Abraços Perdidos escrita por Graziele


Capítulo 12
Paz durante a tormenta.


Notas iniciais do capítulo

Obg à suzana_quintana, Marcela, elispreta, Lili Swan, barbara Gordon, Eclipse She, Cammy, Mariana Pana, whatsername, Marianas2, novacullen, MRS MASEN, LittleDoll, Agatha Roesler, Ana Candeo, Lio Cullen e Belle Duchannes por comentarem *o* E suzana_quintana, mais doq morta cm a sua recomendação fodástica, eu amei ♥.♥
Tipo mais doq rápido esse capítulo, hein ? :B KKK aposto qe nem deu tempo de sentirem minha falta u.u kkkk
Capítulo fofinho, cm Bella se soltando um pouco mais e Edward sendo lindo como sempre *o* kkk
Espero que gostem, boa leitura !



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Naquela manhã, não poderia ter acordado melhor. Dormira nos braços de seu médico, sentindo-o emanar um calor e uma segurança indescritíveis. E, quando seus olhos se abriram para a claridade matutina, ela não sentiu que tinha um peso sobre as pernas ou que seus olhos estavam pegando fogo, de tão ardentes, por conta da noite mal dormida; ela apenas sentia paz. Conforto. A certeza de que nada poderia atingi-la, se estivesse com ele.

Então, depois que tomaram café, ele se aproveitou do fato de que só iria pro hospital no começo da noite, e levou-a até o Central Park.

E Isabella Swan nunca havia imaginado que poderia gostar tanto de verde. Das árvores verdes, das folhas verdes e dos olhos verdes...

Ela andou até a beira do imenso lago e olhou para o horizonte, tendo que admitir para si mesma que aquele espetáculo era magnífico; o Sol à pino, iluminando toda a cidade, refletindo seu esplendor nos prédios e alcançando famílias que precisavam de seu calor era algo muito mais do que majestoso. A bailarina nunca fora exatamente alguém religioso, mas, observando tudo aquilo, não podia deixar de pensar que, se Deus realmente existisse, ele era um cara muito inteligente.

Isabella abriu seus braços e fechou os olhos, sentindo o leve vento bagunçar seus cabelos – que com certeza estavam ligeiramente avermelhados naquele momento. Ela sempre amara o vento, porque ele tinha o poder de fazê-la sentir-se como uma folha, vagamente livremente por aí, sem absolutamente nenhuma preocupação. Livre... Algo que ela nunca fora e que, talvez, nem tivesse ideia do significado da palavra.

Suspirou e sorriu. As cicatrizes em seus pulsos e a impossibilidade de ser perfeita que carregava dentro de si já não lhe faziam mais mossa. Porque sentia-se bem, apesar de tudo. Sentia-se forte. Mesmo que sua alma ainda estivesse despedaçada e que seu juízo não estivesse nas suas melhores condições, a bailarina sentia que era um ser humano normal e que poderia – que deveria – seguir em frente.

“Hey...” Ouviu uma voz risonha chamar-lhe. Ela abriu os olhos e instantaneamente sorriu para Edward. Tão bonito... Ele tinha uma paciência para lidar com seus problemas fora dos limites... Era alguém bom, daquele tipo que a gente não encontra em qualquer esquina. “Eu trouxe toda aquela comida à toa?” Brincou. “Vamos nos sentar para comer?”

Isabella assentiu e, junto dele, rumou para debaixo de uma grande árvore, sentando-se e estendendo a toalha quadriculada sobre a grama, onde o médico colou a cesta de palha, recheada de guloseimas nada saudáveis.

“Posso lhe fazer uma pergunta?” Edward questionou, receoso. Bella deu um meio sorriso, assentindo; ele suspirou, ates de continuar: “Sobre o que são esses seus pesadelos?” Foi direto.

