Harry Potter - Recomeçar escrita por Madame Tupert Cullen
Notas iniciais do capítulo
Desculpem pela demora e pelo capítulo pequeno.
Ron puxava Hermione pelo corredor, ela reclamava. Mas ele levou-a sempre.
-Que estás a fazer? – Perguntou a Hermione.
-Espera.
Ele andava para um lado e sussurrou. Estavam na frente da sala das necessidades, mas o quê que eles faziam ali? A porta apareceu. E ele empurrou-a lá para dentro. Ela ficou de boca aberta. A sala estava linda, brilhante, rosas e chuva caiam do teto e rebolava no ar fazendo os cabelos deles voarem.
-Lindo Ron.
-Obrigado, sabes que pensei que ias perguntar como eu fiz isso.
-Esquece lá isso. – Disse e agarrou-se a ele, e beijou-o. Colocou as suas pernas á volta da cintura. Ele deitou-os numa cama improvisada.
-Vamos Draco. – Disse-lhe.
-Rose, mais uma.
-Não, amanhã temos que acordar cedo.
-Está bem.
Saímos do salão, ele levou-me Sala Comum e beijamo-nos na frente da escadas.
-Parem que nojo. – Disse Harry.
-Cala-te Potter. – Disse Draco.
Disseram na brincadeira. Fui para a cama e dormi. Todos sabiam e até aceitaram. Acordei com a luz do Sol de inverno. Levantei vesti-me e Ginny também vestia-se. A Hermione chegou e foi logo vestir-se a correr. Rimo-nos dela e saímos de lá. Antes de ir para a estação fui ver as campas, deixei lá um ramo no do Fred e o vi o Harry a deixar na do Lupin e da Tonks. A seguir fomos os dois para a estação, entramos no compartimento depois de se despedirmos do Hagrid. Lá dentro ia o Harry e a Ginny, sentados lado a lado, o Ron e a Hermione, ele tinha o braço sobre ela. Do outro lado eu estava deitada no colo do Draco a beijá-lo. Eu olhei para o Ron, ele tinha uma cara de nojo.
-Que queres Weasley? – Perguntou Malfoy.
-Cala-te.
-Calem-se os dois. – Disse a Hermione. Harry e Ginny no meio dos beijos nem reclamavam. Ron levantou-se, Draco tirou-me do colo dele e levantou-se também.
-Parem. – Disse eu.
-Draco, elas acreditaram. – Disse Ron.
Eu disse a Hermione para lhe bater e ela deu-lhe um sapatada no ombro. Quando chegamos á estação, saímos mas não fomos embora, ficamos abraçados.
-Não quero ir. – Disse a Draco. Ele beijou-me.
-Vem para a minha casa. – Sorri. – No Natal.
-Não sei.
-Anda lá, conheces as pessoas.
-Está bem.
-Depois mando-te uma carta.
Beijamo-nos e quando eu ia para a beira dos outros que estavam com os pais do Ron. O Draco gritou:
-Cuidado com o George. És minha. Amo-te. – Acenei-lhe. Atirei um beijo e fui ter com eles.
-Olá família Weasley.
-O amor faz isto. – Disse Mrs Weasley e abraçou-me de lado.
-Um Malfoy e um filho de Muggles. É impossível. – Disse Mr Weasley, mas a sua mulher fez um olhar matador, e ele calou-se. Seguimos para a Toca e todos os dias Rose esperava a carta do Draco, mas nada. Ela começava a ficar nervosa.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Adoro-vos por não me deixarem