Falling With Vampires. escrita por escritora fantasma


Capítulo 2
Cap. 2 - Pequenas Descobertas


Notas iniciais do capítulo

vei de hoje q eu tinha q postar mais fiquei c preguiça spofewspofd



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Melissa POV

Descobri que eu só posso sair do colégio no fim de semana, e depois voltaria novamente. Ia ser bom de certa forma. Poderia saber mais sobre o garoto que eu me interessei.
Chamei a Charlie e para perguntar o nome dele.
–Charlie... como é o nome daquele garoto que está encostado na
parede desde que eu cheguei? – eu perguntei fingindo não estar interessada
–Ah o Stefan? –ela deu um sorriso maléfico –ele é o Stefan Salvatore. É um dos riacaços de NJ.
–Ricaços? E estuda aqui num colégio publico? – eu perguntei enquanto andava com ela para a sala.
–É o pai dele deu esse “castigo” pra ele, pois ele bateu o carro no ano passado. Uma BMW. – disse Charlie cochichando comigo no corredor.
BMW? Ele bateu uma BMW? E veio pra o Newark por causa disso? Não creio
–Nossa que
chato hein... – falei pra ela enquanto sorria meio disfarçado – vem cá... ele é diferente dos os outros garotos...
–Você é rápida em Mel? Quem te viu quem te vê, primeiro dia de aula e já quer saber tudo da vida dele. – ela falava gargalhando e me dando socos no ombro.
Tá eu me interessei MESMO, mais é só curiosidade.
–Só curiosidade Charlie, para de ver maldade em tudo.
–Sua sala é essa, a minha é do lado da tua. Qualquer coisa é só gritar. A mim ou Stefan. –ela saiu se acabando na risada.
Entrei na sala e um professor magro de cabelos cacheados nem me deixou sentar e foi se apresentando pra mim e me apresentando pra turma.
–Essa é a aluna nova do Arizona. Melissa Parker. Eu sou o professor Pietro. Ensino Espanhol. Façam duplas. Você – ele me disse apontando pra uma cadeira vazia – Sente com Daniel Grigori, um dos meus melhores alunos.
Eu sentei ao lado dele, e me apresentei.
–Melissa, Melissa Parker. – estendi a mão para cumprimentá-lo.
–Daniel Grigori. –ele assentiu com a cabeça, me deixando no
maior vácuo. – você já tem o livro de espanhol? Vamos fazer logo essa
atividade. O jeito de ele falar era como “quero terminar logo, quero me
livrar de você”.
–Tá né.. .–falei num tom irônico – estuda aqui há quanto tempo? –perguntei querendo puxar ass unto.
–3 anos... de onde você veio mesmo? Não prestei atenção.
–Vim do Arizona. –eu sorri tentando ser gentil.
–Ah você é a prima da Charlie? – ele sorriu – desculpa, é que eu não gosto muito de novatas, na maioria das vezes elas são estranhas. – ele gargalhou.
–Ah, fica tranqüilo. –balancei a cabeça concordando com ele.
Eu nem tinha reparado, mais ele era tão bonito. Seu cabelo loiro meio platino tão perfeito e brilhoso. Seus olhos pareciam diamantes.
–Então... Essa escola pode ter festas? –perguntei curiosa.
–Ah ,então gosta de festas, ham? Está no sangue dos Parker’s. –ele sorriu. – sua prima faz parte da organização dos eventos da escola.
–Sério? Dessa eu não sabia. –eu ri junto com ele.
– Todas as sextas têm festas aqui.
Que interessante não? Festas todas as sextas...
–A conversa está boa não é? – disse o professor irônico
–Desculpa professor. – Daniel disse de cabeça baixa enquanto ria silenciosamente.
Meu primeiro dia e ja tomei bronca, só rindo mesmo.
Terminamos a tal atividade e esperamos a próxima aula, o professor Jim, de matemática.
Baixinho e gordinho com um cabelo grisalho ele chegou já fazendo piada com a classe. Parece que todos ali gostavam dele. Eu particularmente odiava matemática.
–Vejo que temos uma aluna nova. – ele disse apontando pra mim – Qual o seu nome?
–Melissa, Melissa Parker. – disse tentando ser simpática
–Muito prazer seja bem vinda ao Newark. – ele falou já se virando para copiar