Ela pegou uma golfada de ar e se remexeu, desconfortável. Aquele assunto não lhe era agradável e ela preferia simplesmente deixar pra lá, mas sabia que não podia. Porque o médico estava lhe dando casa, comida, proteção e uma alegria que há muito não experimentava e, portanto, merecia pelo menos alguma explicação para seus surtos que sempre o privavam de uma noite de descanso tranquila.

“Sobre o passado, principalmente.” Fitou Edward e o viu ainda com um olhar curioso, incitando-a a prosseguir. Suspirou e abaixou os olhos. “Não é literal. É como se tudo de ruim que eu vivi se emaranhasse e formasse uma só história... E, no final, sempre há um bebê morto em meus braços.”

“Seu filho?” Ele sussurrou, cauteloso e ela apenas acedeu, franzindo as sobrancelhas. “Deve ter sido muito difícil.”

“Você nem faz ideia do quanto.” Riu amargamente. “É por isso que eu sempre fui meio... Complicada. Porque, antes, minha avó me privava de tudo que tivesse a ver com contato humano ou ‘coisas normais’, e eu aprendi isso com ela. Aprendi que, se você se aproxima demais de uma pessoa, ela vai te impedir de conseguir a perfeição.” Edward silvou, ao ver o quanto aquela tal avó da bailarina era maluca. Que tipo de valores deturpados são esses, que, aliás, ela passava para uma garota que havia acabado de perder os pais?

“Mas você se aproximou do pai de seu filho.” Afirmou ele, ganhando apenas um aceder tímido.

“Infelizmente. Mas a gente só vê as coisas certas depois que as erradas nos acontecem.” Levantou o olhar e o mirou fixadamente, quase adentrando-lhe à alma.

Os dois ficaram em silêncio por um minuto e Edward logo suspirou, aproximando-se de sua bailarina e a embalando em seus braços. Queria beijá-la novamente, como fizera na noite passada. Queria fazê-la se esquecer dos últimos seis anos, fazê-la se esquecer das coisas que eram ruins, queria consertá-la.

“Edward, você...” Ela começou de repente, se remexendo até que pode cravar seus olhos amendoados nos do médico, tendo sinceridade transbordando de seus poros ao verbalizar: “Você merece alguém melhor. Alguém inteiro que possa te fazer feliz verdadeiramente...”

“Fique quieta se pretende ficar falando merda.” Edward a cortou, ríspido. “Será que é difícil demais colocar nessa sua cabeça oca que o único jeito de eu ser feliz é estando com você? Já não lhe dei provas suficientemente convincentes?”

Ela esboçou um pequeno sorriso. Foi minúsculo, quase imperceptível, mas foi sincero e isso fez o coração do homem inflar-se de alegria. Mas logo ele desaparecera, dando lugar ao já usual sombreado angustiado.

“Eu morri junto com aquela criança...” Ela consternou-se, acariciando o rosto dele.

“Eu vou fazer você viver de novo.” Ele garantiu, convicto.

Ela apertou os olhos e logo um soluço esganiçado escapou-lhe pela garganta e outros se seguiram, até que seu choro tornou-se copioso. Seu tormento era enorme e em seu peito não havia mais espaço pra dor, entretanto aquele médico de meia tigela a fazia sentir-se tão bem quista... Quase como se ela realmente tivesse algo de bom no mundo, como se sua alma pudesse ser recomposta de algo que valesse a pena.

Ela não queria ter asas para voar novamente, pois não aguentaria outra queda. Ela não devia ceder tanto, não devia acreditar tanto... Mas havia tanta verdade naquelas duas bolas de gude brilhantes...

“Não chore... Eu estou aqui com você.” ele sussurrou passando seu polegar pelas bochechas úmidas e depositando beijos ali.

Ela envolveu seus esguios braços ao redor do pescoço dele, agarrando-se com desespero, como se Edward fosse uma ilusão que pudesse desaparecer. Suas lágrimas viraram cascatas que pareciam nunca mais acabarem e, ao passo que tudo era expulso de dentro de si, Isabella sentia seu coração mais leve. Não como se todas as memórias dos últimos seis anos tivesse desaparecido, mas sim como se aquele pesadelo tivesse perdido o valor perto do sonho bom que ela vivia nos braços daquele médico que a embalava com tanta ternura.

