The Ruler And The Killer escrita por Marbells


Capítulo 41
Maybe we got what we came from


Notas iniciais do capítulo

Gente, estou viva! Haha. Okay, eu não devia rir, porque vocês devem querer me matar. Então, aqui está o capitulo. Eu perdi toda a minha inspiração, mas mesmo assim escrevi isto. Espero que gostem e, por favor, escutem as músicas enquanto lêem.
Boa leitura!



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Ouçam estas músicas: x e y

Fiquei escondida num arbusto atrás de uma árvore, esperando que aparecesse alguém que arriscasse ir buscar uma das quatro mochilas colocadas á frente da cornucópia. Conseguia ouvir as pulsações do meu coração como se ele estivesse encostado ao meu ouvido, o meu sangue queimava de expetativa e ansiedade, era o resultado da adrenalina. Cato estava a alguns metros de mim e continuava com uma expressão apreensiva, o que mostrava que ele não tinha mudado de ideias. Ainda, mas eu o faria mudar de ideias quando visse o que ia fazer com a Katniss. Estava tudo no meu cérebro, cada simples pormenor do que faria com a “Garota em Chamas”, cada grito que a faria soltar, cada lágrima e cada gota de sangue que ela derramaria. Estava tudo planeado, agora só faltava ela aparecer.

-Estão a demorar muito. – murmurei para Cato.

-Já devem estar a chegar, pequena. Nós viemos mais cedo, lembra? – concordei.

Ficámos mais alguns minutos á espera. As minhas mãos estavam inquietas, brincando com o cabo de uma das minhas facas. Antes de virmos para aqui, lembrei-me de vestir um colete que estava na minha mochila. Não tinha necessitado dele até agora, mas tinha lugar para todas as minhas facas e seria muito mais fácil tirá-las dali do que estar á procura de uma faca nos bolsos das calsas ou do casaco. Apertei um pouco o colete e fechei o casaco até acima. Levaria cinco facas nas mãos e as outras ficariam tapadas pelo tecido do casaco, fazendo com que os outros tributos não tivessem a certeza de onde eu tinha as minhas armas, ou nem saberiam se eu tinha mais do que aquelas que estavam nas minhas mãos. Não sei porquê, mas sempre gostei muito do efeito surpresa. O olhar chocado e surpreendido das vítimas, congeladas pelo medo ou estúpidas o suficiente para se atreverem a tentar fugir era-me curiosamente satisfatório. Ah, como se fugir lhes valesse de alguma coisa.

De repente, um vulto apaereceu, correndo velozmente até á cornucópia. O vulto, cujos cabelos eram ruivos, pegou na mochila onde estava o número 5 e correu novamente, desaparecendo entre as árvores antes que eu tivesse tempo de sequer pensar em correr também.

-Mas que… - estava boquiaberta. A Foxface era ainda mais esperta do pensava e se havia algum adversário em ter em conta era ela.

-Como ela fez aquilo? – Cato estava tão chocado quanto eu, mas ambos mantinhamos uma máscara de frieza.

-Não sei, mas acho que temos de ter essa garota em conta, a foxface sabe como jogar e, a partir de agora, temos de usar mais os nossos cérebros também. – Cato assentiu.

-Hey, olha ali! – ele apontou para Katniss, que tinha saído do seu esconderijo e corria em direção ás mochilas – Não deixa ela fugir, Clove!

-Eu não vou, mas você tem de ir atrás da Foxface, agora! – ordenei e levantámo-nos ao mesmo tempo.

-Grita se precisar de ajuda, pequena. – limitei-me a balançar a cabeça e saí detrás da pequena árvore que me tapava.

