondo com cautela. – Acho que não faz bem ao seu corpo.

- Damon... 

- Tudo bem, não irei mais falar nada. – Rendo-me. – Pensei que quando veio para cá iria me deixa novamente como a ultima vez.

- Eu apenas queria me sentir como a Cinderela. – Elena sorri e caminha até mim. – Quer ser o meu príncipe? – Elena estava a poucos centímetro de mim. – Mas sem contos de fadas.

- Não acredita em felizes para sempre? – Pergunto curioso.

- Não, é sempre a mesma coisa. – Ela bufa. – Eu acredito em adrenalina, você acredita? – Eu assinto, Elena passa seus braços envolta do meu pescoço.

- Acredito. – Sussurro. Elena sorri sedutoramente, lábios já não vermelhados.

- Vou te mostrar como fazer esse hormônio vibrar. 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Make Me Your Woman" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.