Anjelita Malfoy escrita por Anjelita Dark


Capítulo 8
Extra - O Verdadeiro Líder


Notas iniciais do capítulo

Oi, pessoal, é demorei mais que o normal né, mas desta vez tenho um boa ezxplicação, meu pc resolveu dar seu ultimo suspiro e foi dificil recuperar os dados, por isto não tinha com o testo com que escrever. Peço desculpa mas para compensar aqui vai dois capitulos, tudo bom que o segundo é masi para vocês me disserem o que acham, mas mesmo assim proveitem, pois não é sempre que isto acontece.

O universo de Harry Potter não perternce a mim e si Rowling e a todos que ela licenciou, esta é uma história sem fins lucrativos e sim para pura divertimento desta escritora.

Desso que leiam e relevem algumas coisa pois esta é minha primeira fanfic a ser escrita e postada. A personagem Anjelita Malfoy e o malvado da história são criações proprias, peço que se quiserem utiliza-los peço primeiro. Por favor!



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-Então é isto que estava escondendo de nós este tempo todo, Potter. – meu pai disse sem se importar de falar baixo, ao entra pela porta da cozinha da sede da Ordem.

-O que foi desta vez, Malfoy? – perguntou Alvo com uma voz cansada se virando e encostando na pia da cozinha.

-Isto. – foi tudo que meu pai disse e jogou um envelope em direção ao Alvo, que o pegou após este bater em seu peito. No momento em que Alvo o olhou toda a cor desapareceu de seu rosto.

Eu apenas olhei para meu pai e perguntei com os olhos o que tinha acontecido, pois tínhamos acabado de chegar de uma ofensiva contra Vitor, apenas ele tinha permanecido na sede para que se algo desse errado acionar o restante da Ordem para vir em nosso aucilio.

-Pergunte a ele, afinal acho que se esqueceu do juramento que vez quando entrei para a Ordem, não é Jovem Potter. – meu pai respondeu a minha pergunta, e olhei para o Alvo, agora sim ele parecia um fantasma de tão pálido, e começou a tremer como se tive medo, ou tivesse finalmente se lembrado do que meu pai o fez jura aquele dia, a mais um ano atraz.

-Lily, tudo bem, - ouvi a voz da Alice perguntando a uma pálida Lily que quase que imediatamente teve que ser amparada por Alice e Jorge e sentado numa cadeira que esta próxima de si na ponta da mesa, seu olhar passa da carta que estava nas mãos do irmão para seu rosto com se não acreditasse e dali para o meu pai, como se só agora tive entendido a gravidade de situação.

-Acho que não prestou a atenção no que meu pai o fez jurar aquele dia – meu irmão disse se levantando de onde esta sentado no meio da mesa ao meu lado, e indo até ele onde colocou a mão em seu ombro e susurou algo que pelo que precedi ninguém escutou e o deixou ainda mais pálido e o olhar assustado – então tu não sabe mesmo o que jurou. Que pena deveria ter prestado mais a atenção. – completou meu irmão pegando um copo d'água e sentando novamente ao meu lado.

-Poderia refrescar a memória do Jovem Potter, minha querida afilhada. – disse meu padrinho sentado na ponta de mesa mais perto da porta de entrada da cozinha, eu olhei e vi que tinha uma olhar quase diabólico que era compartilhado por meu pai que estava em pé atraz de sua cadeira.

-Quando o senhor chegou aqui, pelo que me lembre Severus, tu deverias ficar na escola para protege-la, até o nascer do sol. – eu disse olhando para o relógio que marcava apenas meia-noite – o que só deve acontecer daqui a muito tempo. – eu completei.

-Cheguei a pouco, quando Draco me chamou e mostrou a carta que o Jovem Potter recebeu. – ele me respondeu calmamente, mas percebi que sua voz tinha um leve traço de raiva – agora poderia refrescar a memória do Jovem Potter.

