You do not leave me. escrita por Carolline Windreck


Capítulo 2
Nothing like a perfect start.


Notas iniciais do capítulo

OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOI *UUUUUU*
Prólogo ficou uma merda né?
Psé
gnnnnnnnnnnt, preciso de REVIEWS
Quuem deer, ganhaa uma dedicação no capitulo, tipo o cap vai ser pra você, que manda o REVIEW Mas gutie.
Espero ocê lá em baiixoo, [AA] nao esqueçe do meu amiguinho REVIEW (: Boa leitura.



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Mas um ano estava começando e sem saber por que, eu teria que acordar, cedo.

Levantei e fiz minha higiene matinal, tomei meu banho, e sai de toalha no rumo ao meu quarto.

Mas uma vez, passarei um ano ao lado de Cacão, Lunny e Jûli. Pra mim era fácil, pois eu me identificava, com eles, mas aquela vontade estava batendo na minha cabeça outra vez, será que EU era capaz?

POV Jûli

Não sei como fazer isso, estava num pesadelo e não conseguia acordar, tentava abrir meus olhos mais EU mesma não deixava, eu tinha que ver o que realmente eu estava sonhando, afinal seria o assunto do dia, pensei enquanto a situação era paralisada sem eu perceber muito.

Meu sonho era mais ou menos assim: ‘’eu estava num lugar muito claro, parecia até a escola, o rosto dele não era plano e eu não enxergava direito esse menino depois eu vi a Letícia Junto ao tal Garoto, e eles estavam se beijando e ela chorava de alegria’’.

Acordei, e percebi que realmente não seria o assunto do dia, pois era meio besta e isso poderia acontecer com qualquer um.

Trocou-me e maquiei-me, afinal meu banho eu já havia de tomar.

POV Caio

Acordei alegre, pois iria ver as gatonas que entraram na minha sala.

Mas depois que lembrei que os professores estariam também presentes. Desanimei-me.

Eu não MAIS queria ir à escola. Meu dia seria chato e sem rumo. Uma verdadeira MERDA!

Fiquei furioso, porque enquanto pensava o tempo passava, e a hora de ir chegaria, perto. Era exatamente 06h23min, eu já havia tomado meu banho matinal, me vesti, na maior lerdeza do mundo. Quando terminei eram quase 06h49min, eu sairia de casa ás 07h00min para entrar ás 07h25min, minha casa não era tão longe. Então peguei uma maça e tomei um suco de laranja, eu ainda estou com aquela gripe, acho que ainda não ei de falar para vocês, mas agora falei. - sorri nos meus pensamentos.

Fui andando até o portão da escola, tinha muitas gatinhas, mas uma me chamou atenção.

POV Letícia

– Hoje não consegui falar com ninguém, vai toma no cú – falei pra mim mesma.

Liguei, pro Caý, e ele não atendeu. Pra Jûli, também sem sucesso e Por fim pra Lunny, e finalmente um sinal de vida.

– Fala. – disse ainda sonolenta.

– Grossa. – disse irritada.

– Quié to dormindo – disse meio tonta.

– E a aula, senhorita – disse sarcástica.

– Entro mais tarde – ela desligou.

– NA MINHA CARA – Disse gritando na rua, sem perceber que era de manhãzinha.

Fui andando para a escola, em passos longos, e por fim cheguei. Olhei para o lado e pro outro, e encontrei Cacão encarando a Rebeta (Rebe=Rebeca, Ta= Puta).

–CAAAAAAAAAAIOOOOOOOOOO – Disse gritando, tirando toda atenção, no que todos estavam fazendo.

Ele simplesmente olhou para mim, indignado, no que eu havia dito feito, GRITADO.

Ele correu na minha direção.

Já estava brava e não ia adiantar brigar com ele, eu havia descoberto. Não sei o que mais, descobri – Pensei.

– Ta louca, GAROTA? – deu ênfase, no Garota. – Não pensei que ele haveria de dizer assim comigo.

Comecei a chorar. Isso mesmo, chorar. Chorar de soluçar.

