Percy Jackson E O Sacrifício Do Herói escrita por MandyLove


Capítulo 16
Bônus: Zeus Se Rev(b)ela


Notas iniciais do capítulo

Oi Pessoal ^-^ VOCÊS VIRAM O NOVO STILL QUE LIBERARAN DE SEA OF MONSTERS HOJE? Cara, é muito lindo *-* E FALTAM 11 DIAS PARA O LANÇAMENTO DO FILME QUE EU ESTOU LOUCA PARA VER.
Por algum acaso nem um de meus leitores mora em Poços de Caldas-MG, mora? É lá que vou assistir o filme, bem que eu queria ir para SP, mas não vai dar...
Me desculpe não ter postado ontem é que eu me distrai assistindo The Lost Word, a serie, e eu AMO essa serie *-* e também teve um probleminha familiar, mas nada, ainda bem, muito grave.
Ah e eu queria agradecer a Lorrayne Chase Jackson pela linda recomendação que me mandou nessa fic que me deixou muito feliz, muito obrigada *-*
Enfim, espero que gostem do capitulo Bônus, ele vai explicar algumas coisas e com certeza trazer mais duvidas a vocês, mas que podem ter certeza que eu vou responder futuramente... Enjoy.



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POV Atena

Sentada em uma das mesas da imensa biblioteca em meu palácio no Olimpo eu tamborilava os dedos sobre a superfície lisa de madeira da mesa. O livro de capa preta com o desenho de um pássaro em volto de um arco com uma flecha no bico repousava em cima dela, apesar de gostar do livro, no momento algo estava martelando em minha cabeça.

Às vezes ser uma Deusa é muito chato. Todo o poder que você tem e não pode usa-lo livremente para salvar pessoas que você ama, salvar seus filhos, é frustrante.

Senti uma pontada no peito e meus olhos marejaram ao me lembrar como não pude fazer absolutamente nada para salvar Malcolm ou Marvin no verão passado. Como não pude salvar a vida de alguns filhos meus que pereceram na guerra em Manhattan. Como nunca pude interferir na vida de qualquer filho durante éons.

Parecia que agora que eu estava vivendo realmente, desfrutando de tudo que podia, eu estava sentindo o peso de coisas que eu não fiz, ou deixei de fazer, no passado.

Meus olhos se voltaram para o livro. Com delicadeza peguei-o e alisei a capa com carinho. Já havia lido o livro varias vezes saboreando a engenhosidade da escritora a quem dei minha benção há muitos anos.

– Hum, interessante. – a voz familiar masculina soou divertida me assustando um pouco. Semicerrei os olhos na direção do sorridente Deus dos mares parado em frente a mesa.

Por um segundo me repreendi mentalmente por ter me “perdido” tanto em pensamentos que nem se quer percebi sua aproximação.

–Geralmente quando admira a capa de um livro não é tão critica. – ele deu a volta na mesa e se ajoelhou ao meu lado olhando para a capa do livro. – É capa é simples e bonita, não sei o que se pode “criticar” disso já que você sempre diz que não deve julgar um livro pela capa.

– Poseidon, Deuses dos mares, elogiando a capa de um livro? – perguntei soando um pouco zombeteira. Coloquei o livro de volta, sobre a mesa.

– Então presumo que seja outra coisa. – falou ele depois de rolar os olhos com a minha pergunta e me encarar compenetrada mente. Seus olhos verdes me analisando minuciosamente. – Pode me dizer o que esta acontecendo?

Não tive tempo de lhe responder a porta da minha biblioteca foi aberta com brusquidão. Poseidon e eu nós levantamos rapidamente olhando em direção a porta.

Com o rosto vermelho em fúria, meu pai Zeus marchava a passos firmes vindo em nossa direção. Atrás dele estavam Ares, com um sorriso presunçoso no rosto, e Hera, com um sorriso nocivo moldando seus lábios.