-Claro – mesmo sem entender o que os três, Draco, meu pai, Severus meu padrinho e Scorpion, meu irmão, sim por que eu tinha certeza que meu irmão estava metido nisso, mesmo ele tendo ido comigo, Alvo, Lily, Alice, Jorge, Fred e Cátia, queriam com aquilo – Draco o fez jurar que jamais trairá a confiança de sua família, ou seja dos Malfoy, seja ela com palavras ou atos, dizendo mentiras ou praticando atos por pura vingança, mas por que relembrar este juramento agora, pai? – eu perguntei sem entender.

-Lembra o que conversamos quando acordou aquela tarde, sobre Harry e Dumbledore terem usado as pessoas, Anjelita? – perguntou Severus com calma, e escolhendo bem as palavras como se não quisesse revelar algo, e neste momento tive um estalo.

Ainda o olhando levemente tentei entrar em sua mente sem forçar minha presença, como se pedisse permissão para que a conversa acontecesse sem que outros soubesse.

-Pelo visto tu entendeste que eu disse. – ouvi em minha mente e soube que tinha entrado na mente do meu padrinho.

-Esta falando da conversa sobre Alvo e Lily receberem noticias da mãe e do irmão? – neste momento senti seu olhar ficar mais intenço e profundo que de costume quando tínhamos estas conversa e novamente minha mente deu um estalo – A CARTA. A carta é de Virginia. – senti sua mente dar um sorriso e se afastar.

Neste momento virei meus olhos para Alvo e o vi ficar ainda mais pálido se é que era possível, pois meu rosto estava mais frio do que ele jamais havia visto.

-Por que tenho a impressão que o Senhor Malfoy, relembrou o senhor Potter o seu juramento, por que este de alguma forma o quebrou hoje, estou certa Draco? – perguntei ainda sentada na mesa, mas minha voz deixava claro que não era mais apenas a Anjelita que estava ali, e sim a verdadeira líder Malfoy da Ordem. Vi meu pai balançar a cabeça concordando com o que eu acabava de disser.

-Então nos diga Alvo, porque meu Pai tem este motivo, ou melhor me mostre esta Carta, - me levante e estendi a mão para que ele me entregasse a carta, e ele a segurou com mais força junto ao peito como se sua vida dependesse disso, ao mesmo tempo em que se ouvia um grito de Lily.

-NÃO ALVO – ela parecia ter finalmente saído do estado de inércia que se encontrava desde foi sentada na cadeira pro Alice e Jorge, e se colocou entre mim e Alvo, como a protege-lo e a carta.

-Vou precisar lembra-los o que acontece com quem trai o juramento a um membro da Ordem, principalmente se este é feito em sua entrada. – eu disse olhando seriamente para os dois, os vendo ficar ainda mais pálidos, por um momento, fiquei preocupado que os dois iriam passar mal ou iam se mesclar com a parece da cozinha de tão brancos que estavam.

-Eles seriam expluços da Ordem e não teriam a mais a proteção, nem poderiam ter acesso a Sede, nem que soubessem da sua localização por meio do fial do secreto, alem de não conseguirem mais falar sobre os assuntos que foram tratados até a sua explosão ou os membro que continuam na ativa da Ordem. – nem irmão disse como se estivesse se lembro de algo, e não fosse algo importante – a pera ai já ia esquecendo uma coisa, se alguma pessoa da Ordem tiver conhecimento desta traição receberá a mesma pena, e os membros expulsões não podem nem mesmo receber proteção se seus filhos, parentes ou amigos estiverem na Ordem. E este não podem se valer de suas posições para protege-los, não podem se por em perigo para proteger quem não mais tiver na Ordem, pois uma Fenix não é fiel a quem trai a sua confiança. Não era isto Lily que deveria ter me ensinado?

Olhei para o meu irmão e percebi que ele tinha um sorriso sarcástico, então era isto, eles sabiam que os Potter tinham traído o seu juramento que fizeram no dia em que entraram na Ordem, então porque esperaram até agora, e tive minha resposta quando ouvi novamente a voz de meu pai.

