iGoodbye - Never say this. escrita por Dellavechia


Capítulo 13
iKaterine and Brad - MMA (parte II)


Notas iniciais do capítulo

Hey. Bem, depois de quase um mês sem postar recebi reviews de pessoas que nunca haviam comentado, e isso realmente me deixou bastante feliz. " Lah e 1 direction " e " Milena Mccurdy Kress ", esse capítulo irá ser dedicado á vocês. Boa leitura.



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" CIRCUITO 1 " – Disse o treinador.

Rapidamente os alunos se dividiram em correr para diversos aparelhos. A loira seguiu os outros e começou a subir e descer em uma superfície alta, depois de cerca de 5 minutos, Roqua, pediu para trocar os aparelhos. A loira acompanhou outros praticantes e começou a fazer a elevação de pesos. Parecendo ainda meio perdida Sam olhou na direção de Brad e o loiro a indicou para que começasse subir as cordas. A altura era de mais ou menos 7 metros e ao tocar no teto para poder retornar, sua mão escorregou colocando toda sua força na outra fazendo assim o rápido movimento de descida fazer um corte na sua mão esquerda. Ao cair no chão a loira ficou ofegante e rapidamente Brad veio em sua direção.

Brad: Você está bem ? - Perguntou o loiro examinando o grande corte na palma da mão da loira.

Sam: Es...tou. - A loira disse ainda ofegante. Porém sentia uma dor estranha vinda de seu abdomen, pensou que fosse devido a má posição em que levou a queda.

Brad: Isso daqui talvez precise de ponto. - Disse o rapaz ainda observando o corte. Lembrar que uma agulha possivelmente ia entrar e sair da sua mão, fez com que a loira rapidamente se levanta-se e tirando sua camisa xadrez estancando o sangue do machucado.

Sam: Isso resolve, vamos. - Disse a loira puxando o rapaz.

Brad: Sam... O Freddie irá me matar. Isso pode causar uma infecção. - Falando a palavra Freddie, a loira se exaltou por um momento, porém tentou manter a calma.

Sam: Eu já disse que aquele nerd não tem nada mais a ver comigo. Agora, vamos. - Brad a acompanhou, porém parou por um momento para despedir-se do seu mestre.

Entrou no carro, dirigindo-se até uma farmácia mesmo com vários: " não precisa ", da loira. Comprou algumas gases, esparadrapos, soro e álcool para esterilizar o corte. Voltou até o carro indo até o apartamento da loira. Estacionou o carro no local do jipe de Sam e juntos subiram até o apartamento. Brad indicou que a loira viesse até a cozinha, o contato do álcool com o corte faria arder e possivelmente o contanto com a água facilita-se. O loiro cortou um pouco do esparadrapo, colocando sobre a gaze já cortada do tamanho aproximado do corte.

Em seguida tirou a tampa do soro e levou a mão de Sam até a pia. Apesar de recuar um pouco, Brad segurou a mão da loira e despejou o liquido. Pegou algumas gases e secou o ferimento que ainda sangrava um pouco. Retirou um algodão e colocou um pouco de álcool passando na mão de Sam, que apesar de dar um pequeno gemido de dor, manteve a mão parada. O rapaz pegou o curativo e colocou sobre o corte finalmente terminando.

Sam: Obrigado, garoto dos chocolates. - Disse a loira olhando para o curativo.

Brad: Não foi nada, blondie. Aliás, desculpa por hoje eu não deveria ter deixado você fazer aquilo ao menos ter se aquecido, eu [...] - O loiro foi interrompido.

Sam: Ei, ei, ei. Você não teve culpa, garoto do chocolate. - Disse a loira sorrindo e dando um pequeno tapa no amigo. - Obrigado por hoje.

Conversaram por mais algum tempo sobre assuntos aleatórios, e em seguida devido a hora o loiro decidiu que já estava tarde e foi embora. A loira tomou um demorado banho com uma água morna que naquele momento parecia revigorante, relaxando seus músculos. Vestiu uma roupa confortável para dormir, já que finalmente tinha pego o resto de suas roupas. Deitou-se na cama rapidamente dormindo.

[...]

Apesar de estar com a perna engessada, Freddie agradeceu aos céus por sua mãe enfermeira chegar em casa. De um modo confortável, Marissa pôs a perna do filho em uma posição que não causaria incômodos para o moreno dormir. Mesmo com tantas perguntas sobre como aconteceu e criticar Sam por não dar a mínima, Freddie sentiu-se aliviado naquela posição. Realmente sentiu um pouco de raiva por Sam não ligar para a sua situação e ainda estar acompanhada de Brad, mas sabia que o loiro era um grande amigo e nunca cometeria tal traição.

Movimentou a perna até o chão, em seguida sentando na cama. O moreno procurou por suas muletas, e agradeceu por estarem ao lado da cama. Segurou na arcada da cama e levantou apoiando-se nas muletas. Desceu vagarosamente as escadas, apoiando no corrimão, nessa hora desejou ter realmente um elevador na casa. Tomou seu café que sua mãe já havia deixado totalmente pronto e decidiu que não seria necessário trabalhar hoje. Apesar do seu joelho estar doendo o gesso não era realmente necessário, servia apenas como imobilização, e apenas ficaria mais dois dias com ele. O resto do tratamento seria feito apenas com anti-bióticos e algumas sessões de fisioterapia.

