The Last Tear escrita por Emis


Capítulo 13
Capítulo 12 - Um segredo


Notas iniciais do capítulo

Olá,leitoras. Novamente, peço desculpas pela demora e dêem uma passada na nova fic que estou escrevendo,"Forever".

Aproveitem e comentem.^^



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Quem diria que eu teria uma boa noite de sono? Um inferno. Eu não consegui dormir. Meus olhos estão vermelhos e meu humor um lixo.

–Não dormiu bem, Kate? - Minha mãe falou, percebendo o cansaço em meus olhos.

–Infelizmente, não. - Sorri para o Keith, sentado na minha frente. Ele retribuiu com o mesmo sorriso cínico que o meu.

–Por que? Teve um pesadelo? - Keith zombou, como se não soubesse a causa de eu não ter dormido bem.

–Eu sempre tenho. O pior é que não é um pesadelo, mas a realidade. Eu acordo, com dor de cabeça, pensando que conheci um elfo estúpido e idiota. - Fui amarga quando falei. Minha mãe levantou uma sobrancelha, achando estranho minha arrogância.

–Ainda bem que é só um elfo. - Gabriel disse, entrando e sentando ao meu lado, pondo uma xícara de café e bebendo. - Bom dia, Kate.

–Bom dia. - Respondi. Gabriel olhou para minha mãe, percebendo que não a conhecia. - Esta é Eliza Maureen, minha mãe. - Apresentei ela ao Gabriel e ele a cumprimentou.

–Bom dia, senhora. - Gabriel sorriu. Eu gostava quando ele sorria. Parecia um anjinho.

–Sem formalidades. Eu odeio que me chamem de 'senhora'. - Minha mãe disse sorrindo. Desde quando ela sorria? Para mim ela sempre foi uma pedra, sem sentimento algum e rígida. - Quero que me chamem de Eliza. - Disse.

–Certo, Eliza. - Gabriel repetiu.

Keith estava me observando.

–O quê? Quer um pedaço do meu pão? - Eu estava com uma faca e ainda passando a manteiga no pão.

–Não, eu já tenho o meu. - Ele deu um sorriso e uma bela mordida no pão.

-Ótimo, porque eu não ia te dar. - Sorri em retribuição a arrogância dele.

–Pode parando, vocês dois. - Gabriel interrompeu a "quase briga" que iríamos ter. - O que aconteceu com vocês?! - Pareceu nervoso.

–Nada! - Eu e o Keith falamos em conjunto.

–Tudo bem crianças, já chega. - Minha mãe disse. - Onde está o encarregado deste lugar?

É a encarregada e ela ainda não chegou. - Keith disse. Minha mãe pôs a mão na cabeça, mostrando estar sem paciência.

–Criança, eu já disse, é melhor ter respeito com os mais velhos. - Ela o olhou, desafiando-o.

–''Senhora'', eu não vejo nenhum ancião, só se você estiver se chamando de velha. - Keith sorriu. Era a única resposta para fazer minha mãe estourar, e olha que eu nunca a vi assim. Ela se levantou, enquanto o Keith estava sentado, comendo seu pão.

–Vamos para fora, ''criança''. Preciso conversar com você. - Minha mãe pegou no braço dele. Keith a olhou.

–Só um minuto, eu ainda estou comendo. - Disse, retirando a mão dela e voltando a comer seu pão. Santo Deus, eu não sabia o que fazer. Ele era o primeiro "ser" a responder desse jeito para minha mãe. Puta merda, eu jurava que ela iria dar um tapa nele quando a sala estava tensa e, eu e o Gabriel nos olhamos, sem saber o que fazer. Ótimo, minha mãe voltou a ser quem era, uma ameaça, em todos os sentidos. Parecia sair chamas de seus olhos.

–Mãe, se acalma. - Falei para ela, que me lançou um olhar de morte. - Humm...A encarregada deste lugar chegará logo, certo Gabriel? - Olhei para ele, desesperada. Ela tinha que se acalmar ou alguma bosta iria acontecer.