-Fiquei supresso ao reconhecer o endereço que esta neste envelope, pois pelo que sei Godric's Hollow esta completamente destruída, por que alguém mandaria uma carta dela. – meu pai disse com uma voz carregada de sarcasmo, como se dissesse que já sabia o que os dois estava escondendo.

-Então Alvo, Lily estão pronto para serem expulsos. – eu disse olhando diretamente para eles, mas pelo canto dos olhos vi o outros também tinham empalidecido quando Scorpion se referiu a que se outros soubessem também iriam junto, e rapidamente acrescentei – e levar com vocês mais da metade da Ordem – e para dar mais enfase olhei nos olhos de cada pessoa que estava na cozinha – ou vão me explicar que esta acontecendo e talvez conseguir o perdão daqueles a quem quebraram o juramento.

-Afinal a mesma regra diz que se um membro explicar o que o levou a quebra este juramento a pessoa para qual este juramento foi feito julgar que é um argumento valido pode simplesmente pedir que a mesma refaça o juramento quebrado ,podendo mudar algo para que o juramento não possa ser novamente quebrado, mas esta pessoa que quebrou o juramento não poderá por algum tempo, e este será decidido pela pessoa a qual fez o juramento de participar das decisões e atividades a Ordem. – meu pai completou com uma voz calma, mas por dentro tenho certeza que estava de divertindo muito afinal ele finalmente estava dando o troco por tudo que Alvo e Lily tinham feito no ritual de iniciação deles – Não estou certo, Minha Filha.

Agora sim eu tinha certeza que os três tinham armado isto, pois meu pai tinha um belo sorriso no rosto, eu só queria saber quando e por que eu não estava sabendo nada. Neste momento não se segurei e gentilmente pedi licença para entrar na mente de meu pai e logo obtive resposta.

-Surpresa.

-Quando? – foi tudo que pude perguntar, pois estava muito surpresa.

-Hoje, mas precisamente quando a carta chegou em minha mãos. Em minha mente demostrei a surpresa para ele, senti que estava rindo.

-Mas Scorpion? – perguntei, pois parecia que ele também sabia o que estava acontecendo.

-Ele não sabe de nada, esta apenas colocando a Lily em seu lugar, afinal ela não ensinou nada para ele. – neste momento meu pai percebeu que eu não sabia disso, pois meu rosto transpareceu a meu desgosto, e minha mente demostrou que mesmo quando não aceitei ou gostei dos membros que foram jogados no meu colo para serem ensinados eu jamais fiz isto. Senti a mente de meu pai se fechar e seu rosto ficou ainda mais frio, senti os olhos do meu padrinho sobre mim e percebi que as coisas tinha piorado drasticamente para os jovens Potters.

-Sim pai, o Senhor esta totalmente certo. – finalmente respondi dando um longo suspiro cansado e me virando novamente para os Potter. – Vou falar só mais uma vez, Alvo e Lily, me digam o que esta acontecendo e me mostrem esta carta ou vou ser obrigada a expulsar vocês.

-Tu não faria isto Anjelita, não ficaria ninguém na Ordem para proteger a ti e tua família, sabe muito bem disso, que todos estão aqui por NOSSA causa. – ouvi Alvo disser e ainda grifar a palavra nossa, como se eles fossem as coisa mais importantes do mundo, senti a magia do meu pai se descontrolar por um segundo antes de voltar ao normal e mentalmente pedia a Merlin que meu padrinho pudesse controla-lo, pois senão teríamos graves problemas.

-Bom Alvo, isto é o que tu e a tua irmão sempre pensaram sobre mim, ou é sobre mim família estar aqui – eu abri os braços, mostrando Scorpion, Draco e Severus, - se me lembro bem, quem sempre salva as sua vidas somos nós. – terminei cruzando os braços – E não tente mudar de assunto, a carta.

-Não, ela é nossa, endereçada para nós, não temos nada para contar a vocês. – disse a Lily se colocando ainda mais na frente de Alvo com se para encobrir a carta e lhe dar tempo para esconde-la.

