My Pretty Sister escrita por Leh-chan


Capítulo 1
Capítulo Único - Amor de Irmãos


Notas iniciais do capítulo

Hoje é aniversário de duas pessoas que eu amo muito: Mandelli-chan e tia Thamy. E essa fic eu fiz de presente só para a Thamy, porque o Mandelli NÃO VAI QUERER ESSE LEMON PRA ELE.

Então... Para a titia, eu quero dizer umas coisas.

Faz tanto tempo que eu não afofo tu... Muitas saudades de estar de pé, olhando o céu, e de repente, um serzinho (IIINHO, porque é chibi -q) pular em mim e quase me derrubar. Saudades de alguém estuprando minha trança ou passando bilhetinhos maliciosos. Ou ainda assim² desenhando olhos em todo papel disponível e escrevendo coisas em japa nas apostilas. Saudades de você, amor. Mesmo assim, daqui de longe, eu quero te desejar um ótimo aniversário, muitos outros anos de vida, felicidades, docinhos, presentes, japas, juízo, professores legais & gostosos, e que você continue sempre fofa assim, que terá todo o resto que precisar.

Lembra que você me pediu uma fic? Tcharâaaaaaam.... Aqui está :D Só que teve que ser com versailles, pois eu não imagino aqueles gazettos tarados como irmãos. Sem chances, man D:

Me deu um trabalho considerável escrever isso. Sério. Lemon é mais difícil do que eu pensava. Mas consegui, e tinha que conseguir de todo jeito, porque é o presente da tia *----------*

Então, Parabéns... E espero que todos apreciem a leitura.



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:: CAPÍTULO ÚNICO - Amor de Irmãos ::

[Hizaki’s POV]


            Mais um longo dia terminava, a lua já sorria para os amantes¹ de seu recanto negro. Saí correndo diretamente para o quarto que dividia com meu irmão mais novo, que por sinal, ainda não havia chegado.


            Fitei o ambiente conhecido: tudo rosa, com babados, lacinhos, florzinhas. Olhei-me no espelho. Mamãe sempre quis filhas meninas. Acho que esse é o mal de fazer todo o enxoval antes da criança nascer.


            Meus cabelos claros estavam presos em um coque enrolado na parte de trás, a frente completamente lisa com a franja quase cobrindo meus olhos cheios de delineador. Para separar as duas partes, um acessório com uma rosa vermelha. Sentei-me em frente à penteadeira, com um suspiro. Sou mais feminino que a maioria das meninas que conheço...


            Comecei a retirar o enorme tamanco que eu calçava, ávido do alívio que tomou conta de mim. Aquilo não era exatamente a coisa mais confortável do mundo. Massageei meus dedos por uns instantes e repetia o processo no outro pé quando Teru adentrou o quarto. Estranhei ele não falar nada; apenas se dirigiu para a cama e sentou-se lá, ostentando um olhar tristonho.


            – Tudo bem, maninho?


            – Devia chamar de maninha de uma vez... – Corrigiu-me, um leve tom de sarcasmo presente na voz.


            – Claro que não, Te-chan... Você é um garoto. – Ao que eu completei a frase, ele revirou os olhos e levantou-se. Observou-me por um instante e deu uma pirueta delicada, fazendo a saia de seu vestido, mais curto que o meu, encher de ar; os cabelos macios acompanhando o ritmo proposto pela brisa circunstancial.


            – Isso parece um garoto para você? – Não pude conter um sorriso.


            – Não, maninho. Ainda não... – Levantei-me e caminhei até ele, que continuou olhando meus passos, ainda irritado com a vida. Por trás dele, coloquei minhas mãos sobre sua cintura e guiei-o para onde outrora eu estivera sentado, indicando para que ele o fizesse. Assim o fez.


            – Às vezes me pergunto por que não podemos ser como os garotos normais... – Retirou o arco que usava na cabeça (onde havia dois corações rendados) e jogou sobre a penteadeira de maneira rude. Agachei-me perto de seus pés e arrumei meu vestido antes de começar a retirar seus sapatos igualmente desconfortáveis.


            – Teru... Entende... A mamãe nos...


