Fairy Tail! Aratana Densetsu! escrita por Maya


Capítulo 50
Corações Ligados


Notas iniciais do capítulo

Boa noite, boa tarde, bom dia.
Perceberam algo quando clicaram nesse capítulo? Quem souber ganhar um pirulito.
Pois é, galera, esse é o quinquagésimo capítulo de FTAD.
Esse capítulo é realmente especial para mim. Não só por causa do número
Leiam. Espero que vocês entendam por que ele é tão especial pra mim.
Nos vemos lá em baixo.



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– Você pode confiar em mim, Nonoka.

Nonoka continuava a encarar Diego, assustada demais para falar. Não era pra ninguém ao menos suspeitar de sua conversa com os Espíritos Celestiais Leo, Capricorn e Libra. Se Diego contasse para mais alguém, ela poderia entrar em sérios apuros.

Contudo, quanto mais encarava aqueles olhos azuis escuros do rapaz, mais sentia segura para contar tudo. Não podia se arriscar assim, ela sabia. Mas...

– Está tudo bem – reafirmou Diego, mais sincero do que nunca.

Alguém tocou seu ombro, e Nonoka se virou. Era Leon, sorrindo calorosamente para ela.

– Você sempre pode acreditar em alguém da Fairy Tail – murmurou ele.

A garota assentiu, e tocou levemente usa marca da Pegasus, entre seu pescoço e o seio esquerdo. Quando abriu a boca para falar algo, ouviram um barulho; ao longe, avistaram a estranha cena do que parecia ser uma estátua gigante e de um vulto negro dando um salto enorme para chegar ao seu topo.

– O que é isso?! – Assustou-se Nonoka.

– Uma luta – respondeu Diego, sorrindo. – Parece que ninguém conseguiu dormir hoje. Vamos lá.

– Mas...

– Seja lá o que você tiver para contar, pode contar para Eriol e Gabriel também – garantiu o rapaz. – Eles são de confiança, pode acreditar.

Nonoka hesitou. Olhou para seus Espíritos, buscando algum conselho. Leo e Capricorn sorriram e assentiram. Libra fechou os olhos, mas a garota sabia que por trás daquele lenço escondia-se um sorriso. Em seu bolso, sua última chave vibrou, e ela soube que também tinha seu apoio. Assim, fechou todos os três portões e acompanhou Diego.

–--

– Lord of Weapons: Sword!

A estátua de anjo de Eriol brilhou levemente, e a enorme espada mágica diante dela avançou para atacar Gabriel. O mesmo, aproveitando os efeitos de sua magia Darkness, se desviou no último momento, deixando apenas um feixe negro no lugar onde estava. A espada mágica se colidiu com o chão, deixando uma cratera vertical e o solo ao redor da mesma, rachado.

Um círculo mágico surgiu aos pés de Gabriel, e este deu um salto enorme. No ar, estendeu as mãos para trás das costas e mais um círculo apareceu, o impulsionando para frente. O rapaz pousou no topo da estátua e ergueu a garra negra que ganhara com a magia, socando-a bem no meio da cabeça.

– Ah, ah, ah. Grande erro! – Gritou Eriol.

Gabriel não entendeu de primeira, até um brilho ofuscante sair do buraco feito por seu soco. Desviou o olhar e viu, com os olhos entreabertos, a espada voltando a se erguer sozinha e ir girando em sua direção. Pulou para se desviar bem a tempo, mas não foi rápido o suficiente para ver o machado do mesmo tamanho que a espada cair do céu em sua direção.

– Parabéns, gênio, você quebrou o núcleo... Ora, ora.

Com um suspiro, Eriol desfez sua magia. A estátua, o machado e espada desapareceram em um brilho azulado, e Gabriel despencou, sua magia perdendo o efeito a cada metro que caía.

– Arrow Punch!!

Dezenas de flechas em forma de broca surgiram diante de Eriol e avançaram girando contra Gabriel, quando o mesmo estava prestes a ficar de frente para seu adversário. Porém, o garoto fez o possível para se estabilizar em pleno ar, e girou os braços. Dezenas de correntes apareceram ao seu redor, e tudo em um raio de oitenta quilômetros foi atacado por elas.