Mas eu já estava cansada deste joguinho, e agindo com uma rapidez que eles jamais tinha visto, acho que só meu pai já atinha visto antes, nos treinos mais pesados quando eu queria terminar logo com algo. Eu saquei minha varinha e apontado pra os dois disse os únicos dois feitiços que poderia me dar acesso aquela carta.

-Petrificus Totalis.

-Accio Carta. – e assim como em câmera lenta ela veio voando para minha mão, pude ver o pânico tomando conta do rosto dos dois irmãos que já não podiam se mexer, pois meus feitiços normalmente sempre atingiam mais de uma pessoa, a menos que eu me concentra-se especificamente em alguém o que os tronava muito mais fortes.

Quando a carta pousou em minha mão, eu imediatamente reconheci a letra como a de Thiago, mas a carta não estava endereça para a Alvo e Lily, como a mesma disse, e sim na parte da frente do envelope com uma bela calegrafia se via escrito o meu nome.

-Bom Lily, eu acho que você esta bem errada, esta carta esta endereçada a mim, e não a vocês, é por isto que tu Alvo esta tão pálidos, pois além de seu irmão disser que vocês dois estão mentido para mim sobre não ter noticias de Thiago e Virginia, ele ainda manda uma carta pra mim. – eu disse calmamente enquanto me dirigia para a porta da cozinha. – Draco, Scorpion, Severus, poderiam me acompanhar até o escritório para decidirmos o futuro dos irmão Potter. – eu disse calmamente enquanto os três se levantavam e passavam pela porta.

-Como assim decidir o nosso futuro? – ouvi Alvo falando com a voz tomada pelo medo, pois tinha desfito o feitiço assim que me dirigi a meu pai.

-Vocês dois quebrara um juramento feito no ritual de dois novos membros, a decisão de ficarem ou não na Ordem esta nas mãos de Scorpion e Draco, eles tem todo o direito de conversar com o líder da Ordem para assim decidirem, e pelo que eu posso ver só eu tenho este direito no momento. – eu disse calmamente para Alvo e Lily, me virei para os outros membros que estava na cozinha – Não deixem eles saírem da sede até que o futuro deles esteja decidido, senão seguirão o mesmo destino deles.

Sem esperar qualquer resposta eu sai da cozinha e me encaminhei para o escritório, quando cheguei meu pai já esta sentado atrás da mesa, como sempre este era seu lugar, onde se sentia em seu ambiente, meu irmão esta sentado no sofá perto da lareira imerso em pensamentos, Severus estava sentado na frente da mesa do meu pai, conversando sobre a carta, com um aceno de mão transfigurei a outra poltrona que estava ao lado da lareira em uma gigante divã e me atirei nele chamando assim a atenção de todos.

-Exibida. – foi o que Scorpion disse quando percebeu o que eu fiz. – agora que descobriu que não precisa de varinha pra fazer as coisa, fica se mostrando. – percebi em sua voz que ele estrava bravo, mas não era comigo, eu era apenas o escape dele por isto não me preocupei e sim coloquei mais lenha.

-Ó podre Escorpianzinho ta com ciúmes tá, – eu disse chamando ele pelo apelido que mais odiava, fazendo outro aceno de mão a também transformei sua poltrona em uma divã, só que todo cor de rosa. – que lindo maninho fica tão bonitinho cercado de rosa. – mal falei e cai na gargalhada.

-Sua, sua – ele mal conseguiu terminar a frase de tão bravo que estava, que simplesmente pegou a varinha e transformou meu divã em uma bela cama vermelha toda decorada com leoizinhos, o que só me vez rir mais.

-Esqueceu que eu amo um grifindor, não posso ficar ofendida com leões seu querido irmão. – eu disse rindo ainda mais, e o fazendo também cair na gargalhada por ter esquecido deste detalhe. – Mais calmo agora? – eu perguntei após o ataque de riso fazendo a cama voltar a ser divã mas mantendo a decoração de leoizinhos.