Lançei umas facas que tinha na mão em direção a Katniss, mas ela se defende com o seu arco. Esse teria sido um golpe fatal. Corro até ela, mas Katniss puxa a corda do arco e uma flecha voa na minha direção. Levanto o meu braço esquerdo para proteger o meu coração e grunho de dor ao sentir a flecha a cravar.se na minha carne. “Então foi com isso que ela conseguiu aquele 11”. Se eu não tivesse me defendido, estaria morta neste momento. Senti o ódio borbulhar no meu sangue e a adrenelina que snetia há momentos atrás nada se comparava com o que snetia naquele momento. Era como s etivesse recarregado todas as minhas energias e fosse explodir caso não as gastasse bem depressa.

Páro e tiro a flecha do meu braço, rangendo os dentes durante o processo. Estou bem, no entanto. A ferida nem está a sangrar muito. Já senti dores piores que aquela e não é uma simples flecha que me vai impedir de chegar até Katniss. Volto a concentrar-me na “Garota em Chamas”. Ela correr até às mochilas e pega na sua, pequena e cor de laranja. Em seguida, ela dispara novamente na minha direção, mas desta vez já estou preparada e consigo desviar a tempo. Vejo no rosto de Katniss que ela estava á espera disso, mas que tinha alguma esperança de me acertar novamente. Infelizmente para ela, eu levo o título de carreirista a sério – pelo menos naquilo que posso. Mal a seta cai no chão é uma das minhas afcas que voa, cortando o ar e acertando a testa de Katniss. Sorriu maldosamente e corro até ela, que tem parte do rosto tapado de sangue. Outra seta vem na minha direção, mas nem preciso de me preocupar em desviar, pois pára no chão a alguns metros à minha direita. Choco contra ela e jogo-a ao chão. Sento-me em cima de Katniss e pressiono os meus joelhos nos seus ombros, o que torna impossível que ela fuja. Katniss debate-se sob mim, mas ambas sabemos que ela está presa e que os seus minutos estão contados. Sempre estiveram na verdade.

Finalmente a oportunidade pela qual tanto esperei. Todas as pessoas que me julgaram pela minha altura ou pela minha idade, todas elas verão o quanto estão erradas. Sorrio cruelmente. Estou prestes a matar Katniss Everdeen, a “Garota em Chamas” e vou saborear cada segundo.

-Onde está o lover boy, Distrito 12? Ainda se aguenta? – pergunto.

-Está na floresta. Atrás do Cato. – Katniss responde rudemente, irritando-me e grita a plenos pulmões – Peeta! – cravo-lhe o punho na traquei-a e Katniss cala-se e, sem me aperceber, abano a cabeça de um lado para o outro. Segundos depois lembro-me do que Cato disse “Foi um corte profundo e longo, por isso dúvido que ele ainda não tenha alguma infeção. Deve estar morto em poucos dias”. Com que então a “Garota em Chamas” acha que é mais esperta do que eu.

-Mentirosa, - acuso com um sorriso, pois sei que ninguém vai aparecer para estragar o meu momento. O Cato não permitirá que tal aconteça – Ele está quase morto. O Cato sabe onde o feriu. Se calhar você o amarrou a uma árvore enquanto tenta mantê-lo vivo. – quase gargalhei ao imaginar Katniss a arrastar um Peeta doente e fraco e amarrá-lo a uma árvore – O que está dentro daquela mochila tão bonita? O remédio para o lover boy? Pena que nunca vá recebê-lo.

Abro o meu casaco, expondo a quantidade quase incontável de facas que mantive comigo desde o primeiro dia na arena. Vejo surpresa nos olhos de Katniss e, quando pego numa faca com a lâmina fina e recurvada, penso na Capital. O que será que eles estão a fazer agora? Tenho quase a certeza de que quase toda a população de Panem, não apenas a Capital, está dicidida em torcer pela tão aclamada Katniss Everdeen ou pela garota das facas, aquela que até há alguns dias todos pensavam não ter sentimentos. Até tem certa piada, na verdade. Esta é a primeira Edição dos Jogos Vorazes em que se ouve falar em amor ou algo semelhante. Como se não bastasse um casal de amantes dessafortunados, o público agora tem dois e, ironia do destino ou não, ambas as garotas desses dois casais estão agora numa luta de onde apenas uma delas escapará com vida.