Lembrou-se de Buckett, e que no dia anterior apenas havia passado de manhã no consultório veterinário. Queria ir visitá-lo porém com o joelho daquele modo seria impossível pegar o carro. Enquanto assistia a um programa qualquer na televisão, o moreno recebeu uma ligação e rapidamente atendeu.

" - Carly: Freddie ? "– Perguntou a morena. Pelo tom de voz, o morenou logo percebeu que era Carly.

Freddie: Carls... O que foi ? - Perguntou o moreno.

" -Carly: Eu preciso falar com você, posso passar por aí ? "– Perguntou rapidamente a estilista.

Freddie: Claro, de que horas ? - Perguntou Freddie.

" - Carly: Daqui á cerca de uma hora, pode ser ?" – Respondeu a morena.

Freddie: Tudo bem, fico esperando. Até, Carls. - Disse o rapaz.

" - Carly: Até Freddie. "– Disse despedindo-se.

O moreno andou até o andar de cima tomando um banho que teve uma duração mais longa devido a perna engessada, foi até o guarda-roupa e vestiu uma roupa mais apresentável. Terminou de se vestir e novamente desceu até a sala, escutando o interfone tocar na cozinha. Atendeu e era seu porteiro perguntando se Carly estava autorizada a entrar, e o moreno respondeu que já havia deixado claro que a morena tinha entrada livre. Voltou até a sala sentando-se e esperando a chegada de Carly.

A morena estacionou seu carro ao lado do de Freddie, e desceu andando um pouco mais devagar do que o normal, provavelmente pelo peso que os gêmeos estavam formando. Entrou pela porta automática da casa e foi recepcionada por um riso fraco de Freddie. Carly caminhou até o moreno colocando a bolsa em um dos sofás e retirando seu óculos escuro do rosto, sentando-se ao lado do amigo.

Carly: Bem, antes de me meter na situação de vocês dois... Isso na sua perna, não foi a Sam né ? - Perguntou a morena brincando um pouco.

Freddie: Não. - O moreno disse um pouco triste. A morena soltou um pequeno gemido de frustração.

Carly: Essa situação de vocês não podem ficar assim. É fácil perceber que vocês não conseguem viver sem o outro, e é claro que eu não quero meus dois melhores amigos nessa situação. - Disse a morena, Freddie apenas baixou a cabeça, apoiando-a nas suas mãos. - O Brad e a Sam passaram a tarde com a Annie ontem.

Freddie: Eles passaram aqui e a Sam me viu com uma funcionária que me ajudou a chegar até aqui. Ela pensou que eu estivesse com outra e pegou mais algumas roupas passando diretamente pro carro. - Disse o moreno.

Carly: E você nem ao menos tentou se explicar !?

Freddie: Sim, Carls, mas ela apenas me ignorou, chamando o Brad para irem logo. - Respondeu.

Carly: Freddie, você sabe como a Sam não tem paciência, qualquer coisa ela estoura. Quando ela está com raiva ela apenas age sem pensar, você deveria saber disso. - Disse.

Freddie: Aliás eu sei disso muito bem, afinal porque acha que ela não está aqui. - O moreno disse com uma pequena risada em tom irônico. Lembrando da situação pela qual Sam saiu da casa do casal.

Carly: É, mas você realmente deveria falar com ela. Vocês dois sem o outro simplesmente não existe e você sabe que a Sam vai ser mais orgulhosa que você em relação á isso.

Freddie: Você tem razão, Carls. - O moreno disse sorrindo e abraçando a amiga. - Obrigado.

Conversaram por mais algum tempo, e Carly correu até a geladeira com um desejo de comer granola. Marissa tinha uma pequena quantidade do alimento guardado em um pote de vidro, e a morena rapidamente o abriu comendo todos. Por um momento Freddie sentiu-se satisfeito por sua mãe não ter que enchê-lo mais para comer aquelas bolinhas resecadas. A morena ainda não estava satisfeita e preparou dois sanduíches para ela e mais um pra Freddie. Comeram assistindo a um filme que passava, e em seguida Freddie pediu para que fossem na clínica veterinária.

O caminho para o consultório foi divertido, os amigos cantavam algumas das suas músicas da adolescência, contavam algumas piadas, e falavam sobre a gravidez da morena que insistia em querer um sobrinho do casal. Chegaram até a clínica sendo recepcionados pela assistente que direcionou o casal até o veterinário. O médico explicou que o cão havia melhorado bastante, e que em cerca de mais um dia ele estaria liberado para voltar para casa. Freddie realmente ficou feliz e seguiu até uma sala para ver o seu cão. Apesar de estar dormindo e ligado á um frasco de soro, Buck aparentava estar bem.

Despediu-se do cão e em seguida do veterinário e voltou junto com Carly até o carro. A morena deixou o amigo em sua casa, e voltou para descansar um pouco em seu apartamento. A situação de Buckett lembrou um pouco o ambiente em que ela e seus melhores amigos frequentaram diariamente nos últimos anos da morte de Spencer. Percebeu o quanto difícil deveria estar pra Sam lidar com tudo isso. Talvez fosse apenas drama causado pelo misto de hormônios, porém sabia que estava sendo difícil pra amiga. Deitou-se um pouco na cama sentindo-se cansada e dormiu por algum tempo.



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