            – A mamãe é doida, Hizaki. – Falou enquanto eu massageava cuidadosamente seu pé esquerdo, mesmo sobre a meia fina. Ele tinha pés delicados.


            – Ela não é doida. Ela só queria ter filhas garotas... Desde que papai morreu, deve ser difícil pra ela. – Senti-o relaxando gradativamente ao meu toque. Passei para o pé direito.


            – Papai devia ser louco para casar com ela. Ele também se vestia de mulher? – Não pude evitar um sorriso divertido. Teru não se lembra de nosso pai: morreu quando ele ainda tinha dois anos.


            – Não... Mas era vaidoso. Você parece com ele.


            – Engraçado dizer isso. Acho que pareço mais com a mamãe. Com tanta maquiagem, também... – Desta vez, ele próprio sorriu de leve. Passei à árdua tarefa de retirar suas meias 7/8, que estavam extremamente coladas às pernas macias. Tive que recorrer ao elástico em suas coxas bem delineadas. Devo assumir que temos traços femininos.


            – Ela não faz por mal. Não a odeie.


            – Ela ficou me exibindo para as amigas dela hoje. – Argumentou. Joguei as meias no chão e me levantei, postando-me novamente atrás de meu irmão.


            – Pelo menos você não teve que passar o dia com os maridos das amigas te tarando. – Seu leve sorriso transformou-se numa risada sutil. Agora eu retirava os colares que ele levava no pescoço, e ele segurava os cachos bem feitos para que não enroscassem nos acessórios.


            – Responsabilidades do irmão mais velho... Haha! – Debochou.


            – É interessante.


            – Interessante? – Soltou os cachos quando eu terminei e passou a concentrar-se em retirar as luvas enquanto eu procurava por grampos naquele mar dourado e suntuoso à minha frente.


            – Alguns deles custaram a acreditar que eu era homem, apesar da voz grossa. Um deles passou a mão na minha bunda. – Respondi com naturalidade e vi seu reflexo revirar as orbes trezentos e sessenta graus.


            – Homens...


            – Fala como se não fosse um.


            – Não me sinto um. – Retirei o que pensei ser o último e soltei todas as madeixas, massageando levemente o couro cabeludo.


            – Mas não é uma menina. – Novamente, ele parecia mais relaxado.


            – Talvez algo entre os dois.


            – Talvez... Vamos, me deixa sentar. – Pedi a ele, que foi um pouco mais para o lado no banco onde cabíamos os dois confortavelmente. Ajeitei minhas vestes e sentei, virando de frente para Teru, que fez o mesmo. Peguei um pano e o imergi numa bacia de água morna que algum criado provavelmente havia deixado pronto, já conhecendo nosso ritual de “desfeminização”. Com cuidado, passei o lenço pela bochecha de meu irmão, que fechou os olhos.


            – De vez em quando...


            – Não se mexa. – O alertei enquanto passava o tecido sobre seus lábios, retirando-lhe o batom. Ele obedeceu, ficou imóvel.


            Fui lentamente retirando toda a maquiagem de seu rosto, que gradualmente adquiria traços menos suaves. Quando terminei, mirei meu trabalho: Teru parecia, novamente, um rapaz. Um rapaz delicado, vaidoso, bem cuidado; mas um rapaz. Um belíssimo rapaz.


            – O que ia dizendo, pequeno? – Larguei o pano, agora com um tom rosado, sobre a penteadeira e tornei a me levantar.


            Alguns segundos se passaram enquanto eu analisava sua face incerta no espelho, o olhar baixo.


            – Às vezes... Eu queria me sentir como um homem. – O quê? Já havia tantos anos que vivíamos desta forma que eu mesmo não me importava mais: era quase como uma garota. Nunca soube desta vontade de meu irmão. Pensava que ele apenas se irritava com os acessórios em demasia.


            Um consanguíneo mantinha um rosto triste. Não posso deixá-lo assim.


            Ele olhava-se no espelho agora, passando os dedos pelo contorno do rosto, suponho que admirando o momento masculino.


            – Mamãe saiu, certo? – Perguntei.