no quadro.
A aula de matemática foi uma chatice. Depois teve um intervalo de 15 minutos e as aulas voltariam.Fui atrás da Charlie.
–Olha quem está olhando pra você... Disfarça e dá uma olhada – ela disse pra mim cutucando minha barriga.
Era o Daniel. Fiquei sem graça e virei no mesmo instante.
– O que é que tem? – me fiz de sonsa
–Ah vá Mel... Fiquei sabendo que vocês conversaram tanto na aula que o
professor chamou a atenção dos dois – ela riu
Ela foi me arrastando para a cantina. Peguei uma fatia e de pizza e a Charlie uma maçã.
–Vamos sentar ALI. – ela apontou com a mesma mão que comia a maçã e deu uma risada meio malvada.
Era a mesa que o tal do Stefan estava sentado! Eu não podia sentar ali. Nem o conhecia.
–Não! Está louca? – eu praticamente berrei com ela – não vou sentar lá, você o conhece pelo menos?
–Só de vista. Ele é da minha sala! Vamos, é bom que começa uma amizade. – antes que eu pudesse dizer não, ela me puxou pelo braço e sentou.
Na mesma hora ele se levantou e saiu, com uma cara de que estava com raiva de alguém.
–Viu o que você fez? – dei um soco de leve nela.
–Eu? Eu não fiz nada! Que garoto estranho! – ela disse enquanto pensava porque ele fez isso.
Terminei de comer, levantei e fui pra sala. Ainda pensativa porque ele tinha feito isso. Enquanto andava a diretora da escola, Srta. Miller me chamou pelo rádio da escola.
–Melissa Parker comparecer a direção! – uma voz estridente falava meu nome
Fui ao mesmo instante. Logo soube por que estava ali, minha mãe tinha deixado
minhas roupas (eu ia precisar delas não é?).
A orientadora Hummel, me empurrando dizia onde era o meu quarto.
Quarto 60. Um quarto até que bonito. Uma escrivaninha de madeira escura, um
abajur, e um armário. Coloquei a mala em cima da cama e fui direto para sala.
Saí correndo, pois ia me atrasar, acabei me esbarrando em alguém. ALGUÉM, tipo Stefan.
Ele me olhou com uma cara, que meu corpo se paralisou. Caída no chão ele estendeu a mão e eu peguei. Ele me puxou.
–Você está bem? – ele perguntou tirando o fone do ouvido. – Deve olhar por onde
anda.
–D- desculpa. –gaguejei, enquanto arrumava meu cabelo para estar mais
"apresentável" pra ele – Eu estou bem sim, obrigada.
–Eu te levo na sala. – ele falou enquanto segurava meu braço como se fosse o meu pai.
–Ér, não precisa. – eu disse mais eu queria realmente que ele me levasse.
–Faço questão... Desculpa hoje na cantina. Eu... Eu fiquei sem jeito. – ele
limpou a garganta e mexeu no cabelo
–Nada não... Foi porque minha prima queria me apresentar. – falei sem graça –desculpa perguntar, mais quantos anos você tem?
Tipo, eu acabei de falar com ele e já vou fazendo perguntas?
–19 porquê? – ele levantou a sobrancelha.
–Curiosidade. Você parece ser bem mais velho. – dei um sorriso como se dissesse,por favor-não-seja-rude-comigo.
–Ah... você tem cara de que tem 16 anos... Acertei? – ele sorriu
Nossa, e que sorriso. Ele era praticamente perfeito. Me perdi naquele sorriso
meia-boca dele.
–É... Tenho 17, quase lá. – abri a porta da sala. – tenho que ir agora, tchauzinho.
Ele saiu e nem se despediu.
Entrei na sala e a primeira pessoa que vi me olhando de cara feia, foi o Daniel.
Não entendi porque, então me sentei do lado dele.
Ele trocou de lugar e se sentou na cadeira ao lado, sem ao menos olhar pra mim.
A aula foi passando então recebi um bilhete que dizia "Se afaste desse
garoto, Stefan... Ele não é o que você pensa que é”.
–Quem me mandou isso? – perguntei para o garoto magricelo que me entregou o bilhete.
–Foi o Grigori. – disse ele sussurrando e apontando para o Daniel.
Como assim ele não era o que eu penso que é? E o que ele tem haver com a minha
vida?



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