– Chain of Darkness!!

As flechas de Eriol foram completamente destruída, e ele também seria se não tivesse pensando rápido. Com um movimento, conjurou mais um círculo mágico enorme bem a sua frente, de onde saiu mais uma estátua de anjo, recebendo todo o impacto das correntes.

– Que mania é essa com estátuas de anjinhos? – Caçoou Gabriel.

– Não é mania – disse Eriol, calmamente. – É magia.

Várias estátuas iguais àquela surgiram de cada lado da primeira. Gabriel se viu no meio da área destruída, sendo encarado por todos aqueles olhos penetrantes dos anjos de pedra.

Eriol estendeu a mão e, aproveitando a distração de seu oponente, começou a criar uma flecha a sua frente...

– Já chega.

Os dois se sobressaltaram ao ouvir a voz de Diego, que vinha andando com Nonka. Com o susto, Eriol sem querer disparou sua flecha, que acertou Gabriel em cheio. Este ficou sem reação por um tempo, e então começou a se aproximar de Nonoka, os olhos vidrados nela. Diego olhou para o amigo, confuso, e Eriol arregalou os olhos ao perceber o que tinha feito.

– Cupid's Arrow! Devo ter me confundido quando vocês apareceram e lancei a flecha errada...

Gabriel já estava diante de Nonoka, e agora se ajoelhava, os olhos ainda vidrados e um sorriso bobo crescendo em seu rosto.

– Meu amor...

– Vai ter que reverter isso, Eriol – advertiu-o Nonoka, tentando se esquivar de Gabriel, que agora queria beijar suas mãos.

No entanto, o arqueiro se concentrava mais em conter uma risada do que em reverter a situação. Foi o olhar severo de Diego que o fez ceder; criou uma flecha cinza com um coração partido na ponta e lançou-a em Gabriel. Ele pareceu ficar confuso, e aos lentamente olhou ao seu redor, como se tentasse imaginar o que estava fazendo ajoelhado ali. Então finalmente notou que seu rosto estava a centímetros de distância de mão de Nonoka, que ainda segurava, e pulou para trás.

– O que houve?

– Você foi atacado por um cupido retardado – respondeu Diego, olhando de relance para Eriol, que nem tentava esconder sua vontade de rir. – De qualquer forma... Nonoka tem algo para nos contar.

Todos os olhares se voltaram para a garota, que ficou um pouco surpresa. O medo da reação deles voltou à tona, mas não durou muito tempo; bastou olhá-los atentamente para saber que eles não repreenderiam depois de ouvir o que ela tinha a dizer. Um pouco mais calma, suspirou e começou.

– Eu não mereço a marca da Pegasus.

– É claro que...

– Me deixe terminar, Diego – pediu ela. – Eu não mereço, porque não sou totalmente fiel à minha guilda.

Ninguém disse nada. Nonoka respirou fundo e continuou:

– Quando eu era pequena, meus pais faziam parte de uma Dark Guild. Eles sempre me usavam como cobaia para suas experiências. Então, quando eu tinha oito anos, uma delas foi demais para mim. Eu apaguei, senti meu coração parar de bater... Quando acordei, estava dentro de uma bolsa com um pouco de água dentro, sobrevivendo do ar que entrava por uma abertura. Saí de dentro dela e me vi numa praia de Magnolia. Vivi nas ruas durante dias, não consegui nenhum abrigo, ninguém que pudesse me acolher... Só outra Dark Guild.

Ela estendeu a mão e puxou a manga para que eles vissem a mesma cicatriz que Diego havia encontrado, mais cedo.

– Eu entrei na guilda, é claro, não aguentava mais viver na rua. Além do mais, eles eram os únicos que podiam me ajudar.

– Ajudar em quê? – Perguntou Eriol quase que imediatamente.

– A convencer o Conselho Mágico a interromper todas as experiências mágicas. Ninguém merece ser usado como cobaia, muito menos crianças.

– Mas onde entra a Blue Pegasus nessa história? – Tornou a perguntar o rapaz.