-Que história é esta de poder fazer feitiços sem varinha, Anjelita? – foi neste momento que finalmente me lembrei que meu pai e padrinho ainda estavam no escritório e tinha ouvido toda a conversa. E pelo modo como meu pai falou eu sabia que teria muito o que explicar. Olhando para Scorpion de um olhar que dizia claramente você me paga depois por ter me indedado, e ele apenas deu de ombros.

-Descobrir isto a pouco tempo, na verdade. – eu resolvi disser a verdade, assim ficaria mais fácil e também poderia conseguir maiores informações com eles. – Bom o Senhor sabe que posso fazer pequenos feitiços sem varinha desde que entrei para escola, mas com o tempo e sem que eu percebesse a complequisidade dos feitiços foi gradativamente aumentando, até que a poucas semanas durante uma ofensiva percebi que podia lançar quase que qualquer feitiço sem varinha, era apenas preciso que eu pensasse nela como parte de mim e o feitiço saia pelos meus dedos normalmente, mas a dois dias atrás nem isto é mais preciso eu simplesmente invoco o feitiço, ou penso no que quero, sem mesmo disse o feitiço e ele se faz presente.

-Como assim simplesmente pensa no que quer? – perguntou Severus, e eu senti incredulidade em sua voz.

-Assim, eu penso que quero uma poltrona vermelha com leoizinhos. – eu disse e simplesmente o divã voltou a ser uma poltrona só que com estampa de leoizinhos. – eu não disse um feitiço que a transforme o divã em poltrona, apenas disse o que queria que acontecesse, e a magia se fez. – eu expliquei e novamente transformei a poltrona em divã.

-Inominável. – foi o que ouvi de meu pai e padrinho ao mesmo tempo, em suas vozes apenas espanto poderia ser notado.

-Inominável. O que é isto afinal? – ouvi meu irmão perguntar – e porque a Anjel seria uma? – vi que em seu rosto e sua voz havia apenas curiosidade.

-Inominável, são um esquadrão bruxo que trabalha para o Ministério, mas eles são estritamente poderosos, são treinados para poderem fazer feitiços sem varinha e magia extremamente desgastastes que normalmente um bruxo normal não é capaz sem se cansar. – explicou meu pai ainda com cara de espanto.

-Mas não é só isto, Inominável foi inicialmente uma denominação dada a bruxos que poderiam fazer coisas que outros não poderiam, como feitiços sem varinha, ou transferencia magica, como tu faz Anjelita. – meu padrinho continuou a explicar calmamente mais eu tinha certeza que faltava algo.

-Mas tem mais não tem? – eu perguntei trocando um olhar significativo com Scorpion, os dois estavam escondendo algo.

-Sim cada Inominável tem um dom que se destaca sobre os outros, este dom é conhecido como essência, pois compõem a própria magia do bruxo. – disse meu pai, eu e meu irmão novamente, pois novamente faltava algo.

-Dá para parar de enrolar, e falar o que tá faltando. – meu irmão tava ficando cansado de enrolação e eu também.

Severus e meu pai se olharam como se avaliasse se deveriam compartilhar a informação que escondiam, depois de um longo suspiro meu pai foi o primeiro a falar.

-Alvo Dumbledore era um Inominável. Seu dom, ou essência era ter um intuição muito aguçada quase como uma premunição.

-Harry Potter também era um Inominável, mas seu dom diferente do de Alvo, que parecia resolver os problemas, só o metia em encrenca, sua essência era a lealdade. – meu padrinho disse em tom baixo, como não quisesse admitisse que Harry era um bruxo incrível.

-Agora eu pergunto o que os dois tinham em comum? – meu pais disse sem presa, como se nós sempre soubéssemos a resposta.

-A Ordem. – eu e meu irmão dissemos ao mesmo tempo.

-Os dois comandaram a Ordem. – eu completei quase sabendo aonde meu pai e padrinho queriam chegar.