–S-Sim, ela chegará logo. Por que não se senta e discutimos como foi ontem à noite? - Gabriel disse rápido, mudando de assunto.

–Kate. - Minha mãe olhou para mim. Inferno, eu vou levar a culpa por causa dessa besta sentado na minha frente, comendo um pão como se fosse a coisa mais normal do mundo. Foi ele quem a fez ficar desse jeito e agora sou eu o objeto de descarga dela. - Vamos para fora. Preciso conversar com você.

-Sim, senhora. - Levantei-me e lancei um olhar de desprezo para o Keith.

Nós saímos da sala e fomos para a cozinha. Ela andava de um lado para o outro, pensativa. Aquilo me lembrava eu, ontem á noite, quando conversava com o Keith. Jesus, eu era mesmo filha dela, até o nervosismo em relação ao Keith. Droga, agora eu sei de onde tirei tanta arrogância, claro, de um jeito diferente de se expressar.

–Pode falar. - Levantei as mãos para o alto, me encostando na parede. - Desconte tudo. Tudo mesmo.

–Ah, filha, descontar o quê? - Agora era o cúmulo. Eu olhei estranho. Ela estava sorrindo. Por que ela me chamou se não para descontar em mim? - Eu não vou descontar minha raiva, quando o fazia, ainda humana.

–Então, por que me chamou? Eu podia estar tomando meu café da manhã, sabia? - Eu a encarei boquiaberta.

–Kate, eu não te chamei porque aquela ''criança'' estava respondendo. - Ela se aproximou, segurando minha mão. - Eu quero esclarecer umas coisas.

–Ah é? - Perguntei duvidando. - O que seria,''esclarecer umas coisas"? Eu pensei que a 'SENHORA' iria ficar nervosa igual um cão e começaria a falar várias coisas, como fazia, antes. - Recuei minhas mãos das dela.

–Por que me odeia, Kate? - Perguntou. Eu me choquei. Que pergunta mais dramática era aquela?

–Eu não te odeio. - Respondi. - Eu já disse que te odeio, alguma vez?

–Não, você não precisa falar. Está escrito em seus olhos. - Ela pôs sua mão em meu rosto. Novamente, me afastei. - Viu, até uma mão, eu não posso te tocar. - Tá, aquilo era reflexo. Eu não gostava que ela me tocasse, ainda mais com ela nesse estado, totalmente diferente de quando era antes. Ela era uma pedra, como já disse.

–Olha, mãe, eu sinceramente não sei quem você é. - Falei honesta. - Quando que a senhora ficou tão dócil e virou uma mãe? - Percebi que a machuquei. Ela me olhou arrependida, triste.

–Kate, eu não estava, como posso te dizer, 'lúcida'. - Tentou explicar. - E, pare de me chamar de "Senhora".

–Ah é? E desde quando você ficou lúcida? - Ri. Ela não sabia o que responder, se virando.

–Desde ontem. - Murmurou baixo e eu tive que me aproximar, para ouvi-la. - Eu nunca estive lúcida, quando humana, filha. Você precisa me entender. - Ela suplicou.

–ÓTIMO. E como eu sou essa mistura de aberrações? - Perguntei sorrindo sarcástica.

–Você não é uma aberração. - Agora ela estava séria. - Você está acima de nós. Um anjo e uma elfa, como poderia se chamar de aberração?

–Ah, só pelo fato de eu não ser humana isso já me é estranho, sabe. - Minhas palavras saíram com um riso. - Eu não sei te explicar, mas não te odeio, totalmente, mãe.

–''Totalmente"? - Perguntou triste.

–Sim, "totalmente". - Repeti a palavra. - Porque, mesmo você sendo fria, grossa e nem um pouco parecida com uma mãe, eu ainda só tinha você. Bom, era melhor que nada, mesmo a senhora me rejeitando.