– Fazia parte de um plano deles deixar alguém infiltrado em uma Light Guild, pois sabiam que nenhuma delas gostava deles, e precisavam saber seus planos caso resolvessem atacá-los. Então queimaram minha marca e me deixaram na Pegasus.

– Queimaram? Por que não usaram um removedor? – Foi a vez de Gabriel perguntar.

– Eles queriam que eu ainda tivesse algo para me lembrar de onde eu realmente era. Queriam que eu me lembrasse que, acima de tudo, era uma Dark Mage.

Um silêncio se fez pelo que pareceu uma eternidade, até Diego quebrá-lo.

– Não faz sentido. Nem a Blue Pegasus nem nenhuma Light Guild planejaria uma ataque à uma outra guilda, mesmo sendo das trevas.

– Pensei a mesma coisa –disse Nonoka. – Dark Guilds Light Guilds são muito diferentes. Mesmo assim eu aceitei a missão, e fiquei de olho. Mas... Todos foram tão legais comigo. Yuri, Natasha, Willy, até o Nakamoto sabiam ser legais de vez em quando. Foi a primeira vez que me senti em um lar.

– E agora você está indecisa – adivinhou Diego. – Não sabe se será fiel à guilda que te abrigou quando você mais precisou ou àquela que vem lhe dando tanto carinho por todos esses anos.

Nonoka afirmou com a cabeça. As lágrimas já corriam descontroladamente por seu rosto.

– Sempre que eles me pedem informação, eu digo que não está acontecendo nada, e eles continuam pacientes. Sinto que estou traindo a confiança deles, mas eu realmente amo a Pegasus... A amo demais para liberar qualquer informação. Mas eu também amo eles, então...

– Você contou sobre essa missão – concluiu Diego.

– Eu me senti sob pressão. – A voz da garota já estava embargada de choro. – Não queria que eles pensassem que eu já havia os traído, e liberei essa informação. A essa hora, já devem ter atacado todos os envolvidos nessa missão. Eu sinto muito, eu sinto muito...

– Não teriam motivo para atacar qualquer um de nós – Gabriel tentou tranquilizá-la. – Não queremos atacar nenhuma Dark Guild... Eu acho.

– Você não entende. A Realm of Darkness é cruel. Ataca qualquer um que supostamente esteja em seu caminho.

– Realm of Darkness?! – Assustou-se Eriol. – A guilda mais cruel da história abrigou você?!

Nonoka assentiu, enquanto tentava enxugar as lágrimas que insistiam em cair. Talvez ela estivesse precisando desabafar.

Os rapazes ficaram em silêncio por alguns minutos, sem saber o que dizer. A garota tornou a ficar com medo e começou a olhar discretamente ao seu redor. Se ela precisasse fugir...

Seus pensamentos foram interrompidos quando sentiu alguém segurando sua mão. Era Gabriel, que trazia um sorriso gentil no rosto. Nonoka sentiu ainda mais segurança em seus olhos azuis escuros do que nos de Diego.

– Está tudo bem. Estamos com você. Se quiser, estaremos ao seu lado quando for esclarecer tudo para a Pegasus. Tenho certeza de que eles entenderão e darão um jeito de tirar essa queimadura feia o seu braço.

Nonoka ficou confusa, e o garoto percebeu isso.

– Você quer ficar na Pegasus, não quer? Diga a verdade.

Ela hesitou, mas não podia mais esconder a verdade. Assentiu; tudo o que queria era ficar na Pegasus, apenas na Pegasus.

– Nonoka, o pessoal da Realm of Darkness já fez algo para convencer o Conselho? – Perguntou Gabriel.

– Não... Disseram que esse seria meu prêmio se conseguisse liberar alguma informação.

– Bem, nós não pediremos nada em troca. Te ajudaremos com prazer – afirmou o rapaz.

– Como assim...?

– Já estamos todos unidos nessa, não? – Acompanhou Eriol. – Por que não continuarmos unidos e ajudar você?

– Aposto que todos aceitarão fazer isso. É uma causa nobre. Essas experiências realmente precisam acabar – disse Diego.

– Vamos todos juntos nessa – disse Eriol. – Fairy Tail, Eletro Magic...

– Blue Pegasus, Lamia Scale, Sabertooth – continuou Diego.

