Born Of Darkness escrita por Sky Salvatore
POV Damon
Stefan tinha sumido, não conseguia se quer falar com ele simplesmente sumira no mapa.
A pobre a Elena estava em casa, além de ter de aguentar as próprias dores e os próprios problemas, agora tinha que lidar com o sumiço repentino do Stefan.
Eu até pensava que ele pudesse estar morto sábia que ele não tinha ido de bom grado com o Klaus, então certamente o mesmo o matara, mas, esse era um pensamento só meu e Elena nem se quer imaginava ele.
- Se não o achamos é porque ele não quer ser encontrado – disse tentando fazer com que ela quisesse esquecer.
- O Stefan não é assim Damon.
- Elena…
- Eu vou continuar procurando, seja lá onde o Klaus tenha o levado eu vou encontra ló.
- Você? Sozinha com o original ciumento e a loira bipolar? Só tenho uma coisa para te dizer boa sorte.
- Se você não vai me ajudar ou vou sozinha – disse se levantando.
Eu fui mais rápido e peguei a pelo braço, ela me olhou feio, mas, eu não me importei e sorri.
- O dia está quase anoitecendo, vamos esperar até amanhã.
- Vou embora – disse ela.
- Não, não vai.
- Por quê?
- Esqueceu que você está morta para o Klaus? Já imaginou se ele encontra você na rua andado alegre e feliz?
- Mas, eu não vou deixar o Jeremy.
- Calma Leninha, ele está com o Ric e além do mais você pode ficar no quarto do Stefan eu não vou morder você – disse mostrando minhas presas.
- Você venceu – deu um meio sorriso.
- Nós vamos encontra ló Elena.
- Talvez nós encontremos apenas o Estripador – disse
- Ele voltou a ser o Stefan uma vez, faremos de novo.
Então ela subiu as escadas e eu me sentei no sofá, tomando um copo de uísque até que meu celular em meu bolso vibrou.
- Alô Damon? – pergunto meu irmão do outro da linha
- Ah, vejamos só quem é vivo sempre aparece.
- Quero lhe pedir uma coisa, proteja a Elena.
- Onde você está?
- Com o Klaus, hipnotizado, mas, não é da sua conta, apenas a proteja.
- Eu vou te ajudar
- Não quero sua ajuda, não quero que me encontre apenas não deixe a Elena fazer nada de idiota.
Então ele desligou, só conseguia pensar uma coisa Elena tinha razão o estripador estava de volta.
Como eu contaria isso a ela? Taquei o copo de uísque na parede enquanto via ele se espatifar em milhares de cacos de vidro.
- Droga – murmurei.
Até quando aquele maldito do Klaus iria tirar tudo de mim?
Subi as escadas, para contar para a Elena sobre a ligação de Stefan, se eu lhe contasse agora ela dormiria depois e amanheceria bem, agora se eu deixasse para contar amanhã teria que enfrentar isso com os olhos abertos durante todo o dia.
Bati na porta do quarto e abri Elena já estava deitada e coberta, levantou apenas a cabeça e disse com os olhos meio fechados.
- Pode entrar – disse sonolenta
- Stefan ligou – disse fechando a porta trás de mim.
Elena agitou-se, mas, ainda continuou deitada ocupei então o lugar sentado ao pé da cama.
- Mesmo? – sorriu um meio sorriso.
- Mesmo, mas talvez você não vá gostar de ouvir o que ele me disse.
- Eu aguento Damon – disse ela
- Toda vez que você disse eu aguento Damon sempre acaba em choro e tudo que nós menos queremos agora é uma Elena chorona – sorri.
- Pode falar de uma vez?
- Bem… - contei a Elena o que Stefan tinha me dito nos poucos minutos no telefone, na hora o sorriso da mesma morrera e quebrara em milhares de pedaços.
- Ele não quer ser encontrado e ainda está com o Klaus – disse ela.
- Eu sinto muito Elena, mas é melhor nós deixarmos ele.
- Não podemos…
- Se nós fomos encontrar ele Klaus vai achar você e seja lá o que John tenha feito não vai servir de nada.
- Damon, mas o Stefan…
- Não estamos lindando com o Stefan e sim com o Estripador.
No escuro do quarto eu podia ver as lágrimas caírem brilhantes como diamantes bem polidos, não sábia o que dizer eu nunca fora bom com essas coisas.
- Parece que as pessoas simplesmente estão sumindo da minha vida
- Olha, eu sinto por você ter que fazer parte desse mundo, mas, você é especial Elena, nenhum outro mundo seria perfeito como esse maluco em que você vive.
- Eu não sou especial, sou apenas uma… causa perdida.
- Uma menina uma vez me disse que eu não era uma causa perdida eu apenas estava perdido, quem sabe não sirva para você.
Elena sorriu no escuro.
- Porque não deixa que vejam a bondade em você? – perguntou.
Deitei ao seu lado e apoie meu braço em minha nunca, Elena estava deitada de barriga para cima encarando o teto.
Suspirei e disse:
- Porque quando veem a bondade, esperam bondade. E eu não quero ter que viver nas expectativas de ninguém.
Elena agora olhava para mim surpresa, então vagarosamente me levantei e sai, não podia ficar tão perto dela daquela maneira e além do mais o meu irmão Ste, só tinha sumido há um dia, deixa mais um tempo e eu e a minha cunhadinha nos entenderíamos mais tarde.
Desci as escadas e me sentei no sofá pegando uma bolsa de sangue. Quando me virei para observar à lareira Elijah aparecera sem mais nem menos, engomadinho como sempre.
- É uma pena que vampiros não precisem de convite para entrar na casa de pessoas… mortas – disse irônico.
- É que na verdade deveríamos mudar o nome de Mansão Salvatore para Casa da Mãe Joana – disse sorrindo.
- Deveriam mesmo – brincou.
- O que você quer? – assumi um tom sério, lembrando de que Elena dormia no andar de cima.
- Um acordo – disse
- Não faço acordo com a sua família
- Mas… - começou a dizer.
- Mas, nada onde você estava no dia do ritual?
-Ocupado com coisas mais relevantes – disse cordial.
- Ocupado de mais para honrar sua promessa? – questionei.
- Não volto atrás da minha palavra por isso estou aqui.
- Só que eu também não volto atrás da minha palavra e eu disse uma vez não confio em você e muito menos gosto de você.
- E se eu lhe dissesse que eu tenho uma arma contra o Klaus.
- E se eu dissesse que está mentindo?
- Mas, eu tenho meu pai deixou algumas coisas antes de… sumir.
- Se eu decidisse aceitar sua ajuda, o que você ganha com isso?
- Meu motivo não é da sua conta.
- Então sua ajuda não é da minha o irmão é seu resolvam seus problemas sozinhos – disse irônico.
- É que não é a minha namorada que meu irmão está atrás – disse irônico.
- Elena está morta – disse sério.
- Ela está em algum canto dessa casa – sorriu.
- Quer conferir?
- Fazemos assim se você encontra lá, eu aceito o sua proposta.
- Tudo bem – disse
Droga! Achei que o engomadinho não fosse querer.
Corremos até o andar de cima, abriu todos os quartos e quando chegou ao do Stefan apenas consegui pensar em Elena.
Mas, assim que ele abriu o quarto estava vazio, porém o medo não cessou dentro de mim, onde estava Elena?
- Bem, mesmo estando certo, a proposta ainda está de pé – Disse antes de sumir da casa.
A pergunta de um milhão de dólares, onde estava Elena?
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