-Mas Alvo e Lilian também comandam a Ordem junto contigo mana. – Scordion disse, e eu concordei com a cabeça, mas sabia que eles jamais alcançariam meu nível de poder. – Então eles também são Inomináveis, certo?

-Não Scorpion, não me pergunte como mas eu sei que eles jamais chegaram ao meu nível de poder, sei que a na Ordem, tem uma pessoa que pode chegar bem perto mas não posso definir quem é, mas eu ainda seria a mais forte, mas não é nem um dos dois. Disso eu tenho certeza. – eu disse tento total confiança no que falava.

-Talvez esteja ai seu dom filha. – disse meu pai, e eu percebi que ele esta desviando do assunto.

Foi neste momento que eu e Scorpion entendemos onde os dois queriam chegar e estavam nos escondendo, eu era a escolhida de Harry Potter, a Inominável como ele e Alvo, os dois outros lideres da Ordem. E por isto Harry escondeu de todos, pois ninguém aceitaria um Malfoy na liderança, mas se ela fosse dividida entre eu e seus filhos ficaria mais fácil de todos aceitarem um Malfoy, ou um antigo traidor em suas fileiras.

-A Anjelita é a verdadeira líder da Ordem. – meu irmão disse e em sua voz só havia orgulho, não havia ciúmes, ressentimento ou nem um sentimento negativo vindo dele, e ai eu percebi o meu dom, ou melhor essência.

-Sentimentos. – meu pai e Severus me olharam simplesmente sem entender o que eu disse. – Meu dom é saber o que as pessoas estão sentindo, como agora, eu sabia que Scorpion estava apenas orgulhoso, ou quando eu entrei no escritório, mesmo com as palavras ofensivas eu sabia que ele não estava bravo comigo e sim esta me irritando como válvula de escape. – eu disse olhando para ele com um sorriso, e ele me confirmou com a cabeça.

-Harry foi sábio, deixou na liderança da Ordem uma Inominável com o melhor dos dons para comandar durante o período mais sombrio da guerra. – confirmou Severus.

-Sim ele foi sábio, e burro ao mesmo tempo, pois confiou que minha filha protegeria Alvo e Lily, por amor, mas não levou enconta que seus próprios filhos poderia por tudo a perder. – completou mau pai com uma voz resiquinada.

-Segunda chance. – Scorfion falou baixo, mas todos nós ouvimos. Mas permanecemos em silêncio, neste momento meu olhos bateram na carta que até agora estava esquecida ao meu lado do divã.

Sem presa eu peguei minha varinha, ficava mais segura com ela para fazer certos feitiços, mesmo sabendo que poderia faze-los perfeitamente sem ela. Assim como ainda a usava em batalha para não levantar suspeita. E testei o envelope para ver de não nem um tipo de armadilha, mas esta estava limpa, sendo assim a abrir e de dentro retirei quatro cartas, e uma pequena caixa de veludo negro.

-Infinitu Encantum – ao disser estas palavras tanto três das cartas como a caixa aumentaram de tamanho. Para espanto de todos. Eu peguei a primeira carta e percebi que estava endereçada para meu pai. – Pai é para você. – levitando a carta até suas mãos. A próxima esta endereçada e Severus. – Padrinho é sua. – e assim novamente levitei a carta ate seu legitimo dono, a terceira e maior de todas estava endereçada a mim, sendo assim passei para a última e menor de todos que era a única realmente endereçada as irmão Potter.

-E as outras duas Anjelita? – perguntou Scorpion curioso.

-Uma minha e outra dos Potter. – eu disse olhando para a caixa que tinha praticamente quadruplicado de tamanho.

-Para de olhar tanto para esta caixa e abre logo. – disse meu irmão curioso e incomodado por eu estar tão vidrada na caixa.

-Mas pode não ser pra mim. – eu disse, mas tinha quase total certeza que o que estava ali dentro era pra mim.

-Se não for pra ti Anjelita a caixa não se abrirá. – respondeu meu pai, olhando para a caixa com interesse.