– E só o que você precisa fazer é admitir para si mesma que seu lugar é com a gente – finalizou Gabriel.

Nonoka olhou para os três. Todos sorriam gentilmente, e ela sabia que estavam sendo completamente sinceros. Recomeçou a chorar, mas dessa vez de alegria; não se preocupava mais com a reação do pessoal da Realm of Darkness, porque seu lugar era ali, com seus verdadeiros amigos...

– Vamos dormir? – Sugeriu Diego. – De verdade, agora.

– Ah, mas é tão legal acordar no meio da noite pra iniciar uma luta mortal – brincou Eriol.

– Podemos nos matar outro dia – riu Gabriel.

Sorrindo, Nonoka acompanhou os três até o acampamento.

Porém, não conseguiu dormir direito. Sempre que fechava os olhos, imaginava os rostos de seus amigos da Pegasus quando contasse toda aquela história. Uma parte de si temia que ficassem frustrados e chateados, e a expulsassem da guilda; a outra parte, contudo, acreditava que eles entenderiam e a ajudariam no que precisasse. Deixando sua mente se contagiar com esse pensamento aconchegante, fechou os olhos para finalmente dormir.

No dia seguinte, foi acordada por uma voz familiar, e muito bem vinda.

Pessoal? Estão acordados?

– Yuri! – Exclamou a garota, se sentando.

Ela olhou ao redor. Os irmãos Darklight já estavam bem acordados, enquanto Eriol ainda tinha os olhos entreabertos para protegê-los do sol, e tateava o chão a procura de seus óculos escuros.

É, sou eu, Nonoka. Pra quê gritar?

– Desculpe, só estou feliz em ouvir a voz de alguém da Pegasus.

... Aconteceu alguma coisa?

– Não... Você vai ficar sabendo em breve.

Ah. Belo jeito de me deixar preocupado. Em todo caso, é bom te ouvir também.

Nonoka sorriu.

Enfim, eu preciso dar uma mensagem a todos vocês. Diego, Gabriel, creio que seja principalmente de seu interesse.

– Pode falar – disse Diego.

Preciso que vocês venham até aqui, na Cait Shelter. O destino final de todos vocês nessa missão é aqui. Encontrei a passagem para o Submundo.

Diego e Gabriel se entreolharam, tensos, mas concordaram em ir.

Francamente! Andamos até aqui pra você dizer para a gente ir pra Cait Shelter?! – Reclamou a voz de Natasha.

Isso é bem frustrante, Yuri! – Disse Willy.

Ah, isso é uma maravilha! – Debochou Mortis. – Dá pra vocês decidirem logo?!

VOCÊ SÓ PODE ESTAR DE SACANAGEM! –Gritou Luke. – SABE, EU NÃO POSSO FICAR VOANDO DE UM LADO PRO OUTRO, TENHO QUE ANDAR, E MINHAS PERNAS DOEM.

Ah, Luke, seja homem – provocou Ammy.

É, Luke, seja homem! – Exclamou Ace. – Meu rival não pode ser uma maricas que reclama de dor nas pernas!

SEU...

Cara, mas vocês são barulhentos, hein? – Reclamou Berry. – Tem gente tentando dormir aqui, sabem?

Que... Ah, ACORDA PRA VIDA, MULHER! – Gritou Sasha.

Quando foi que ela voltou pra cama? – Perguntou Shuichi.

Depois do café da manhã – respondeu a própria Berry.

Quê?! Desde quando o café está na mesa? – Perguntou Hana.

Vocês têm CAFÉ DA MANHÃ?! – Indignou-se Elijah. – Por que vocês têm café da manhã enquanto o resto de nós tem que se virar aqui?

Na verdade, aqui também tem – disse Willy, evidentemente de boca cheia.

Mastigue e engula, pelo amor de Deus – pediu Hiromi.

Hiromi, Willy! – Era a voz de Nick. – Cadê a Yume?

– Ah... – Gaguejou Nyra. – Ela está meio...

– Nick! – Chamou Yume. – Ainda bem! Como você está?

– Ah não, não vão se beijar na mente dos outros – brincou Neko.

Isso é impossível, baka – disse Lucky.