“Prometa-me que não vai embora” Ela praticamente implorou, agarrando-se a ele com mais ânsia.

“Eu lhe prometo.” a resposta foi dura, rápida, certeira. E ele sabia que ela não tinha motivos nenhum para crer que o contrário fosse, de alguma forma maluca, ocorrer. Ele lhe pertencia desde o momento em que ela lhe beijara no quiosque, naquela noite friorenta há quase sete anos.


O tempo passou rápido. Ou até mesmo demorado. Eles, entrelaçados, não viram.

Mas, num dado momento, o sol começou a se por e Edward achou que já era hora de ir.

O vento logo começou a ser mais agressivo e o conjunto de flanela que Bella trajava tornou-se insuficiente para os lábios que já começavam a arroxear. Num gesto que ela não esperava, Edward retirou sua blusa branca de moletom e a envolveu protetoramente, beijando-lhe a testa logo depois.

Ela fechou os olhos e lágrimas rolaram novamente. Havia tanto tempo que ela não se sentia assim: amada, cuidada... Desejada.

Desde que seus pais morreram, a única coisa que recebia eram xingos, repreensão, culpa; nunca uma palavra carinhosa, nunca um beijo terno ou um abraço delicioso que você só recebe uma vez na vida.

E tudo isso, agora, vinha da pessoa que ela menos esperava. Aquele aspirante a médico sonhador e franzino que tantas vezes ela já mandara embora, naquele momento, era seu único porto seguro. Seu bote salva-vidas solitário, que tinha toda sua existência em suas mãos.

Edward Cullen. O adolescente insuportável que mordera sua língua uma vez, agora era um homem forte, másculo, maravilhoso e que podia fazer de si uma princesa ou destruir todo seu conto de fadas com um sopro.

“É melhor irmos embora.” Edward recomendou baixinho em seu ouvido, acarinhando-lhe os cabelos. “Já está escurecendo.”

Ela assentiu, mas não fez nenhum esforço para se desvencilhar dos braços fortes que a rodeavam. Ele riu e levantou-se com ela agarrada si, fazendo um contorcionismo para poder pegar a cesta de palha que trouxera que, afinal, nem fora aberta.

Ele logo começou a caminhar, com Bella pendurada em seu pescoço, feito uma menina de cinco anos exausta de tanto brincar. E ela talvez realmente fosse. Uma menina de cinco anos exausta de tanto brincar de ser adulta.

Chegou em seu Volvo, abriu a porta do passageiro e, com extrema cautela, depositou-a no banco, logo sentindo falta do calor que ela emanava.

Por alguns minutos, ele pousou seu olhar sobre sua bailarina e suspirou profundamente, vendo-a num sono imperturbável e, em aparência, perfeito.

Bella era arrogante, era altiva, possessiva, grosseira... Mas, por dentro, tudo era frágil. Ela não passava de uma menina assustada, cheia de traumas e feridas não cicatrizadas, que se escondia por detrás de uma fachada para não mostrar suas fraquezas. Ela gostava de ser abraçada, gostava de se sentir protegida. Ela queria que alguém a resgatasse do abismo em que caíra. Queria ser salva.



“Ah, não, vai ter outro dilúvio!” Edward bradou animadamente, assim que abriu a porta de seu apartamento no começo da noitinha, porque Jasper estava do outro lado, algo que não acontecia há uns bons dois anos. “Que milagre é esse?”

“Essa não é bem a recepção que eu estava esperando, mas vou tomar como algo bom.” Jasper brincou, também sorrindo; os amigos se abraçaram de um jeito rude, tipicamente masculino e Edward deu tapinhas “carinhosos” no rosto pálido de Jazz.