            – Sim... – Saiu de seu devaneio e levantou. Ótimo. Não aguentava vê-lo assim. Tinha que fazer algo por ele. Afinal, ele é meu irmão, e eu realmente o amo.


            Há algo que pode fazê-lo sentir-se melhor. E eu posso fazer. Então, por que não? Não é errado querer a felicidade de um familiar.


            – Teru... – Me aproximei, pegando sua mão com cuidado.


            – O quê?


            Olhei ele ficar curioso por um instante, mas não hesitei: segurei-o pela cintura com uma mão e, com a outra, fiz que segurasse a minha. Aproxime-me rapidamente, antes que ele tivesse tempo de reagir e selei nossos lábios com um estalo. E outra vez. E mais uma. Nesta terceira, deixei meus lábios entreabrirem sutilmente para mordiscar a boca do rapazinho que me olhava incrédulo. Não me esforcei em conter o sorriso malicioso.


            Ele ia recuando, e a cada segundo, eu tornava aquele beijo mais provocante. Houve uma hora em que seu corpo se chocou contra a parede, e aproveitei-me de sua distração para adentrar a língua pela fina passagem recém-aberta. Houve pouca resistência, logo ele se rendeu. Vi-o fechar os olhos antes de relaxar em meus braços.


            Nossas línguas se trançavam em sincronia: a dele um pouco mais tímida, mas não deixava de conter certa volúpia característica. Quando senti que Teru estava um pouco mais seguro, comecei a acariciar levemente suas costas até achar a ponta de uma fita, puxando-a sem pudor. Ao sentir as vestes se afrouxarem, enrijeceu. Parou o beijo, um tanto quanto ofegante.


            – Hi-chan, o que você... – Não permiti que ele completasse a frase. Agora ele tinha a boca manchada pelo batom que eu usava, e estava uma graça, pois o batom não era dele. Voltei a tocar sua boca, mordiscar, lamber, tudo para provocá-lo. Deu certo, pelo jeito, já que logo sua língua buscava pela minha, e eu esquivava, propositalmente, depositando mais uma mordida. E no outro segundo, eu já estava sendo agarrado pelos braços razoavelmente fortes de meu irmão, segurando minha cabeça e cintura para que não lhe escapasse, dando-me um beijo profundo. Estava funcionando, afinal...


            Resolvi prosseguir. Lentamente, fui fazendo minha mão passar de suas costas para a cintura, a barriga bem definida que eu adoro, e descendo pelas coxas até alcançar a barra de seu vestido: provavelmente a última peça feminina presente. Atravessei mais esta barreira com facilidade, colocando a mão sobre um membro pulsante, começando a dar sinal de vida. Estimulei-o mais ainda, acariciando, e senti o beijo ficar mais voraz.


            Nada melhor para se sentir homem do que transar com uma mulher. Eu não sou uma, mas sou quem mais chega perto, não? É só eu fazer tudo com cautela e ele provavelmente vai esquecer este detalhe.


            Passou a receber as carícias com naturalidade, e cada vez mais sentia seu membro criar vida. Então, parei. Afastei-me um pouco dele, que me olhou indignado.


            – Por quê... – Antes que terminasse, acabei de abrir seu vestido e puxei-o bruscamente, jogando para longe em qualquer lugar do assoalho. Sem mais cerimônias, a próxima peça a voar foi sua cueca boxer. Parecia incomodá-lo muito, pois era muitos números menores do que deveria ser. Imagino que era para não “marcar” no vestido.


            Agora, completamente nu e excitado à minha frente, vislumbrei-o. As roupas apertadas deixaram seu corpo todo marcado por linhas avermelhadas, que eu fiz questão de contornar com a língua, começando pelos braços, passando pelo peito (e claro que não deixei de mordiscar seus mamilos rosados), depois ajoelhei e fui descendo até chegar onde queria: na área interna de sua coxa, onde havia aquela pele que eu sabia ser tão sensível. Mordisquei, e senti ele se arrepiar um pouco. Repeti algumas vezes, mas somente até o momento em que fui puxado pelos cabelos: um ato de extrema loucura.