Corri para o banheiro, mesmo sem entender no que eu tinha acabado de fazer.

Nesse trajeto lembrei, que na primeira vez que meu pai me chamou de ‘’GAROTA’’ minha mãe havia separado dele. Isso acabou com minha infância, ou melhor, acabou com TODA a minha infância. Viver sem mãe não é fácil, eu simplesmente sou uma SEM MÃE, não tenho a ‘’Mulher’’ da casa pra me dar conselho, a não ser a empregada, que conta, como meio.

Ele correu o mais, rápido do que eu, e não deixou entrar no banheiro. Simplesmente barrou a minha passagem.

Ele me olhou por alguns segundos, enquanto eu estava fitando o chão.

Ele começou a falar com uma voz pura doce, e firme.

– O que foi isso? – disse confuso.

– Apenas uma GAROTA, tentando falar com um amigo, ou melhor, um GAROTO. – Dei ênfase, na onde me importava.

– Ishi, Coé? Tá de caô? - Levantou suas sobrancelhas, te dando expressão de confuso.

– Caô? Eu? HAHAHA’. Você só pode estar brincando. – Olhei encarando ele, muito brava.

– O que aconteceu para minha pequena estar assim? – disse.

– PEQUENO É O CARALHO – gritei.·.

– Coé? – Me encarou.

– VOCÊ – Disse brava, no nível 100.

– Eu o que? – disse mais confuso do que Parafuso. [Só pra rimar] KK’

– Encarando, ou melhor, Babando na Vadia. – disse calma.

– Ciúme, do seu amiguinho aqui foi? – disse sarcástico.

– NÃO, SÓ NÃO GOSTO DELA TÁ LEGAL? TENHO ESSE DIREITO? SE SIM, OBRIGADO – Gritei.

– Não a de que. – disse ainda sarcástico.

– Mas por que chorou – perguntou ainda sem entender.

– Longa história depois te conto. – disse ainda mais calma.

Fomos para o Pátio. Sentei em um banco, que tinha por lá mesmo.

As meninas vieram correndo.

Jûli Abraçou Caý. Caý sorriu maliciosamente, e ela também. Pintou um clima ou EU to louca? – pensei.

Lunny, como sempre, sentou no meu colo, e me mordeu na bochecha. É se você esta se perguntando se doeu ou ficou vermelho, você adivinhou ficou realmente assim.

Bateu o sinal, e nada de interessante havia chegado naquela PORRA!

Ah, e pra quem não esqueceu o Caý tava babando porque a Rebeta, era Morena, tinha cabelos Escuros, e agora voltou com eles claro {foto no Prólogo}.

Entramos na sala, e como sempre, sentamos no fundo, no canto esquerdo do lado onde havia a porta. E a Ordem ficou assim: Jûli, Caý, Lunny e Eu.

Nas aulas, a Jûli, o Caý e a Lunny, Nunca me chamava pra nada, e nem si quer falavam direito comigo. Isso me constrangia. Então como eu já, havia me acostumado, ouvia minhas músicas baixinhas, enquanto tentava aprender as Merdas que os Porras Passavam. Ah e esqueci-me de dizer, agente sempre caia na mesma sala, e por incrível que pareça a ‘’OGRA’’ também veio, com o bonde todo. Nossa sala do ano passado se torna nossa sala do ano presente. Isso não foi legal, por que quando é repetida, é bem RARO alguém entrar, como novato – pensei.

Mas algo chamou nossa atenção, o Professor, não começou a aula, depois de tocar o sinal.

Um idiota, nerd perguntou por que ele não havia começado. E assim ele respondeu.

– Uma coisa ira, acontecer. – disse.

Todos começaram a fuxicar sobre isso, até Caý estava envolvido nisso.

O diretor entrou e começou a falar quando o silêncio tomou a sala. Nunca tinha visto a sala daquele modo.

– Pessoal, quero que conheçam o Aluno 55554, o nome dele é Rafael. Rafael Stw.



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Notas finais do capítulo

Mistérios né? Gostaram? MEREÇO MUITOS REVIEWS? Amo voceis ô/
Té manhã viu?



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