-Prometi ao Cato, se ele me deixasse apanhar você, que eu daria um bom show. – Katniss volta a debater-se, mas não vale a pena. Ela está encurralada – Esqueça, Distrito 12. Vamos matar você. Como matámos a sua patética amiguinha… como é que se chamava? – eu sei o nome dela. Claro que sei, mas ver o lampejo de dor e revolta nos olhos de Katniss e demasiado gratificante – Aquela que pulava d eárvore em árvore? Rue? Bem, primeiro a Rue, depois você e depois acho que deixamos a natureza se encarregar do lover boy. Que te aparece? – pergunto e, sem resposta, decido que está na altura de começar o meu “trabalho” – Ora bem, por onde começar?

Limpo apressada e desajeitadamente o sangue da ferida de Katniss com a manga do casaco e examino-lhe o rosto. Tentando apanhar-me desprevenida, Katniss tenta morder-me na mão, porém eu sou mais rápida e agarro-lhe o cabelo por cima da cabeça, obrigando-a a ficar quieta.

-Acho que vamos começar com a sua boca. – sinto uma sensação fantástica de satisfação e sei que valeu a pena ter arriscado a minha vida para vir atrás de Katniss. Quando voltar para o Distrito 2, eu e Cato vamos ter a oportunidade de rever este momento as vezes que quisermos até as imagens de Katniss a sangrar e ser massacrada por mim já não nos dizerem nada. Ou até encontarmos algo melhor para ver.

Levo a faca aos lábios Katniss, percorrendo com a lâmina da mesma o contorno dos lábios da “Garota em Chamas”. Para meu espanto, Katniss mantem os olhos abertos, fixados nos meus. Vejo medo, dor e, sobretudo, determinação naqueles olhos cinzentos que tanto desprezo e lembro-me da Colheita do Distrito 12.

 Uma garotinha de 12 anos que foi salva pela irmã. Primrose Everdeen teria sido muito provavelmente mais uma das minhas vítimas ou de Cato, durante a cornucópia. Mas Katniss veio no lugar dela. Por livre vontade. Por um segundo penso em desferir-lhe um único golpe fatal, em memória do seu ato de coragem. Mas depois recordo-me do desfile dos tributos, onde Katniss e Peeta apareceram com fatos fumegantes e chamativos que atrairam todas as atenções para os tributos do Distrito 12. A quase perfeita nota com os Idealizadores e o ataque das teleguiadas vêm-me á cabeça e vejo-me ainda mais decidida a vingar-me de Katniss. A irmã dela que feche os olhos durante os próximos minutos e que apenas os abra apenas quando ouvir o som do canhão que anunciará a morte da irmã mais velha, porque de maneira alguma eu vou desistir de matar a Katniss Everdeen, uma das pessoas que mais detesto á face da Terra.

-Sim acho que já vais precisar mais dos lábios. Queres mandar um último beijo ao lover boy? – sinto algo húmido na minha cara e percevo que a desgraçada teve a coragem de cuspir no meu rosto. Tenho a certeza que estou bastante enrubescida, pois sinto o meu rosto quente devido á raiva – Muito bem, então. Vamos começar.

Forço a lâmina contra o lábio de Katniss e quando a mesma começa a abrir a carne, sinto algo a arrancar-me bruscamente de cima dela. Um grito estridente escapa da minha boca quando percebo de quem são aqueles braços fortes e bruscos que me levantam a meio metro do chão. Thresh. E ele pareçe tudo menos feliz. Volto a gritar e ele vira-me de lado para, em seguida, jogar-me no chão. Cerro os dentes para não soltar um guincho devido á dor e até posso ouvir os ossos dos meus maxilares a estalarem. Levanto a cabeça e fito o garoto do Distrito 11. Deste ponto de vista, Thresh pareçe ainda mais alto e forte, mais ameaçador e assustador do que no Dia da Colheita ou qualquer outro momento; rosto dele está avermelhado pelo que penso ser raiva e uma voz na minha cabeça avisa-me para sair dali ou, pelo menos, tentar.