            Sorri. Com a pontinha da língua, pus-me a lamber seus testículos alternadamente, e aquela mão puxava meus fios loiros com cada vez mais força. Compreendendo que ficaria careca a menos que continuasse, lambi toda a extensão de seu membro com leveza. Arrepiou-se ainda mais. Incrível o que se pode causar com tão pouco, não?


            O cheiro que o sexo dele exalava me excitava, e rapidamente eu já estava abocanhando aquele pedaço rijo de carne tão delicioso, fazendo movimentos lentíssimos de vai-e-vem. Teru suava. Suas mãos tremiam e ele impulsionava com força seu quadril contra meu rosto, ansiando por mais, mas eu recuava. Iria torturá-lo um pouco. Tirei completamente seu pênis da boca.


            – Mano... – Falou, ofegante.


            – O que você quer, Te-chan? – Perguntei com a voz baixinha, deixando propositalmente minha respiração se chocar com seus testículos.


            – Mais... – Falou, com simplicidade.


            – Mais o quê, maninho? – Não conseguia não sorrir.


            – Mais disso...


            – Então pede direito... – Mesmo não olhando para sua face, pude imaginar perfeitamente o semblante desesperado.


            – MAIS HIZAKI! ME CHUPA MAIS! – Gritou alto, mas meio rouco. Aquilo era tão instigante... Abocanhei-o novamente, agora com intensidade, roçando meus dentes. Levantei o olhar e vi-o jogando a cabeça para trás, então apenas aumentei a agilidade de meus movimentos. Senti-o ficando gradativamente rígido, e quando notei que estava próximo ao ápice, simplesmente parei outra vez, observando meu trabalho enquanto lambia os lábios. Seu membro estava com marcas vermelhas por causa dos dentes e de meu batom.


            – Hizaki... Não... Não me tortura assim... – Falou ele ofegante. Soltei um risinho “inocente” e caminhei até a parede oposta lentamente, tendo consciência que Teru me observava.


            Ao alcançar a barreira de concreto, apoiei a mão esquerda nela e, com a mão direita, levantei a parte traseira de meu vestido, exibindo minha bunda arrebitada e pernas abertas, já sem roupas íntimas. Ao contrário de meu irmão, ao invés de usar uma roupa completamente restrita, prefiro não usar. Assim não marca no vestido, né?


            Mexi o quadril de um lado para o outro, insinuando minha entrada. Se eu tivesse um rabo, estaria abanando.


            A parte da frente de minha saia cobria meu membro, invisível para o rapazinho que caminhava até mim. Era a intenção. Teria que me resolver eu mesmo com isso, então já preparei minha mão direita para “fazer o serviço”. Afinal, mulheres não têm esse elemento balançante, né?


            Notei o grau de desespero em que abandonei Teru quando ele segurou meu quadril e penetrou-me de uma só vez, com força. Gritei alto, mas tentando manter a voz o mais fina possível. Não foi fácil, porque assumo, fui pego de surpresa. E doeu... Céus, como doeu. Meus olhos lacrimejaram um pouco e eu fiz uma pressão razoável com a mão que segurava meu sexo. Esse simples gesto já ajudou a suportar melhor a dor.


            Aposto que o danadinho teria me estocado mais se meu corpo não o estivesse rejeitando veemente. Segurou-me com mais força. Aos poucos, a dor ia passando, e para ajudar no processo, comecei a me masturbar lentamente.


            Assim que notou que eu estava mais relaxado, meu irmão tentou ir um pouco para trás, com sucesso. Então me estocou com força. Repetiu algumas vezes, erroneamente, enquanto gemia. E que gemido mais gostoso... Resolvi entrar no jogo.


            – Ah... AH, Teru... TERU, MAIS RÁPIDO! – Ouvi um gemido da parte dele, diferente dos demais, diria que quase uma aprovação, quando estocou-me com mais força e aumentou sutilmente a velocidade. Procurava manter minha mão direita trabalhando no mesmo ritmo.