Foi uma brincadeira, baka.

– Pelo visto, estão todos bem – disse Koichi. – Graças aos...

– KOICHI! – Gritou Aiko. – Por que você ficou quieto esse tempo todo?! Fiquei preocupada, idiota!

– A-ah...

– Diego? – Chamou Sasha.

– Sim?

Você me deve umas explicações! Quando chegar aqui, eu juro que vou...

Vai levar uma bronca da patroa, Diego! Ninguém merece! – Brincou Eriol.

CALE A BOCA! – Gritaram os dois.

Pessoal, não é muito educado ficar gritando quando um mago gentil da Cait Shelter emprestou sua magia para que eu pudesse falar com vocês – disse Yuri. – Então se vocês pudessem, por favor...

– Ah, não venha tentar controlar nosso volume! – Gritou Natasha.

Acalme-se, doida – disse Willy.

Não precisa gritar, Natasha-san... – Disse Nadeshiko.

Ei, vocês! Tem duas pessoas aqui precisando de repouso, se pudessem, por favor, fazer silêncio, eu agradeceria! – Exclamou Saphire.

Eles não conhecem essa palavra – brincou Ruby.

Vocês estão dando dor de cabeça no cara, aqui. Vou fechar a ligação – avisou Yuri.

NÃO SE ATREVA!! – Gritaram todos.

Posso falar com a Yume, por favor?! – Pediu Nick.

Koichi, é melhor que você esteja com uma cueca de ferro, porque quando eu te encontrar vou chutar muito o seu traseiro!

– Que foi que eu fiz, Aiko?!

– CALEM A BOCA, CALEM A BOCA, CALEM A BOCA!! – Gritou Deivid.

Não adianta nada mandar eles calarem a boca e fazer mais barulho ainda – disse Ankamy, com a voz fraca.

Vocês falam tão alto que faz a gente sair do coma – disse Satoshi no mesmo tom. – Impressionante.

– Apenas venham pra cá – disse Yuri rapidamente. – Até.

– NA-

A ligação foi cortada. No grupo 2, todos riram ao mesmo tempo. Gabriel olhou para Nonoka e piscou, uma piscada que serviu mais do que mil palavras.

Todos eles, todas as Light Guilds estavam completamente unidas. E assim seria por mais muitos e muitos anos.


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Notas finais do capítulo

Entenderam?
Nesses 50 capítulos, o que foi mais foi visto aqui, eu espero, foi o companheirismo, a amizade cultivada entre os personagens. Esse espírito que surge nos personagens que eu crio, e nos personagens que vocês me mandaram, é a base fundamental da fanfic. Acredito que, sem isso, não poderia chamar isso de uma fic de Fairy Tail. E, para comemorar o quinquagésimo, quis representar isso. Espero que tenha ficado legal, porque gostei muito de escrever, e realmente gostaria de ter fala pra todo mundo.
Vocês conhecem a música Eien no Ashita? Tô ouvindo praticamente o dia inteiro, porque combina muito com a fanfic. Ela fala justamente sobre isso.União, amizade, corações conectados. É isso o que eu tento mostrar aqui, porque é uma marca de Fairy Tail que o tio Hiro criou. E eu realmente amo muito tudo isso.
Eu dei uma olhada no menu principal da fanfic hoje, e vi que ela faz exatos dois anos nessa segunda-feira. Primeiro eu pensei "Ufa, pensei que tinha perdido seu aniversário", e depois eu pensei "Caraca..." e fiquei sorrindo por um minuto inteiro. Não tenho nenhuma história que me dê mais felicidade que essa. Falando sério. Não importa o trabalho que dê... Calcular os anos, a duração dos dias, fazer com que tudo coincida com as histórias de cada personagem, ligar as coisas... Espero que esse trabalho esteja dando um bom resultado.
Mais uma vez: eu amo muito tudo, tudo isso. Personagens, heróis, vilões, vocês. Obrigada.
Quinquagésimo capítulo. 50. Redondinho. Caramba...
Acho que tinha mais alguma coisa pra acrescentar nesse discurso, mas perdi as palavras. Por isso...
Soreha, sayounará.
(no próximo tem prévia, prometo xD)



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