Recuo para trás, sobressaltada, quando ele berra:

-O que você fez áquela garota? Matou-a? – não percebo de imediato a quem ele se está a referir, mas depois lembro-me do que disse a Katniss. Thresh deve ter-me ouvido a troçar da morte da Rue, a garotinha do Distrito 11, e achou que fui eu quem a matou. “Maldito Marvel, até morto ele cria problemas”.

Recuo de gatas e abano a cabeça freneticamente.

-Não! Não, não fui eu!

-Você disse o nome dela. Eu ouvi. Foi você quem a matou? – volto a negar, mas isso pareçe enfurecer Thresh ainda mais. Merda – Você a cortou como ia cortar essa garota aqui?

-Não! Não, eu… - entro completamente em pânico quando vejo a pedra do tamanho de um pequeno pão na mão de Thresh e chamo desesperadamente pelo meu namorado – Cato! Cato!

-Clove! – oiço a voz de Cato e pergunto-me onde ele estará, pois a sua voz está demasiado longe. Onde diabos ele se meteu?

Grito mais uma vez o nome de Cato, mesmo sabendo que ele não chegará a tempo e tiro rapidamente uma faca do meu casaco. Rolo no chão e, apanhando-o de surpresa devido á rapidez do meu movimento, espeto a lâmina da faca na perna de Thresh, mesmo na barriga da perna. O garoto urra de dor, mas poucos segundos depois – não o suficiente para eu me levantar e fugir – ele volta a olhar para mim e levanta o braço no ar, preparando-se para lançar a pedra contra mim.

Vejo a queda da pedra em câmara lenta. Sempre na minha direção, a pedra com extremidades irregulares e afiadas parece levar vários minutos a fazer a sua trajetória até a mim.

*

Eu ouço a voz dele me chamando, mas está tudo demasiado longe. No entanto, o meu coração bate como as asas de um colibri. Estou inerte, sem conseguir mover os dedos ou controlar o número de vezes que as minhas pálpebras se fecham, apenas por instinto. Há dor, claro que há dor. A dor tem acompanhado a minha vida desde o início, mas apenas há pouco tempo é que esse aliado se virou contra mim. Hoje, posso afirmá-lo, foi um revolta fatal.

Não sei quanto tempo passa, mas continuo a observar o céu. Está azul, límpido e um reflexo do infinito. Infinito. Sempre pensei que a infinidade era uma coisa que a glória traz, juntamente com uma vida feliz e despreocupada. Mas posso sentir a glória escapar-me por entre os dedos imóveis como se fosse grãos de areia. Não tenho a oportunidade de me sentir patética e fraca, nem nada que se parece. A única coisa que sinto é um par de braços fortes a puxar-me para um abraço caloroso. Só aí me apercebo do quanto estou fria, ou do quanto sinto frio.

-Clove… pequena, por favor! – a voz me implora que fique com ela, que lute por tudo o que lutámos até áquele momento. Mas eu não sei nada. A minha mente está branca, limpa de qualquer informação útil.

E então tudo cai sobre mim, no momento em que o dono da voz pressiona os seus lábios, molhados por lágrimas que são tanto minhas quanto dele, e sussurra o meu nome.

A dor física não é nada, porque eu sei que em breve ela terminará. E sei que em breve não haverá mais nada para sentir. Esses pensamentos impulsionam o meu corpo a juntar a energia necessária para o meu último ato. Não quero sabes das camaras, não quero saber do que poderíamos ser, não quero saber do meu estado decadente. Só o garoto cujo pescoço está inclinado sobre o meu e que chora nas minhas faces é que importa. Tudo o que fiz até agora foi por ele.