– Como sempre, meu querido irmão entra arrasando. – falou Poseidon de forma debochada passando um braço sobre a minha cintura me trazendo para mais perto dele. 

Seu rosto adquiriu uma feição dura ao encarar Zeus. Não por menos, devo ressaltar. Meu pai me encarava com seus olhos azuis faiscando de raiva que estava me deixando confusa com essa atitude.

– Vamos ver como escapa dessa irmãzinha. – disse Ares alargando seu sorriso que me fez estreitar os olhos tentando entender o que ele queria dizer com isso.

– Sem interferências. – urrou Zeus atraindo minha atenção a ele. Seus olhos direcionados a mim brilhando mais perigosamente.

– Meça suas palavras ao falar com a minha mulher. – a voz de Poseidon se elevou e ele se colocou na minha frente, entre mim e meu pai.

– Estou falando com minha filha. – rosnou Zeus mantendo seu olhar mortífero agora para Poseidon. – Que esta se metendo a onde não deveria. – ele direcionou o olhar para mim novamente e isso estava me deixando irritada.

– Posso saber do que estou sendo acusada tão severamente? – perguntei cruzando os braços em frente ao peito e dei um passo para o lado ficando ao lado de meu marido.

– Ora maninha, você esta quebrando as regras e uma bem ruim. – disse Ares com alegria.

– Não sendo justa, devo dizer. – falou Hera tentando, completamente em vão, esconder o sorriso que ela amaria estar destacado em seu rosto sem pudor.

– Esclareça. – pedi olhando para meu pai.

– Me esclareça você, Atena. Oque esta planejando com ele? – exigiu Zeus dando um passo ameaçador em minha direção.

Deixei meus braços penderem ao lado do meu corpo e apertei a perna de Poseidon com força, a única “coisa” que estava mais perto de mim, impedindo ele de se postar novamente entre mim e meu pai e também eu precisava fazer isso para impedir de revelar minha surpresa com a pergunta de meu pai.

Ele não podia saber sobre ele, era impossível que soubesse dos meus planos com ele, impossível. Tinha que ser outro ele, mas quem?

– Não esta fazendo sentindo, Zeus. – falou Poseidon tentando parecer confuso com o que meu pai estava falando, mas eu o conhecia bem para saber que ele estava atuando.

–Estou falando de Fórcis. – rosnou Zeus.

Abri a boca em choque. Meus olhos se arregalaram um pouco confusa com o que ele estava falando. O que Fórcis tem haver comigo? Não fala com ele há muitos anos. Que planos eu atualmente teria com um antigo soberano dos mares?

Sem falar que pelas desavenças que existem entre os novos e antigos Deuses nunca chegamos a entrar em um termo. Sempre se sentem traídos por nós. Ficariam muito felizes se alguém nós “destronasse”, nunca nós ajudariam.

E eu sou a esposa de Poseidon, nem que eu fosse a ultima divindade, ou pessoa na terra, ele pediria minha ajuda e muito menos fazer algum plano comigo.

– Não tente negar Atena, ele mesmo confessou no navio para o semideus. – disse Hera balançando a cabeça negativamente para mim, desapontada. Como se eu me importasse com a opinião dela. – Confiando em um inimigo como ele. Que... – deixei de escuta-la, tinha algo mais importante em que me concentrar.

Navio? Semideus? Ele estava junto na missão com eles? O que ele esta fazendo lá e porque disse que eu estava envolvida com ele em algum plano?

Droga, em vez de ter ficado aqui eu deveria ter ficado de olho neles. Distrair minha mente não foi das melhores opções que tomei hoje, definitivamente não foi.

– Na verdade ele te chamou de Artena. – falou Ares e gargalhou como se essa fosse a melhor piada que ele tivesse ouvido. Mais um que não me importa a opinião.

