Death Note : Renovação escrita por Inovador


Capítulo 5
Capítulo 5 - Perda


Notas iniciais do capítulo

Desculpa gente a parte do death note não começo ainda, talvez começe pelo capítulo 8 por ai, mas se vocês perceberem no final do cap vai dar pra saber bem que é um comecinho'!
Obg por lerem *-*



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Perda

Quase três meses após a viagem da família de Deivid

Num som fino, elegante, mas não muito baixo de relógio tocando com um som modificado do comum faz acordar Deivid de manhã, ele logo desligou o relógio e se levantou de uma cama gigantesca o chão do quarto todo de mármore marrom forte e é claro o quarto era gigantesco, mas era nada comparado aos outros seis, ele só estava naquele quarto de hóspede porque o seu estava de reforma, Deivid saiu do quarto e foi para o corredor que no fim dava em uma escada que descia para a sala, passou pela sala e foi direto para a cozinha, sentou-se em uma mesa que se encontrava lá e pediu seu almoço para o cozinheiro, não demorou muito e o seu almoço estava pronto ele comeu rapidinho:

- Mãe, já estou indo – Falou Deivid passando da cozinha pra sala novamente e indo pra porta da casa –

- Tudo bem.

Deivid saiu da casa e fora dela olhou pra trás fitando a casa, ela era toda revestida de granito, havia algumas esculturas no jardim, e um anão de jardim muito feio também, olhou novamente pra frente e foi de rumo ao carro que sempre levava ele pra escola após a viagem, Deivid já estava se acostumando com a nova vida já estava virando rotina na verdade, ele pegou entrou no carro e o motorista levou-o a escola, não demorou muito e o sinal bateu, sua sala era composta por 20 alunos, Deivid, Luis, Nidorikaua, Shezigumi, Omeri, Gerick e Retzy eram os meninos e Lily, Ashidora, Inoue, Shizuma, Hin’hine, Kimina, Nissopi, Temari, Laurice, Rymica, Shiweryci e Patrícia eram as meninas. Deivid tinha maior amizade com Luis por ele ser ex-brasileiro e também ser um dos mais inteligentes da sala (mesmo sendo ex-brasileiro) e com Lily e Patrícia (não tinha um motivo especial), as duas eram japonesas o nome patrícia veio porque o pai de Patrícia era brasileiro. Mesmo muita gente dizendo que os japoneses são muito inteligentes à sala de Deivid era diferente, ninguém era inteligente na sala dele só Deivid e Luis, Luis em segundo é claro. Quando o professor estava vindo para dar a aula Deivid e Luis começaram a conversar rapidinho:

- Oi Deivid acabaram a reforma na sua casa? – Disse Luis Dando uma risadinha de canto –

- Ah, ainda não, estou ficando bravo já!

- Que coisa... Tenho algo importante pra falar, fiquei sabendo que vai aparecer uma nova aluna hoje e é do Brasil!

- Aff, que ótimo! Mais outra retardada pra sala! Já não chega essas japonesas que não sabem nada? Ainda tem que aparecer uma brasileira.

- Se acalma Deivid, você tem algum problema com pessoas burras em... Mas esquece isso, Deivid porque você está estudando numa escola pública se você é rico?

-Bem, é que... Eu não gosto de gente metida, e o pessoal de escola particular são todas metidas! – Assim que Deivid falou a última palavra o professor entrou na sala já falando –

- Alunos e Alunas nossa sala vai aumentar com um integrante e é uma menina Srta. Letícia queira entrar? – E assim entrou Letícia, Deivid não conseguia acreditar! Era sua amiga de Rio de Janeiro! Letícia assim que olhou pra Deivid também ficou espantada, mas os dois estavam com certo olhar raivoso e de saudades ao mesmo tempo, Letícia por Deivid ter ido embora sem dar adeus a ela e Deivid é meio óbvio. – Gostaria de se apresentar Letícia?

- Hi! – Falou Letícia meio desengonçada por ainda não aperfeiçoar a fala japonesa – Eu vim do Brasil, Rio de Janeiro na zona norte, tenho 16 anos e sempre fui uma aluna muito aplicada, agradeço por me acolherem na sala de vocês.

- Muito bem. Pode se sentar ao lado direito de Luis (Deivid se sentava ao lado esquerdo)

- Ok. – Então ela foi se sentar olhando pra alguns da sala –

Uma dor sucumbiu Deivid, ele não lembrava mais de Letícia! Mas ele não queria demonstrar fraqueza, passou a aula inteira só olhando de lado.

_-_-_-_-_ -_

-Ei Ryuuku, já pediu seu caderno de volta? – Disse ele olhando de canto para Ryuuku –

- Não, ele disse que “dará” de volta, mas pra frente quando prescisar. Falando nisso lembrou-se de alguma coisa do seu passado?

- Não muito.

Ryuuku começou a pensar então: Ainda bem, se ele lembrar-se o mundo shinigami vai entrar em caos, ou melhor, o mundo humano vai entrar em caos, vai ser muito interessante HEHE!

_-_-_-_-_ -_

- Porque você evitou a garota esse tempo todo Deivid?

- A Letícia? Não... Por nada... Só não deu vontade!

- Não me vai dizer que é aquela sua amiga do Brasil que você tanto falou?

- É sim! Mas você sabe muito bem que a quedinha que eu tinha por ela acabou! – Disse Deivid mal humorado –

- Haha! Cuidado, se você não cuidar alguém pode roubar.