–Kate. - Ela me olhou muito, mas muito triste. Deus do céu, eu nunca a vi assim. Agora que percebi, de um dia para o outro eu vi várias coisas, que nos meus 16 anos eu nunca tinha reparado antes, na minha mãe. Ela estava sentindo algo, pelas minhas palavras, e não estava me rejeitando, me olhando como um monstro. - Eu sinto muito. Sinto muito mesmo por ter causado essa ''parede'' entre nós, filha. - Ela disse.

–É, mas não se recupera o tempo perdido, "mamãe". - Ela olhou para baixo. O clima estava pesado. Nós ficamos em silêncio por um tempo. -Porém, as perdas podem ser curadas ao longo dos anos. - Falei.

–Obrigada, filha. - Ela me abraçou, muito forte. Depois de não saber o que fazer, retribuí o abraço.

–Ainda acho que não te conheço. - Murmurei.

–Mas pode me conhecer. - Ela estava sorrindo. - Ainda bem que a "criança" me avisou. - Eu congelei.

–Ele te avisou, o que? - Me afastei. - O que o Keith te avisou?

–Ele disse que você não estava me reconhecendo. Falou que você estava me achando estranha e disse que era para eu conversar com você. - Ela respondeu. - Você não sabia? Ontem à noite ele passou no meu quarto, antes de ir embora.

–Cretino. - Minha fúria estava no limite. Me virei em direção á porta, quando esta se abriu.

–Vai ficar parada, aí? - Keith perguntou. - Outros precisam passar. - Ele me olhava querendo que eu saísse da frente. Eu ainda o encarava imóvel.

–Como que...Por que? - Eu estava sem fala. - Vem aqui um minuto. - Agarrei seu braço, arrastando-o. Nós saímos da cozinha e eu nos levei para algum quarto, depois de puxá-lo pelo corredor.

–O que você quer? - Ele me disse indiferente, depois que o larguei. - Você adora me arrastar para quartos, não?

–Olha, "criança", por que você foi avisar a minha mãe sobre o que eu estava pensando sobre ela? - Agora a minha fúria ultrapassou a dela.

–Por que está tão nervosa? - Ele bocejou. - Sua mãe está feliz, você está feliz, todos estão felizes, final feliz. - Ele riu, percebendo algo.

–Por que está rindo? - Perguntei. Minha raiva estava me fazendo apertar as mãos.

–Será, por causa de ontem? Eu só fui no quarto dela para avisá-la, depois que nós tivemos aquela ''conversa''. - Ele abriu um sorriso. - Ciúmes?

–De quem? Você e a minha mãe? - Agora eu ri. Ele se afastou da parede e me jogou contra ela. - Vai fazer o que, me beijar? Pode parando. - Tentei afastá-lo de mim, mas ele não saía. Sua força me impedia de sair de perto dele, mesmo eu o empurrando. Eu não iria beijá-lo, novamente. Eu tinha certeza.

–Você ainda é humana, não conseguirá ter forças para impedir um elfo. - Sorriu, diabólico. Como? Eu ainda sou humana? - Ainda mais um elfo como eu. - Sorriu orgulhoso.

Ah, pronto. Já era muito para se ouvir em um dia. Eu comecei a rir para não meter a mão no rosto dele.

–Olha "querido", eu não sei porque mas você me deixa puta da vida, sabia? - Eu estava segurando sua gola com tanta força que dava para ver ela se amassando.

–Isso é algo bom. - Ele sorriu. - Só eu consigo te deixar assim, não?

–Por incrível que pareça. - Murmurei cerrando os dentes. - Por que avisou minha mãe que eu a estava estranhando?

–Porque, você estava. E, com certeza não teria uma conversa decente se ela não começasse primeiro. - Bom, por um lado ele estava certo, mas merda. Por que que ele não me disse nada antes de sair do quarto?

–Por que limpou a boca? - Lembrei a cena de ontem e falei sem pensar. Desviei o olhar dele. Ele me olhou se divertindo.