Eu lentamente levantei a tampa e me surpreendi com o que encontrei dentro. Um lindo colar de todo trabalhado em ouro branco com um magnifico pingente de gramada vermelha lindamente lapidada em forma de coração.

-Lindo. – foi tudo o que pude disser.

-Mostra logo criatura. – disse meu irmão que estava ficando impaciente. Sendo assim eu estendi a caixa para ele poder pegar e ver mais de perto. Foi quando ouvimos um grito.

-NÃO – disse Severus desisperado.

-NÃO – e a voz de meu pai pareci mas desisperada ainda ele se levantou da cadeira e veio em nossa direção – Jamais passe esta caixa para outra pessoa, entendeu. – ele continuou falando me pegando pelo braço e sacudindo – esta caixa esta enfeitiçada para deixar que apenas a pessoa a quem o colar pertence possa toca-la. – ele continuava apertando meu braço.

-DRACO PARA, ELA JÁ ESTA MACHUCADA. – meu padrinho gritou e aquilo pareceu acordar meu pai e me soltar, mas ele tinha me agarrado bem onde eu tinha um corte profundo que não tinha sido tratado direito e o mesmo recomeçou a sangrar, no mesmo momento Scorpion estava ao meu lado recitando feitiços curativos. – Aqui Scorpion, passe no braço dela, deve ajudar a fechar mas profundamente o corte. – completou Severus passando um vidrinho com uma poção azulada para Scorpion que começou a passa-lo e eu senti que começou a fechar mais profundamente o corte.

-Te acalma Draco, ela não tinha como saber disso. Podia ter . . . . . Alma do Amor – Severus disse incrédulo quando viu o colar que estava na caixa que agora descansava sobre o divã.

-Alma do Coração, esta louco Severus esta colar sumiu a milênios. – meu pai disse sem agreditar. Se virado e caminhando de volta até sua cadeira, mas não deu nem um passo, pois foi pego por Severus que praticamente esfregou seu rosto no colar. – Alma do coração. – agora era possível ouvir incredulidade em sua voz também.

-Afinal o é Alma do Coração? – eu perguntei sem entender.

-E por que este colar é tão importante assim, para ficar desaparecido por milênios? – completou Scorpion que tinha terminado de passar a poção em meu braço e colocava o frasco em cima da mesa que havia em frente a sua poltrona voltando a se sentar nela.

-E afinal o nome deste colar é Alma do Coração ou do Amor, pois cada um de vocês diz um coisa. - eu completei pegando novamente a caixa do colar nas mães.

Mas eu jamais descobri a resposta, que os dois me dariam ou o que o colar representava, pelo menos não naquele momento, pois naquele mesmo momento a porta foi bruscamente aberta.

E o inferno se fez ouvir no escritório, pois eram feitiços e gritos por todo lado, mas o que mais me imprecionou foi a pessoa que estava parada na porta o escritório e ali permaneceu.

- É bom vela novamente Anjelita.


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Notas finais do capítulo

Bom Pessoal como eu falei este capitulo é um extra não se passa no passado e nem foi escrito pela Anjelita. Espero que gostem.

E como eu gosto de um bom suspence quem esta na porta, eu deixo para vocês descobrirem, e podem apostar em todo mundo , desde Victor a um belo Fantasma, sim os que podem estar mortes podem não estar mortos deverdade. É uma boa supresa vem por ai. Espero que gostem.

Mas se além acha que o Harry vai volta, podem tira o cavalinho da chuva, como o proprio Dumbledore disse os mortes não voltam.

Bom espero que gostem e deixem muitos REVIEWS, esperem que eu respondo todos, tá qua a maioria eu repondo por mesagem pois os capitulos demoram um pouco, mas eu responde, o proximo capitulo que eu vou colocar é um que eu escrevi a muito tempo e este muito desatualizado como a história, mas eu quero saber o que voces acham dele.

PS.: desculpem a falta de acentos ainda não me acostumei com meu novo computador e seus acentes escondidos. desculpa.



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