-Clove, por favor, fica comigo. – me apercebo que ele colocou a minha cabeça em cima dos seus joelhos dobrados e que está debruçado sobre mim. Cato largou a sua lança perto do meu corpo e está completamente desprotegido. Tenho de o fazer se apressar em me deixar.

-Cato. – a minha tentativa de pronunciar o nome do meu namorado é em vão, mas serve para captar a atenção dele. Tento sorrir, mas o movimento dos meus lábios se curvando para cima me envia pontadas de dor que me fazem encolher nos braços de Cato.

Cato suspira de alívio, provavelmente pensando que o fato de eu estar desperta ser um bom sinal. Mas isso só significa que tenho a oportunidade de me despedir e dizer o que tenho guardado comigo durante tanto tempo, julgando que teria uma vida inteira para o admitir.

-Mantenha os olhos abertos, pequena. Eu vou te tirar daqui, prometo. – Oh, Cato, não comece a mentir agora. Os seus dedos acariciam o meu cabelo com o cuidado de não tocar na minha testa ferida. Não há sangue, sinto a sua ausência, mas o golpe foi forte. Thresh conseguiu o queria. Mas pergunto-me se não terei eu conseguido o que queria também, desde o inicio dos Jogos? – Algum patrocinador vai ajudar a gente, - a sua voz gentil, indefesa, me garante – e vamos voltar para casa. Vamos viver juntos e ter uma vida quase normal. Só eu e você, pequena. Por isso, mantenha os olhos abertos.

-Cato, - a minha voz já é mais audível. As lágrimas continuam escapando dos meus olhos e dos dele, tão claro que parece que alguém acendeu uma lanterna por trás deles – ganhe por mim.

Um soluço irrompe do peito de Cato e ele esfrega a mão no rosto, abanando a cabeça. Depois de pensar que podíamos estar juntos, imagino que seja difícil para ele observar o sonho que críamos a desfazer-se sem que possa fazer nada. E eu talvez sentisse o mesmo, se não houvesse uma parte de mim que, desde o início, sabia que a única coisa para que nasci foi para morrer. Não importa o quanto eu ame, o quanto eu desafie a Capital e me esforce para fazer tudo bem com Cato. Há certas coisas que são impossíveis de controlar.

-Eu te amo. – ele chora, com o rosto escondido no meu cabelo. Um sorriso fraco se forma nos meus lábios. O meu corpo é coberto por uma sensação de moleza, como se aos poucos os meus membros fossem desaparecendo – Fica comigo, por favor, Clove. P-Por favor, pequena. – a mão de Cato agarra a minha, apertando-a com força. Sinto a dor causada pelo apertão durante apenas meros segundos, até que tudo começa a desaparecer.

Ele chora, posso ouvir o seu choro, os gritos, os soluços, a dor a quebrar a mente de Cato.

O céu desaparece, se torna num feixe de luz que se estende por todo o meu campo de vista.

Não sei como, sei que estou ainda a sorrir quando sussurro um “Eu te amo,” antes de desaparecer também.

*

–Espere! – ele gritou quando a garota se afastou dele – Eu sou o Cato. – “Eu já sabia disso” ela pensou – Qual é o seu nome?

–Clove. Clove Breil. – mais uma vez, a expressão de Cato passou para surpresa e, algo que Clove nunca esperara ver no rosto do garoto loiro, admiração.

–Clove, a garota das facas? – ela assentiu – Então você consegue mesmo acertar em uma alvo em movimento a mais de 15 metros?

–Não, não. – ela balançou a cabeça, fazendo os cabelos negros balançarem à sua volta – Eu não acerto meus alvos, Cato, - ela deu um sorriso que muitos diriam ser louco, mas Cato achou que era bonito – eu os mato.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado e, mais uma vez, lamento por ter demorado tanto tempo. Comentem e, talvez, recomendem. :) Bjs!



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