            – MAIS, MAIS, MAIS! ME FODE GOSTOSO, MANIIIIIIINHO! – Falava com a voz feminina. Isso não é de meu feitio, mas tudo pelo meu mano. Assim ele passou a se impulsionar contra mim com uma velocidade inacreditável e atingiu um ponto delicado em meu interior. Então aí sim eu comecei a gritar realmente qualquer coisa que passasse na minha mente.


            – MAIS FORTE! Ah... Assim... Vai, vai... – Ele também falava algo que eu não compreendi, e logo, senti-me preenchido por algum líquido quente. Segundos depois, minhas mãos foram molhadas com algo semelhante, e eu caí de joelhos, posteriormente, deite-me no chão, onde para minha surpresa, Teru já estava estirado. Fui me aproximando dele o mais rapidamente que consegui e me deitei sobre seu corpo, ofegante. Ambos estávamos. Ficamos assim por uns bons minutos, até que sua voz imprecisa e baixa cortou o silêncio.


            – Você... É tão quentinho e apertado... Eu...


            – Que tal ser um homem, então? – Sorri, acompanhando sua respiração, uma vez que estava deitado sobre seu peito.


            – É... Incrível! Ainda assim... Eu quero te sentir dentro de mim. – E impulsionou levemente minha cabeça para um beijo inocente, que ele insistiu em aprofundar e logo, inverteu as posições: estava deitado sobre mim, quase me estuprando com a língua.


            – Ei, ei, ei, garotão... A gente ainda vai ter muuuitas oportunidades para isso... Que tal descansarmos agora? Você realmente vai me deixar sem sentar por uns bons tempos. Preciso te ensinar algo sobre PREPARAÇÃO. – Falei, falsamente irritado, e vi-o rir.


            – Vamos, então... Hora de terminarmos nosso ritual, né? – Sorri. Todos os dias, eu ajudava ele a tirar as coisas femininas, e vice-versa.


            Levantou-se, e de longe era perceptível que seu estado era melhor que o meu. Pegou-me no colo (não é que já estava MESMO pronto para outra? Impressionante...) e levou-me até a cama, colocando-me sentado ali e sentando atrás de mim.


            Desamarrou meu vestido e começou a tirá-lo, acariciando minha pele com delicadeza.


            – Te-chan... É sério... Eu não aguento mais agora...


            – Ahhh... – Respondeu, tristonho, enquanto puxava o vestido até minha cintura. Soltou meus cabelos e passou as mãos pelos mesmos, para tirar os cachos. Isso era relaxante...


            – Deita. – Pediu, e eu obedeci. Quando vi que o intuito disso era tirar a parte de baixo da saia, levantei as pernas e ele retirou a roupa de mim e jogou-a no chão.


            – Ah, bem melhor sem essa coisa... – Sorri de leve, a respiração quase normal agora.


            – É sim... Bem... Já é tarde. Vou para minha cama dormir, e...


            – Fica. – O interrompi.


            – O quê?


            – Dorme comigo, mano...


            Ele pareceu analisar a proposta por uns instantes, mas não demorou para puxar o edredom que estava no pé da cama e aninhar-se no meu peito. Deu um beijo suave na minha bochecha, como fazia todos os dias.


            – Boa noite, Hi-chan...


            – Boa noite, Te... – O aproximei ainda mais de mim, apertando-o. Meu irmão. Meu. De mais ninguém.

 

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¹  Momento “The Revenant Choir” :D *apanha*

 

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Notas finais do capítulo

N/A: Pqp... Só a tia Thamy mesmo pra me fazer escrever & postar uma coisa tão pervertida e constrangedora assim mesmo. Argh, parabéns, sua koisa.

Imaginar o Teru de seme? Sim, isso me deu trabalho. E como. Ou não como, na verdade; quem me dera.

Só se alguém não notou, isso se passa na época que o Teru se vestia de menina (sim, é ele na capa da fic). Hizaki Grace Project, sabe? Eles eram fofas (note a concordância).

Na frase “Papai devia ser louco pra casar com ela. Ele também se vestia de mulher?”, eu juro que imaginei de fazer o Jasmine ser o pai deles, mas era crueldade demais pra uma fic só :'D

Enfim... Eu quero meus reviews. Sabe, primeiro lemon... Quero saber como fui. Então escrevam-me ò.ó