Os Seus, Os Meus (os Deles) E Os Nossos escrita por WaalPomps


Capítulo 5
Cap. 4 - O cruzeiro


Notas iniciais do capítulo

Heeei, mais um cap, curto mais divertido! *---*



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Shelby P.O.V

 _ Bom, seus pais saem viajar em 10 dias. Eu volto quatro depois. Vocês sobrevivem? – perguntei, abraçando e beijando meus três bebês novamente.

_ Relaxa mamãe, já dissemos que sim! – reclamou Noah, fazendo careta e eu fiz bico – Boa viagem dona Shelby, divirta-se pela primeira vez em 16 anos!

_ Você honestamente acha que eu não namorei ninguém desde que vocês nasceram? – alfinetei e ele fez cara de nojo – Tchau meu anjo, cuide de suas irmãs.

_ Quando você voltar, já estarei perfeita em Defying Gravity. – prometeu Rachel, enquanto nos abraçávamos de novo – Boa viagem mãe.

_ Obrigado tesouro. – agradeci, lhe beijando o rosto – E você Santana? Não vai me dar outro abraço.

_ Ai quanto drama. – resmungou ela, revirando os olhos, mas me abraçou – Boa viagem mama, divirta-se e pegue muito.

_ Santana, não dá ideia! – reclamou Noah, praticamente gritando. Eu ri, dando um beijo em Tana e me despedi de LeRoy e Hiram.

_ Divirta-se Shel. – disse Hiram enquanto nos abraçávamos – Você merece depois de tudo que fez.

_ Eu que devo lhes agradecer sempre. – eu disse, abraçando LeRoy – Divirtam-se na Cruz Vermelha está bem?

_ Pode deixar. – garantiu ele – Agora apresse-se, ou vão se atrasar.

Sai de casa e o taxi já estava lá, com minhas malas e de Burt, que se despedia de Kurt e Mercedes, que traziam as próprias malas para casa.

_ Juízo. Os cinco. Especialmente você Noah! – gritou Burt enquanto entravamos no taxi.

_ Eu? A Santana é pior que eu! – gritou ele e todos rimos.

_ Eu pelo menos tenho um parceiro fixo. Você vai com qualquer uma que tenha vagina e se mexa. – retrucou a irmã, e Hiram e LeRoy pararam estáticos.

_ Como assim fixo? – ouvi eles gritando enquanto o taxi saia, e eu e Burt gargalhávamos.

Russel P.O.V

 _ Crianças, obedeçam a Sr. Nedey, não cheguem tarde e sem festas de arromba. – enumerava Carole, se despedindo deles. Ela beijou Finn, Quinn, Britt, Sam e por ultimo deu um forte abraço em Blaine, que parecia choroso.

_ Finn, sem brigas. Lucy e Brittany, em casa no máximo às 21h e namorados fora daqui as 20h. Samuel, treine seus arremessos. E Blaine... Bom, faça algo de útil na vida. – me despedi, acenando com a cabeça – Vamos querida?

Ela deu outro beijo em Blaine e veio para o carro. No caminho, mal trocamos uma palavra e quando entramos no cruzeiro, ela saiu caminhando e me deixou sozinho. Não que eu realmente ligasse, afinal, o bar era bem chamativo.

_ Um copo de uísque com gelo. – pedi ao atendente, que rapidamente providenciou.

_ Não é muito cedo para beber assim? – ouvi alguém rir atrás de mim e parar no balcão – Um martini, por favor.

_ Eu te conheço... – lembrei-me – Você dá aula no McKinley. Shelby não?

_ E você é o pai dos Fabray. – disse ela, e eu concordei – Seu filho mais velho tem me dado muita dor de cabeça.

_ Finn? – ela assentiu – Você é mãe do garoto, Puck? – ela assentiu novamente – Peço desculpas em nome do Finn. É esquentado.

_ Sem problemas. – garantiu ela, erguendo seu drink – Um brinde a duas semanas sem filhos.

Burt P.O.V

Chegando ao cruzeiro, fui dar um passeio, enquanto Shelby ia tomar uns drinks. Já havíamos conversado em casa e, realmente, não ia rolar nada. Mas aproveitaríamos a viagem para paquerar um pouco.

Enquanto eu caminhava, encontrei uma mulher maravilhosa, sentada em uma cadeira de praia, observando o mar.

_ Posso lhe fazer companhia? – ela concordou sorrindo e eu me sentei, observando-a – Eu te conheço... Seus filhos estudam no McKinley.

_ Sim... – concordou ela me analisando – Oh, você é pai do Kurt. Há meses quero lhe encontrar para pedir desculpar pelas atitudes de Finn. Ele está passando por uma fase meio rebelde! – justificou ela e eu sorri.

_ Tudo bem, eu entendo. – eu disse – Kurt disse que ele perdeu o pai cedo não?

_ Ele tinha três semanas... E bom, ele e Russell nunca se deram! – explicou ela, recostando-se na cadeira – Às vezes me pergunto se foi certo me casar, pensando em dar um pai para ele e ser uma mãe para as crianças e... Ai meu Deus, veja eu, desabafando aqui com você.

_ Sem problemas. – eu ri, levantando e estendendo a mão – Aceita um drink?

Ela pareceu hesitar, mas por fim deu de ombros e me estendeu a mão.

_ Eu acharia perfeito.

Carole P.O.V

 A noite, quando entrei na cabine, encontrei Russell sentado, rodando a aliança entre os dedos. Ele me olhou de cima abaixo, parecendo triste e eu me sentei em frente a ele.

_ Continuarmos num casamento infeliz não vai ser bom para ninguém. – garanti a ele, pegando sua mão – Especialmente as crianças.

_ Ela não vão querer se separar. – apontou ele e eu concordei.

_ Não as separaremos, daremos um jeito. – garanti e ele olhou a aliança mais uma vez – Vai ser melhor assim Russell.

_ Desculpe não ter mantido minhas promessas. – disse ele, sendo sincero pela primeira vez em anos.

_ Você proveu nossa família, enquanto eu cuidei das crianças. Cada um fez sua parte. Agora, vamos tentar vida nova! – eu dei minha aliança para ele e levantei, beijando seu rosto – Seja feliz Russell.

_ Você também Carole. – garantiu ele. Eu abri a porta do compartimento e sai, atravessando alguns corredores. Quando bati na porta, ele atendeu.

 _ Carole, o que... – começou ele, mas eu interrompi, beijando-o – Nossa, digo... Quer tomar outro drink?

_ Adoraria Burt.


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Notas finais do capítulo

Até domingo se Deus quiser ♥