– Esta pedindo para ser jogado no Tártaro, Ares. – ameaçou meu marido olhando ameaçadoramente para meu meio-irmão que parou de rir imediatamente e tentava devolver o mesmo olhar a ele, sem muito sucesso.

Mas eu não estava ligando para eles no momento eu queria era entender o que raios estava acontecendo. Essas acusações sem sentido, esses pedaços de uma historia estavam me deixando intrigada e com raiva.

– Ela não tem nada haver com isso. – a voz angelical de Ártemis estava poderosa. Ela adentrou na biblioteca com a aparecia de uma menina de 12 anos e então eu entendi tudo.

– Fique quieta, Ártemis. – ordenei dando um passo a frente ficando perto de meu pai que no momento estava de lado olhando para Ártemis confuso assim como todos os outros Deuses presentes.

– Não, isso...

– Já disse para ficar quieta. – gritei a interrompendo. Pendi a cabeça para o lado olhando para Ártemis pedindo para que ela ficasse quieta e ela felizmente obedeceu.

A biblioteca ficou em um completo silencio e eu respirei fundo.

Foi Ártemis que pediu ajuda a Fórcis, que fez algum plano com ele, e eu não sabia, ainda, como ela conseguiu essa proeza, mas se ela revelasse isso para nosso pai ela receberia uma punição mais severa da que eu receberia.

Ela e Hermes fizeram mais do que podiam para ajudar os semideuses nessa missão. Se alguma ajuda há mais fosse creditada e um deles, seria ruim, muito ruim para eles.

Enquanto a mim, não havia ajudado eles nem uma vez nessa missão, a única ajuda que vou fornecer é através dele que ninguém saberia, somente Poseidon quando tudo isso acabasse. E mesmo que as Parcas soubessem nada elas poderiam fazer porque elas sabem como seria o futuro se o meu plano com ele não desse certo.

– Fórcis foi a única ajuda que consegui que não interferisse tanto nas suas regras papai. Podemos confiar nele. – se Ártemis confiou nele para algo assim, eu também devo confiar. Afinal, Ártemis confiou em um homem.

– Ele é um inimigo. – falou Zeus como se não acreditasse que eu tivesse feito algo assim, o que eu não fiz mesmo, mas ele não precisa saber.

– Não. Ele sempre se manteve neutro, até na luta contra os Titãs. E eu não me importo se confia nele ou não. – falei encarando meu pai seria. – Ele esta sendo de muito mais ajuda que você que teme perder seu trono ao em vez de salvar um filho seu.

– Eu não quero saber disso. – disse ele ferozmente. Poseidon se postou ao meu lado empurrando meu pai para longe de mim. Mas Zeus não ligou para isso, ou fingiu quem sabe. – Eu quero saber o que você ofereceu em troca para ele.

– Meu corpo nu em uma cama com lençóis de seda. – falei sarcasticamente e todos me olharam em choque, todos incluindo Poseidon e Ártemis. Rolei os olhos e dei uma cotovelada na barriga de meu marido. – Qual é, acham mesmo que eu faria uma coisa dessas? –perguntei incrédula olhando para meu marido fingindo estar magoada.

Ele abriu a boca para falar alguma coisa, mas nada saia dela. Acho que eu devo ter pegado pesado na brincadeira, mas em compensação as caretas hilárias que ele estava fazendo eram muito... prazerosas.

– Você se casou com Poseidon, não foi? – perguntou Hera sorrindo nocivamente.

Acho que vou ter uma conversa com Afrodite e Eros para resolver o problema da Hera rabugenta. Quem sabe não vai ser isso que vai faze-la melhorar de humor, afinal, isso é algo comprovado pela ciência que faz bem a saúde e a pele também.

– E você se casou com Zeus, titia. – contra argumentei arrancando uma careta desgostosa dela. – Dos males o pior.

– Não sei porque, mas me sinto ofendido com isso. – falou Poseidon me olhando tristemente.

– Atena. – urrou Zeus bravo.