“Você está péssimo, cara.” Ele observou divertidamente, vendo como aquela sombra brejeira que sempre habitou os orbes do outro estava mais discreta, dando um lugar para uma maturidade que estava meio deslocada.

“Minha autoestima agradece.” Jasper silvou.

“Jazz, pelo amor de Deus, como é que você ousa deixar essas malas horrorosas para eu carregar sozinha?” Uma voz estridente logo reprochou, fazendo os dois homens desviarem os olhos para uma mulher baixinha que se aproximava. Ela logo avistou Edward e desfez a carranca, ostentando um enorme sorriso. “Olha só se não é o adolescente maluco que invadiu nossos camarins! Como está crescido!”

Edward riu discretamente e apertou a mão da nova namorada de Jasper, notando como ela não se parecia em nada com aquela que tivera contato, há seis anos. O cabelo curto e espigado estava agora longo até depois das costas, com cachos brilhosos que despontavam ao final; as roupas desleixadas e caracteristicamente adolescentes deram espaço para vestimentas finíssimas e, com toda certeza, da última moda.

“Entrem, por favor!” Edward finalmente pediu e Jasper suspirou, aliviado por finalmente poder sentar. Sob um olhar ameaçador de Alice, o aspirante à advogado agachou-se e apanhou todas as malas, ganhando um assentir de aprovação da namorada. Edward riu e balançou a cabeça, desacreditado.

“Poxa vida, Edward, que apartamento legal!” Alice elogiou, olhando tudo com deslumbramento. “O nosso quartinho lá no campus da faculdade não chega nem a sujeira do dedo do pé disso aqui, né amor?”

“Nem me fale!” Jasper bufou. “Se eu soubesse que ser médico dava tanto dinheiro assim, teria começado a me formar nisso logo quando sai da escola.”

“Mas daí você resolveu ir viajar pelo mundo e deixar todo mundo com preocupação saindo pelo rabo. Muito inteligente da sua parte, Jazz.” Edward ironizou, indo até seu mini-bar, pegando um uísque e despejando em dois copos.

“Ah, cara, foi uma experiência inacreditável. Você deveria experimentar.” Bebericou o uísque servido, fazendo uma careta logo depois. Seu paladar sensível era traiçoeiro mesmo.

“Deveria mesmo.” Edward concordou, melancólico. “O problema em ter uma profissão desse tipo é que você se priva bastante da sua vida pessoal.”

“Alice?” Três cabeças logo se viraram para a escada, de onde a voz foi proferida e se surpreenderam ao ver Bella parada lá, com uma cara de puro espanto. “Oh, meu Deus, não acredito!”

A bailarina disparou a correr de encontro a amiga e, sorrindo enormemente, a abraçou.

“Isabella Swan, como é que pode ser tão desnaturada ao ponto de passar tanto tempo sem me mandar uma única notícia?” Alice choramingou quando o abraço se desfez e Bella riu.

“Desculpe-me. Mas o que importa é que você está aqui agora!” Comemorou, acarinhando os cabelos negros da outra. “Poxa vida, como está bonita!”

“Pena que eu não posso dizer o mesmo de você, hein.” Alice reclamou. “Que cabelo horrível!”

Jasper – que se mantinha afastado do momento afetivo até aquele momento – levantou-se, e interrompeu a namorada antes que a mesma fizesse mais comentários constrangedores, afinal, ele não lhe contara nada do que ocorrera à Bella. “Hey, Edward, talvez nós dois queiramos ir pra cozinha... Deixar que as duas coloquem a fofoca em dia e tudo mais...” Deu uma piscadela pro amigo.

“Ah, acho que eu prefiro ir pro quarto...” Bella disse baixinho, pedindo permissão para o dono da casa com os olhos; esse somente sorriu e assentiu.

Sabia que as duas teriam muito o que conversar.



Isabella poderia jurar que só estava conversando com a amiga por dois minutos, mas, olhando no relógio de ponteiros que ficava no criado mudo ao lado da cama, ela constatou já se passar das oito da noite.