- Grandes coisa, pode roubar à-vontade! – O que Deivid não tinha percebido é que Letícia estava atrás do muro em que acabaram de passar sem perceber, Letícia acabou ouvindo, não se decepcionou e nem chorou só ficou com uma coisa em sua cabeça Se é assim tudo bem!

- Bom vou pegar meu rumo de casa, Tchau Luis.

- Tchau Deivid até!

E então cada um foi pro rumo de suas casas, Deivid levou cerca de 30 minutos até chegar a sua casa, nela só estava sua mãe, seu irmão estava na escola (ele estudava á tarde) e seu pai tinha saído sem avisar:

- Mãe cheguei! Vou pro meu quarto.

- Ok filho, daqui a pouco chamo quando o cozinheiro acabar a comida.

- Tudo bem, antes mãe me responda uma coisa, onde está o pai? Ele não começo a trabalhar ainda...

- Há! Aquela criatura não diz pra onde vai, como vai e nem o porquê depois que ganhamos na loteria... Só sai e volta tarde.

- Então continua a mesma coisa... Antigamente ele também fazia isso – Fez um careta pra descontrair – Vou subindo.

Deivid começou a estudar quando de repente uma dor começou a consumir seu peito, isto veio do nada, e começou a apertar seu peito, o coração começou a acelerar e então o telefone tocou, neste minuto o seu coração quase saiu pela boca, estava a mil por hora e um grito aconteceu, era sua mãe ele correu para a parte inferior da casa a cozinha, lá estava sua mãe sentada numa cadeira sendo acudida pelo cozinheiro:

- Deivid, chame uma ambulância rápido!!!!!!!! – Disse o cozinheiro quase se borrando de medo –

- T-tô indo! – Quando ele ia sair correndo pra sala para pegar o telefone sua mãe falou –

- Não vai filho é com o seu pai! Ele foi seqüestrado e querem metade do dinheiro que ganhamos na loteria e não quer nada de polícia, o local é num depósito velho em Kanto, não fica muito longe daqui.

- Mãe você tem certeza que não vai chamar a polícia? Lembra da última vez? Eu não quero que aconteça de novo! Nós vamos chamar a polícia sim! – Então Deivid saiu correndo pro telefone chamar a polícia enquanto sua mãe se debulhava em lágrimas. –

Demorou cerca de 20 minutos pra polícia local chegar, Deivid não demorou muito para explicar o que estava acontecendo, não perderam tempo foram rapidinhos para o local onde sua mãe havia lhe dito, os policiais enrolaram muito para querer entrar no local e tentar fazer uma troca justa e leal, quando entraram o pai de Deivid estava amarrado e com a boca tampada num canto do galpão em quando o resto dos bandidos estavam no centro do mesmo jogando baralho e esperando o tempo passar, quando perceberam que a polícia estava junto da família ficaram muito assustados, a cena era aterrorizante a mãe de Deivid um pouco atrás de uns 5 policiais e Deivid um pouco ao lado mostrando um rosto de impiedade aos bandidos como se quisesse que aqueles bandidos morressem logo o que não aconteceu é claro, a cara dos bandidos estavam tão aterrorizante quanto ao do local que estava cheio de sangue em um canto do galpão, na verdade não era sangue, era só marca de sangue, como se algo tivesse encharcado de sangue lá a 2 anos mais ou menos. Os bandidos pensando em um plano pegaram o pai da família e apontaram uma arma e começaram a dizer:

- Entreguem o dinheiro agora ou esse coroa irá morrer! e saiam daqui de dentro depois.

- Calma bandido, a gente só quer calma e paciência.

-Calma nada, dá logo!

- Aqui seu guarda entrega pra ele – Foi então que Anita entregou uma sacola de dinheiro ao policial –

O policial pegou o dinheiro e deu ao bandido, nesta hora Deivid se lembrou da época em que Joice tinha sido seqüestrada também, eles também pegaram o dinheiro mas mesmo assim...

- Agora saí em do caminho!

Todos saíram Deivid exitou no começo, mas logo saiu porque não queria morrer. Fora do galpão todos já estavam os bandidos estavam na frente de um carro e iam entrar antes eles iam largar o pai de Deivid, mas no último segundo.

PÁÁÁAAAAAAAAAAH

Aquele barulho ecoou dentro da cabeça de Deivid, sua mãe começou a berrar o carro dos bandidos saiu em disparada e os policiais saíram atrás do carro dos bandidos atirando quando descontroladamente o carro virou de vereda e capotou, sua mãe começou a berrar segurando Amilton em seus braços tentando estancar o tiro que ele levou, mas não tinha salvação, pois o tiro foi na cabeça, então ela começou a berrar, Deivid se a joelhou-se no chão mesmo e começou a chorar, lágrimas jorravam dos seus olhos como se fosse chuva de verão, como se uma estaca estivesse sido cravada em seu peito, ele não agüentava gigante tristeza e então ele começou a pensar pra si mesmo: Porque? Porque meu pai? Ele fez coisas erradas sim, mas por quê? Bandidos... Foram eles... Pessoas de sangue sujo! EU JURO! JURO! EU MATAREI TODOS! TODAS ESTAS PESSOAS, ELAS SÃO IMPERDOAVEIS.          MATAREI TODOOOOOOOS!


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Notas finais do capítulo

reviews ? responderei todos ^^ ---------'