– Não ofereci nada com o que deva se preocupar. – falei por entre os dentes encarando-o. Ártemis me mandou uma mensagem telepática e eu a agradeci. – Ele só quer que seu filho fique no acampamento meio-sangue por proteção.

– Seu filho? – perguntou ele descrente. Ares e Hera também estavam e eu podia perceber que Poseidon tentava se segurar para não revelar que também estava se sentindo do mesmo jeito que eles.

– Sim, ele teve um filho com uma mortal há onze anos e ultimamente o menino esta sendo atacados por muitos monstros. Ele não pode ficar com ele e nem protege-lo, só quer um lugar seguro para ele viver já que a mãe do garoto morreu dois anos atrás e ele vive sozinho vagando pelo país tentando se proteger e sobreviver tanto aos monstros quando ao mundo dos mortais. – eu repetia tudo que Ártemis me “mandava” telepaticamente.

– Porque ele pediria algo assim para você? –perguntou Ares confuso. – Não faz sentido algum ele podendo pedir coisas muito melhores que essa.

– Pelo contrario, faz muito sentido. – falou Ártemis se aproximando de nós, Ares olhou para ela com uma sobrancelha arqueada, duvidando da meia-irmã. – Vocês mesmo o chamaram de inimigo há poucos minutos, o que aconteceria se ele viesse pedir isso a vocês?

– Negaria com toda a força sem lhe dar nem uma chance. – respondi a pergunta de Ártemis olhando acusadoramente para os três Deuses, Zeus, Hera e Ares.

– E nem pense em fazer isso agora. – falou Poseidon endireitando o corpo com um olhar serio no rosto. – Ele terá o que pede, esta ajudando nossos filhos e protegidos. Não nós vai custar nada permitir que um filho dele viva no acampamento.

Zeus estava espumando de raiva. Ares estava com os olhos semicerrados olhando para nós três, Ártemis, Poseidon e eu, parecendo querer entender o que estávamos conversando. Mas o único olhar que estava me preocupando era o que Hera estava nós lançando.

Meu pai com raiva não pensaria direito. Ares não pensa direito de jeito nem um. Contudo, Hera, essa consegui ter ideias nos momentos mais tensos, principalmente quando é algo que ela vai sair tendo vantagem, como era o caso no momento.

Descobrir uma mentira minha, de Ártemis e Poseidon, mesmo que pequena, ela faria a gente ter grandes consequências, um dom que ela tem.

– Que assim seja, então. – falou Zeus quebrando o silencio que se instalou na biblioteca. – Se esse garoto trouxer problemas a nós, a culpa é de vocês e terão graves consequências.

– Guarde suas ameaças para que tenha medos delas. – disse Poseidon com desdém.

– Pois deveria ter medo porque não terminei por aqui. – disse Zeus soando mais ameaçador e olhou para mim. Segurei Poseidon pelo braço impedindo ele de avançar para cima do irmão. – Quando isso terminar, Atena, teremos assuntos desagradáveis para tratar. Terá que responder por seus atos.

Sem nós dar tempo de reagir Zeus desapareceu de nossa frente junto com Hera.

– Parabéns, a filha preferida deixou o papai irritado. – disse Ares com um sorriso debochado no rosto. – Nunca achei que viveria para ver isso.

– Vá. Embora. Escoria. – disse Poseidon pausadamente com raiva e com um único movimente de sua mão ele jogou Ares para fora da biblioteca atravessando uma parede que felizmente não tinha nada.

Estalei os dedos e fiz Ares desaparecer antes que ele resolvesse contra-atacar meu marido.

 – Me desculpe, Atena. – falou Ártemis não se importando com a destruição que meu marido fez. – Eu devia...

– Não devia fazer nada e nem deve. – falei olhando para ela.

– De Zeus nós cuidamos. – disse Poseidon sorrindo marotamente. – Ele não vai fazer nada com Atena, não precisa se preocupar.