–O que? - Ele sorriu. - Ontem?

Não respondi. Como que eu fui perguntar isso? Idiota, idiota. Mil vezes idiota.

–Ah, você está falando sobre isso? - Ele me forçou a olhá-lo, segurando meu rosto, depois me beijando. Puta merda, eu disse que não iria beijá-lo e agora ele vem e me força. Eu ainda estava empurrando-o, mas ele pegou meus pulsos e os segurou, com uma das mãos, pondo meus braços sobre minha cabeça. Merda! Ele continuava me beijando, até eu o morder. Vitória! Hahahaha.

–Droga, humana! - Ele se afastou, limpando a boca. - Isso, foi o que aconteceu.

–O quê? - Perguntei perplexa.

–Você me mordeu! - Ele disse com raiva e eu comecei a rir. - Você me mordeu, ontem a noite.

–Eu te mordi? - Perguntei. Não tinha lembrado de mordê-lo, mas acho que foi por impulso. Eu devia estar muito fixada nele, ontem a noite. - Foi por isso que você limpou a boca?

Ele assentiu, franzindo o cenho. Eu não sabia do que eu estava rindo, mas não conseguia parar, até sentar no chão.

–Olha, me desculpa. - Eu não estava sendo sincera. - Eu não sabia. E, eu não senti nenhum gosto de sangue.

–É claro que você não sentiu, porque eu me afastei, antes. - Ele revirou os olhos.

–Certo. - Levantei. - Me desculpa.

–Se ajoelhe. - Ele abriu um sorriso. - Peça perdão por machucar meus lábios.

–Claro. Pode esperando no dia do Nunca para eu me ajoelhar. - Me virei e abri a porta. - Vamos, Elfo.

–Vá na frente, humana. - Ele apontou para a porta eu fui primeiro.

Keith me seguiu, quieto, só me observando. Nós voltamos para a cozinha e a Karen conversava com minha mãe. As duas pareciam empolgadas.

–Oi, Karen. - Disse, me aproximando.

–Olá, Kate. - Ela respondeu. Estava com um brilho nos olhos. - Sabia que você voltaria. Mas, não sabia que Liza era sua mãe.

–Liza? - Olhei para minha mãe, que estava sorrindo. - Desde quando você ganhou esse apelido?

–Eu não ganhei. Eu já tinha esse apelido, Kate. - Ela respondeu. - Nós éramos melhores amigas, quando criança. Eu não sabia que a responsável pelo lugar era a Karen.

–E eu estou feliz por você ter voltado, Liza. Depois do que aconteceu, 10 anos atrás, nós não soubemos onde as outras elfas estavam, ainda mais com os anjos caindo. - Karen sorriu, dando as mãos para minha mãe.

–Eu não estou entendendo nada. - Falei. - Meu mundo até agora era só a vida normal de uma humana, não essas palhaçadas todas. Elfos, anjos. A merda do inferno também existe?

–É claro que existe. - Keith disse. - Você morre e puff!...Inferno. - Ele sorriu.

–Boa explicação, Sr. Elfo Comediante. - Falei, com um sorriso cínico.

–Kate, 10 anos atrás, quando você ainda era pequena, houve uma guerra, entre elfos e anjos que desceram na Terra. - Karen disse. - Esses anjos, eles estavam procurando alguma coisa, nos corpos de algumas elfas e as extorquiam, sem o conceito de outros elfos. Começou-se uma busca pelas elfas. A cada dia, duas ou três elfas desapareciam, foi então que houve a guerra. Muitos foram mortos e os anjos foram embora, mas ninguém sabe se eles ainda estão na Terra.

–E o que eu tenho a ver com isso? - Perguntei.

–Você tem tudo a ver com isso. - Minha mãe disse. - Você é o anjo que eles estão procurando.

–Certo, eu, estou sendo procurada? - Era muita palhaçada para um dia só. - Por anjos? Por quê?!

