Plus Quune Mission escrita por B Mar, B Mar
Cap 28
Harry PDV:
- Mamãe. – chamei entrando e ela me encarou, suspirando. – Como ela está?
- Debilitada. – Abraçou os próprios braços. – Mas ela... Está bem agora.
Suspirei e ela observou Hermione, que parecia acordar.
- Ela está dormindo há muito tempo.
- Desde ontem. Ministrei algumas poções e... Hum... Vamos ver como as coisas vão acontecer.
Sentei ao seu lado e ela abriu os olhos.
- Hei. – Murmurei tocando seu rosto. – Como estão as coisas?
- Confusas. – Confessou. – Onde... Onde está a outra enfermeira?
- quem?
- a outra. Pomprey.
Franzi as sobrancelhas.
- Mmd Pomprey se aposentou no nosso 3º ano. – Lembrei. – Mamãe está aqui desde então.
- E o seu pai?
- Professor de transfiguração.
- McGonnagal.
- Vice Diretora.
- Dumbledore.
- Diretor.
- Snape.
- Poções. – Falei o óbvio.
- Lupin?
- DCAT.
- Hagrid?
- Trato de criaturas? O que aconteceu com você? Bateu a cabeça?
- Meus pais?
Fiquei em silêncio. Os pais de Hermione haviam morrido alguns meses antes dela viajar para intercâmbio na outra escola.
- Sinto muito
Ela suspirou.
- Onde estão os outros? Rony, Gina, Luna, Neville...
- Na aula. Eu pedi um intervalo para ver você.
- Obrigada. – sorriu.
- Tudo bem.
Fiquei em silêncio por alguns minutos.
- Você... Se lembra de algo. De como chegou aqui ou...
- Não é uma boa história. Acredite.
Fiquei em silêncio e ela me olhou por alguns segundos.
- Sr. Potter. – Ouvi e me virei. Dumbledore. – Não devia estar em aula?
- Desculpe, senhor. Eu... Vim visitar Hermione.
- Pode voltar agora. – Mandou. – Preciso falar com a senhorita Granger.
Hermione PDV:
Harry beijou minha testa e se foi, fazendo-me encarar Dumbledore.
Ele sabia.
- O que aconteceu com ele?
- Minha cara. – Sentou-se ao meu lado. – Você foi muito boa na sua missão. Tom Riddle nunca se tornou Voldemort.
- Eu sei. – Afirmei angustiada. – Mas como ele está? Onde ele está? O que aconteceu?
O diretor suspirou.
- Um mês depois de completar Hogwarts, Tom Riddle simplesmente sumiu.
Engoli a seco.
- Dois anos depois, foi encontrado morto em sua casa, com objetos destruídos em volta.
- que objetos?
- Um diário, um anel... Em sua mão havia algo curioso. Uma fotografia.
Ouvi atentamente.
- Uma bola moça de olhos e cabelos castanhos, sorrindo ao seu lado alegremente. Sua namorada desaparecida.
Mordi o lábio inferior.
- Nunca vi Tom triste, senhorita Granger. Nunca o vi demonstrar qualquer sentimento, se quer saber. Mas ao lado da senhorita, ele tinha um brilho nos olhos. Algo que parecia fazer sua vida valer à pena. A senhorita o ensinou o amor, lhe ensinou que não é necessário apenas poder para ser feliz.
Segurei o choro e ele se levantou.
- Sei que fará a escolha certa, senhorita. Agora descanse.
Continua...
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