– Será? – perguntou ela indecisa.

POV Alan

A noite estava fria e me xinguei mentalmente por não ter trazido uma jaqueta. Mas no acampamento estava tão agradável que eu tinha me esquecido que o clima lá é controlado.

Suspirei olhando para as estrelas enquanto me recostava melhor na arvore. Agora eles já deveriam estar na ilha. Tínhamos que ser rápidos, pois amanhã seria O dia, mas ainda não tive nem um sinal da vinda dos dois caras que Annabeth havia mandado a gente esperar aqui.

– Temos mesmo que fazer isso? – perguntou Bartolomeu Untassio, filho de Ares que estava me acompanhando nessa “missão” junto com mais outro garoto.

– Segundo Annabeth, precisamos se quisermos ter uma chance de vitória. – falou Leonel Steven, filho de Atena dando de ombros, o outro garoto. – Então sim, temos que fazer isso.

– Filhos de Atena sempre prepotentes. – resmungou o filho de Ares.

– E filhos de Ares sempre ignorantes. – rebateu Leonel.

– E semideuses sempre brigando. – disse eu e fiz cara de espanto. – Olha, esqueci de rimar então a brincadeira aqui deve acabar se não quiserem se apaixonar... – olhei para os dois tentando ser o mais serio e ameaçadoramente possível. – ... um pelo outro. – completei e sorri ao ver os dois fazerem careta de desagrado. – Ótimo, agora vamos esperar eles em silencio.

Os dois ficaram em silencio como eu pedi fazendo o sorriso se manter em meu rosto. É muito legal ter a capacidade de influenciar os sentimentos dos outros, não para sempre, mas por alguns minutos eu poderia realmente fazer com que os dois se sentissem atraídos um pelo outro o que seria repugnante para eles já que ambos são 100% heterossexuais, como eles mesmo já disseram.

Alguns minutos se passaram e o silencio entre nós três continuava somente olhávamos para o monte de pedras grandes e arredondadas que tinha no Central Park, bem ao norte de The Pond esperando e foi quando aconteceu.

As rochas começaram a tremer e em poucos segundos elas se abriram revelando uma fenda triangular. Nós três nos colocamos de pé rapidamente e corremos em direção a fenda.

Paramos alguns metros longe delas quando duas silhuetas surgiram da fenda caminhando para o lado de “fora”, dois homens surgiram. Um era enorme e o outro gigante que me fez perguntar como ele conseguiu passar por aquela fenda.

O cara enorme tinha cabelos brancos cobertos por um chapéu de palha de caubói e barda branca aparada. Ele usava jeans novos, uma camiseta vermelha sangue com uma blusa xadrez de botões aberta por cima com as mangas arregaçadas até um pouco acima do cotovelo.

O cara gigante ao lado dele tinha olhos inteiramente prateados, cabelos grisalhos revoltados, barba aparada e era um pouco magro. Ele estava usando um enorme macacão masculino jeans com uma camiseta verde que curiosamente tinha o desenho de um tridente em uma das mangas e o nome de Percy na outra.

– Bob veio ajudar Percy. – falou o cara gigante sorrindo. – Meu amigo.

– Então vocês são os amigos da senhorita Annabeth? – perguntou o cara enorme.

Nem um de nós três respondeu. Estávamos chocados de mais para falar alguma coisa ao ver quem era as duas pessoas que Annabeth mandou a gente buscar.

“O que será que Annabeth realmente esta planejando?” me perguntei mentalmente ponderando se queria ou não saber a resposta para essa pergunta.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado do capitulo. Reviews e recomendação são sempre bem vindos se quiserem mandar é claro.
Uma coisinha legal para quem for atento. Quem me responder qual é o nome dos dois caras, o enorme e o gigante, vai receber como premio cinco parágrafos do capitulo 14 da fic.
Bom, muito obrigada a todos que leram o capitulo. Bjs ^.^



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