–Nós não sabemos. - Karen respondeu.

–Tudo bem, vocês não sabem, mas quem disse que eu sou um anjo? - Perguntei.

–Eu disse. - Minha mãe falou, firme. - Você é, porque você tem uma marca. A marca de um anjo.

–Eu tenho a marca de um anjo, onde? - Revirei os olhos. Eu conheço muito bem meu corpo e nunca vi nada parecido com uma marca.

–Na nuca. - Minha mãe respondeu. Bom, era um lugar onde não se dava para enxergar, então tinha lógica. Levantei o cabelo e passei a mão na nuca. Não senti nada.

–Aqui? - Perguntei. Todos olharam. Até o Keith olhou estranho, menos minha mãe, ela já sabia. - O que foi? Tem algo de errado? - Merda, nessas horas importantes, eu não tenho o poder de um terceiro olho, especificamente na mão para ver a marca.

–Não. - Keith disse. - É só, simples.

–Por que simples? - Perguntei. Ele me olhou como se eu fosse idiota. - Sr. Sou Foda, eu não tenho um terceiro olho, ainda mais na nuca.

–Olha, essa marca é simples, mas estranha. - Ele afirmou. - São asas. E, no meio das asas tem um...

–São o quê?! - Eu o interrompi. - Droga, Eliza Maureen! Por que você não estava lúcida antes e me disse que eu tinha "asas", na nuca?! Eu amarro o cabelo e esse negócio aparece?!

–Eu não tenho culpa. Ainda não sei o porquê do efeito do "esquecimento" desaparecer. - Ela respondeu e parecia saber o que eu iria perguntar. - E não, humanos não enxergam as asas, só os seres "sobrenaturais", como elfos,anjos,demônios e entre outros.

Ótimo, então quer dizer que um anjo ou um demônio que me visse com o cabelo preso, viu minha nuca? - Perguntei com calma. Mas, era uma pergunta que fazia sentido. As peças estão se encaixando.

–Sim, esse poderia ser um caso. - Karen respondeu.

–Certo, e levaram a Laura por quê? - Mudei de assunto. Eles poderiam ter levado a Laura por terem visto a marca do anjo em minha nuca e isso poderia ser a causa de a levarem. Eles me querem. - Foram anjos, não foram?

Todos ficaram pensativos, ás vezes um olhando para o outro, até o Keith falar.

–Sim, pode ser uma hipótese, mas não está 100% garantido que foi anjos. - Keith respondeu. - Pode ser demônios, humanos e até mesmo elfos.

–Claro, pode ser várias coisas, mas a única explicação até agora foi essa. - Retruquei.

–Nós vamos discutir isso direito, Kate. - Karen falou, depois completou. - O Conselho quer vê-la, amanhã.

–Você só pode estar brincando, Karen. - Keith respondeu. Eu não estava entendendo. Quem era o Conselho? - Eles vão perturbá-la até ela não ter segredo algum.

–Sim, esse é o propósito do Conselho, por isso que a chamaram. - Karen disse. - Porém, Kate, você não pode falar nada sobre o que conversamos hoje, ou vai ser pior, certo, Liza?

–Sim, você não abra a boca sobre o que conversamos agora, entendeu? - Minha mãe pôs a mão em meus ombros. - Esse assunto, sobre você, se encerra hoje.

–Certo. - Respondi. - Quem é o Conselho?

–É uma organização de elfos, de toda parte do mundo, onde se interrogam pessoas,elfos, anjos e seres como você, suposta a ser uma humana que nos enxerga. - Keith disse. - Eles podem te ajudar a encontrar uma solução sobre o caso da sua amiga também, mas dependerá das resposta que você vai dar.

–Bom saber. - Dei um sorriso, confiante.

–Amanhã de manhã o Keith te acompanhará até o Conselho. - Karen disse. Keith franziu o cenho, não gostando nada do que ouviu.


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Notas finais do capítulo

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