Reencontro

P.D.V. Deivid

O dia passou e na noite passada Ryuuku não calava a boca, só ficava perguntando de 5 em 5 minutos sobre o que significava aquele texto, eu contei por fim mas com uma vontade imensa de estrangulá-lo. Está manhã eu acordei com sorte (pressentimento, não há nada para eu confirmar isso, sou bom em pressentir coisas ok?), está manhã fiquei sozinho no banheiro e hoje seria sábado (Ino: UHUUUUUUU, amo sábado!), Luís e Letícia na noite passada me contaram que iriam sair, não fiz questão nenhuma em ir junto, pois eu teria que sair também, isso mesmo, eu teria que sair sozinho! Algo muito importante, aliás, desci as escadas e fui ao andar em baixo onde eu tomaria meu jantar e depois me arrumaria para sair, onde? Não vou dizer agora.

Comecei a tomar o café e junto um pão (breakfast como os chiques chamam) com manteiga e gotas de limão (Ino: ÉCA! Limão em café da manhã?), olhei para o lado e vi Letícia e Luís estavam saindo para seu passei, porque estou pensando que é um encontro? Bobagem, assim que saíram fui me arrumar, calça jeans colada e uma blusa de gola pólo, gola meia levantada é claro, coloquei uma correntinha com a letra D mas escondida dentro da blusa e então avisei pra minha mãe que eu ia sair.

– Pra onde você vai filho? – Perguntou Anita (mãe) refletindo em algo fora do contexto, mães sempre corujas... –

– Vou à torre Eiffel mãe, olhar como é o local, será bom pra provas de conhecimento geral. – Falar que é pra estudo ajuda –

– Sozinho? Quer que eu vá junto?

– Não mãe, – Falei num surto arfando – não é preciso, tem uma amiga minha lá, vou apenas se encontrar com ela.

– Tudo bem, pode ir – Mesmo se ela não deixasse eu iria, hunf, sai de casa e comecei a andar pelas ruas até o caminho galante –

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– Near, parece que Kira mandou outra mensagem ao programa ontem – Disse Watari entregando folhas para Near, o mesmo que começou a prestar muita atenção para o texto que era muito embaraçoso, em questão de minutos ele compreendeu o que perecia nas frases –

– Watari, escute muito bem o texto e nas palavras mais atônitas que eu ler significa que é para marcar (As palavras sublinhadas), tudo bem? – Falou Near com certa pressa, algo ele teria de fazer depois -

– Tudo, comece.

– A vida passa rápido a cada hora, segundo e milésimos. A distância é grande e nada como uma justiça, kira a força. Posso não ser a razão de todos mais juntos e aclamados, vamos responder a ação dos inimigos e combater o ruim, encontrar a paixão dos corações e abater o mal. É como uma vibração gigante, torre eifell seria um local de referência a estas palavras, amanhã um dia novo recomeça e a salvação nos dirigirá ao topo dos céus onde os Deuses que hibernam vêem nosso trabalho e deixara o local para todos nós!

– Marquei, parece que todas as palavras após a vírgula faziam uma frase bem interessante, não é?

– Exato, escute, Segundo Kira vamos “nos” encontrar “na” torre eifell amanhã. É a única coisa que faz sentido, ou seja, eles vão se encontrar hoje, vamos depressa ou perderemos ele.

– Certo. – Falou Watari encerrando a conversa e ligando o celular pra uma ligação –

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• Quando uma pessoa que tem dois Death Note perde a posse de um deles, não reconhecerá o Shinigami do seu Death Note perdido. O Shinigami desaparecerá, mas toda a memória que envolve esse Death Note permanecerá enquanto ele ainda obtiver um Death Note;

• O Shinigami não deve permanecer no mundo humano sem uma razão particular. As circunstâncias de permanecer no mundo humano são as seguintes:
I. Quando o Shinigami entregar um Death Note a um humano;
II.Logicamente quando um Shinigami passa o Death Note para um humano ele se encontra no mundo dos mortos, mas se realizar dentro de 82 horas este também pode ser feito no mundo humano;
III. Quando um Shinigami escreve um nome com intenção de matar, ele pode ser assombrado por muito tempo, o Shinigami poderá permanecer no mundo humano;

• Um Shinigami, não pode entregar o Death Note para uma criança com menos de 6 anos. (baseada no calendário humano);

• Um Death Note não pode ser entregue a uma criança de menos de 6 anos, mas os Death Notes que foram deixados cair no mundo humano, vira parte do mundo humano, e pode ser usado por qualquer um com o mesmo efeito;

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Cheguei à torre eifell e fiquei pasmo, era sublime! A torre eifell é tão gigantesca, não se compara nunca com as imagens, o ferro parecia mais com pedra preciosa, ferro maciço com certeza, pensei em subir o elevador mais vou ficar aqui em baixo mesmo, sentei em um banquinho que há em baixo da própria torre, olhava pro lado, pro outro, não encontrei ninguém que parecesse com um “Kira”, mas como vou saber quem é este segundo Kira, quem pode parecer ou não? Eu ficaria sem dúvida no tédio e então levei uma bolsa e nele se encontrava mangás e também uns bichos de pelúcias que ganhei de uma amiga na infância, eu adorava-a, mas não mostrava a ninguém – Já penso um garotão como eu com bichinhos de pelúcias? Isso é um segredo apenas entre amigos – Li um mangá, li dois e ninguém chama minha atenção de “Kira”, eu também tenho que manter descrição, um policial vê meu death note e descobre que sou Kira seria arruinação de meus planos, coloquei meu fone de ouvido (que me deixa bem surdinho) e comecei a escutar algumas músicas, estranhamente ouvi alguém berrando um velho apelido meu com uma voz super conhecida, será quem eu estou pensando?

– Deeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeh-chaaan! – Falou uma menina correndo para minha direção, uma garota muito linda por sinal, prestei atenção melhor quem era e retirei meu fone e grite –

– Shaaaay-chaaan! – (Pra saber quem é Shay-chan teria que ler uma fanfic inteira, mas demoraria muito então eu darei um breve resumo mais pra baixo, seria bom se lê-se apenas isso: http://www.fanfiction.com.br/historia/178409/Shinigami/capitulo/11 Obrigado ^^, ainda darei o resuminho em?) –

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P.D.V. Lily

Acordei tarde, seriam quase 12h00min, que tarde! Desci as escadas e não tinha ninguém, ótimo me abandonam na escola e agora em casa, que saco... Vou sair com meus amigos então, antes de sair fui pedir para a mãe de Deivid.

– Anita pode sair?

– Claro, mas você poderia fazer um favor? Pode passar perto da torre Eiffel pra ver se Deivid está por lá mesmo? – Que estranho, Deivid saiu sozinho? E porque Anita ta estranhando isso? –

– Tudo bem, mas porque você quer que eu o observe? – Anita se calou por um momento, me senti uma intrometida por falar aquilo –

– É que sabe... Últimamente ele tem estado tão longe... E você é uma pessoa boa, eu tenho medo que ele esteja... Entrando pras drogas. – Nossa isso foi forte! Eu Lily Yagami estou surpresa –

– Entendi, tudo bem olharei.

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P.D.V. Deivid

Shay era uma menina especial por ser muito inteligente e travessa, sempre fazendo brincadeiras, ela era de um orfanato que se não me engano chama-se Wammy’s House, a 2 anos atrás eu encontrei ela num parque aquático quando estava de férias e viagem com Letícia a uma casa dela, muito chique, conheci um tal de Mello, Near (Agora que me lembrei que era aquele detetive que veio falar comigo na viagem pra França), Matt, L e um tal de Yagami Raito, foi muito bom! Nós nos conhecemos quando eu fui para a Inglaterra após ganhar um concurso de geografia, ela havia ganhado também e por aí que nos conhecemos...

– Também morri de saudades De-chan, o que aconteceu que você não foi mais em Winchester?

– Olha é uma grande história Shay-chan, mas antes vamos falar de coisas pequenas por exemplo você tem aquele morango de pelúcia que eu te di?

– Claro! Está agora mesmo no quarto do meu orfanato limpinho e cheirosinho. Por que está aqui Deh-chan? – (Ino: Wont, que fofo!) Ainda bem que você tem se não eu ia ficar brabo, foi caro aquilo... -

– Eu? Bem... Eu vim... Para um encontro, mas parece que minha parceira não vem mais. – Que ótimo, não queria mentir pra ela, uma pessoa que sempre me disse a verdade, por mais que fosse absurda –

– Iiiiiiiih, Deh-chan levo um bolo, você um garotão desse jeito levando bolo? Quem foi essa piruá, vou resolver esse problema já! Deve ser aquelas metidinhas, me diz! – Eu dei uma risada –

– Deixa pra lá Shay-chan, era uma menina quieta, nem me importo com esse estilo você sabe. – Agora eu e ela rimos a toa – Shay-chan, como você veio parar aqui? – Um minuto de silêncio rolou e então ela resolveu falar –

– É que... Near foi para o Japão solucionar um caso e eu virei a assistente dele e agora tem outro caso na França e então viemos pra cá, não é o máximo?! E você veio com a Le pra cá? – Le é como ela chama a Letícia, Shay com suas manias... Vocês sabiam que essa garota adora morangos e pelúcias? É por isso que dei aquele morango de pelúcia –

– Não Shay-chan, minha mãe ganhou na loteria e eu convidei Letícia para ela morar comigo, ela e mais dois amigos. – Shay fez uma cara de zangada que me estremeceu por dentro, as vezes eu acho que ela tem um poder sobrenatural para assustar, da muito medo... –

– Quer dizer que você convidou amigos e me deixou de fora? É ISSO?! – Não tem aqueles negócio que dá na nossa cabeça em animes? Acho que apareceu um em mim agora, ela começo a se aproximar de mim com uma cara super em raivada –

– S-Shay-chan acalm-mece – Sai correndo gritando – Aaaaaaaaaaaaah! Ela quer me matar – todos começaram a olhar para nós como se fossemos malucos, então tropecei e cai dentro do elevador que nos levava para a parte mais alta possível da torre Eiffel, Sha-chan que estava atrás não teria como não cair também e caiu em cima de mim, mas precisamente encima da minha bunda (Ino: Eita, em cima da bunda? Seria melhor se você caísse em cima da dela, KKKKKK Deivid: Cala boca! Tarado.) ela deu uma levantada e deu um forte tapa na minha bunda, levantei brabo pondo a mão no mesmo e óbvio que a dor não pararia... Ela olhou pra mim e pra minha mão e começou a rir e eu ri junto, não tinha como não rir, a porta se fechou e começamos a subir e o nosso riso parou na hora, o que está acontecendo?

(Continua no próximo capítulo)