Distrito 4

POV Percy jackson

                Tomo meu banho e coloco minha melhor roupa. Enquanto isso, minha mãe arruma Jennifer. Ela está linda como sempre. Enfim, eu e minha irmã, saímos e os juntamos às outras crianças. Em frente ao Edifício da Justiça há um palco. Duas esferas de vidro com nossos nomes, um microfone e algumas cadeiras. O prefeito entra e começa o mesmo discurso chato de todo ano. Penso nas chances de eu ser sorteado. Bom, eu não ia me oferecer como tributo. Eu tinha sido treinado, mas minha mãe insistiu que eu não fosse. Estava depreocupado, pois meu nome aperecia poucas vezes. Meu pai era um grande pescador e...

                - Jennifer Jackson. – fala a mulher. Droga. Sei o que devo fazer agora. Antes que a Effie puxasse o papelzinho com o nome masculino.

                - Eu me ofereço como tributo! – grito. A mulher sorri e pergunta:

                - Como é o seu nome, querido? – Me viro e vejo minha mãe chorando e meu pai abraçando-a. Não posso decepcioná-los. Jenniefer tem que voltar.

                - Percy Jackson.

Distrito 3

POV Leo Valdez

                Mexo nas minhas peças, sem demonstrar um pingo de interesse no que o prefeito está falando. Ele termina e outra pessoa vem para efetuar o sorteio. Ela se dirige à bola de vidro.

                - Nyssa Beacon. – olho para amenina. Primeiro ela demonstra surpresa, mas logo depois sobe ao palco com uma cara de tédio. A Ellie (não sei se esse é o nome da mulhezinha da Capital) tira um papelzinho da bola que contém os nomes dos meninos.

                - Leo Valdez. – gelo. Não porque vou ter que matar pessoas ou morrer nas mãos delas, mas sim porque estou com muito medo das roupas que vou ter que usar no desfile...

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- Tchau mãe. – Abraço minha mãe, que chora até não poder mais. Me viro para meu pai. – Tchau pai. Amo muito vocês dois. – lágrimas ameaçam sair, mas me contenho.

                - Também te amamos, filho. – diz minha mãe quase me derrubando.

                - Se cuida garoto. E não se esqueça: Tente usar a cabeça em vez dos músculos dos braços. – ele pisca pra mim e nos abraçamos.

                Anham... Como se uma cabeça fosse ganhar de 46 braços.

Distrito 8

POV Annabeth Chase

                - Venha querida! Suba ao palco! – diz Effie. Sinto vontade de chorar, mas não o faço. Tenho que me mostrar corajosa, confiante, aliás, eu tinha grandes chances de ser escolhida, pois minhas tésseras são muito mais numerosas do que as dos meus irmãos.  Subo até o palco esperando o nome do menino ser chamado.

                - Malcom Willians. – As lágrimas finalmente escorrem pelas minhas bochechas, quando percebo que vou ter que matar ou presenciar a morte do meu amigo... Ou ser morta antes disso.

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Meu pai chora mais do que minha mãe, e por causa do berradeiro, os guardas o arrastaram para fora. Peço cinco minutos com minha mãe. Ela olha pra mim e me abraça. Começo a chorar de novo.

- Filha eu quero te falar uma coisa. – ela se afasta um pouco, só pra poder me olhar nos olhos. – Quero que você, nesses jogos, sempre siga o caminho da sabedoria. Quando se encontrar em uma situação difícil... pense. E lembre-se de mim. Eu te amo, e sempre vou estar com você. Promete que vai fazer isso?

- Claro mãe! Eu tabém te amo! – Ela deu um sorriso, mas ainda com muita tristeza.

- Tenho um presente pra você. – ela tira uma caixinha do bolso e me entrega. Abro e dentro tem um colar de coruja. Ela pegou e mandou eu me virar para poder colocá-lo – Nunca tire isso. Ela é para te mostrar que até a mais bruta força se curva à razão e à sabedoria.

Distrito 10

POV Clóvis Daydream

                - Não pai! Eu to com sono!

                - E você acha que eu não estou garoto? Acontece que somos obridgados a ir nessa porcaria! – Jogo um travesseiro na cara de meu pai e volto a domir. De repente acordo outra vez com um balde de água. Mas o pior não é a água, pois o balde vem junto.

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                Depois de dormir o descurso do prefeito todo, em pé, pois tinha aprendido esse truque na escola, acordo para escutar o nome dos tributos e me certificar que ninguém conhecido iria.

                - Paper Phelps. – chama a mulher da Capital. Quero que ela chame logo o masculino para eu poder ir pta casa. E exatamente o que ela faz:

                -  Clóvis Daydream. – Fico um pouco surpreso, mas logo subo ao palco, comprimento a tal Paper , junto tres cadeiras, me deito e durmo. Eu tinha que aproveitar... Em poucos dias estaria morto.

>Ray