E ainda tinha tanta coia pra falar com Alice!

Ela lhe contara que optou por fazer Direito, pra poder se especializar em defesas de mulheres que sofreram violência doméstica. Um ato muito nobre e maduro, que com certeza não causava espanto em Bella. A amiga sempre fora muito generosa com os outros; Alice Brandon era, com certeza, a pessoa mais altruísta que Bella teve o prazer de conhecer.

Narrara também os fatos da noite friorenta na qual conhecera Jasper Whitlock, um calouro amalucado que batera o carro no seu. Fora algo como amor à primeira vista. Descomplicado, do jeito que Alice gostava que as coisas fossem.

Para Bella, rever a amiga fizera um bem descomunal. A baixinha trouxera um frescor à noite da bailarina, porque, por alguns minutos, ela pudera acreditar que todas as pessoas era boas feito Alice e que todas as vidas foram feitas para dar certo, como a dela.

“Com licença, senhoritas...” a história hilária de Alice, de como ela e mais umas amigas escaparam da polícia, foi interrompida pela voz melodiosa de Edward, que abrira uma pequena fresta da porta do quarto de hóspedes , colocando sua cabeça para dentro. “Vim apenas me despedir.” Continuou, entrando no quarto e fazendo as moças vislumbrarem toda sua beleza dentro de um jaleco branco. “Estou indo pro hospital e nem tenho hora pra voltar. Jasper está lá embaixo e garantiu que vai fazer algo pra vocês comerem.” Riu, mexendo nos cabelos.

“Nós ficaremos bem, Doutor Cullen.” Alice garantiu animadamente. “Eu cuido de Bella.”

Os lábios carnudos do médico curvaram-se em um sorriso torto adorável e ele caminhou até sua bailarina sentada no centro da cama, beijando-lhe a testa amavelmente. “Cuide-se.” Sussurrou e ela acedeu, sorrindo.

Quando Edward saiu do quarto e bateu a porta atrás de si, Alice fixou seus olhos nos de Bella de forma inquisitiva.

“Sério que vocês não estão namorando?” Ela indagou desconfiadamente.

“Oi?” Bella devolveu, ainda meio abobada.

“Namorar.” Alice gesticulou. “Jazz me disse que você só estava morando com ele até arrumar um emprego... Mas, pra mim, esta história está mal contada.” Vendo o olhar confuso da outra, Alice continuou: “Eu vi o jeito como ele te olha. E, principalmente, vi como seus olhos derretem quando olha pra ele. Você está estupidamente apaixonada.” Concluiu.


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Notas finais do capítulo

Bom meninas lindas, é issae. Minhas férias acabam dia 29 DD: *chora* maaaaaaas, pretendo postar mais dois capítulos até que o tormento ~escola-curso técnico-trabalhos-provas~ volte, ok ? :) kkk E eu estava fazendo as contas dos capítulos esses dias e, infelizmente, só resta mais seis capítulos de AP D: A ideia smp fora fazê-la curtinha, pq eu realmente não gosto de fanfics mto longas, sem falar qe eu nem tenho criatividade pra tanto, kkk Mas tudo será explicado e não haverá nenhuma ponta solta - pelo menos eu planejo que não haja o.o kkkk E o passado da Bella irá ser revelado capítulo 14, então fiquem tranquilas
A nota está ficando grande, mas eu ainda preciso dizer uma coisa o/ KKK
Achei uma fanfic mto show um dia desses e, infelizmente, ela não tem mtos leitores, apesar de ser mto bem escrita e boa. Se voc está aí querendo ler algo verdadeiramente bom, aq fica o link de New Hope For Us: http://fanfiction.com.br/historia/386420/New_Hope_For_Us
Além da história ser mto boa, a autora ainda é super fofa cm os leitores *o*
Bom, pessoal, é só isso. Comentem e recomendem bastante e até mais o/