Harry Potter - Recomeçar escrita por Madame Tupert Cullen
Notas iniciais do capítulo
Espero que gostem.
Alguém sabe fazer capas interessantes? E quer fazer para aqui?
Acordei sem sonhos e hoje era a ida a Hogsmead e iria ter um dia com o Draco sem estarmos escondidos. Sorri e corri para a cama de Hermione.
-Acorda irmãzinha. – Gritei.
-E eu? Sou o quê? – Disse Ginny.
-A minha irmã ruiva. – Disse correndo na sua direção.
-Estás animada. – Disse Lavender. Ela estava muito mal, olhos fundos, magra, parecia mais velha do que era.
-Sim e tu estás melhor?
-Vou andando, falta pouco, mas hoje é novamente lua cheia.
-Vais para lá? – Perguntou Ginny.
-Sim.
Ela deitou-se outra vez e eu, Hermione e Ginny olhamos umas para as outras e concordamos. Corremos para cima dela.
-Toca a acordar.
-Obrigada. – Disse, entreolhamos confusas.
-Porquê? – Perguntei.
-Por me ajudarem.
-Somos amigas. – Disse Hermione.
Ela olhou grata para ela e abraçamo-nos todas. Depois fomos tomar banho e vestimo-nos. Fomos para o Salão Principal e comemos junto com os rapazes. No fim encaminhamo-nos para fora do castelo, onde o Filch recolhia as autorizações. Todos tinham e fomos para fora. Caminhamos juntos e o Ron estava a contar anedotas, até mesmo eu e a Hermione contávamos algumas que conhecíamos e riamo-nos muito.
-Vamos ver a tua mãe? – Perguntou Harry a Ginny.
-Sim.
Caminhamos até ao Três Vassouras.
-Olhem para a placa. – Disse Hermione.
A placa tinha uma vassoura e a zona da palha era laranja. Entramos.
-Está muito bom. Limpo, colorido, e bonito. – Disse Ginny.
-Sim. – Concordou Ron.
-Meninos. – Disse Mrs Weasley. Beijou-nos a todos.
-Está lindo mãe. – Disse Ron.
Concordamos e sentamo-nos numa mesa e ela entregou-nos 6 cervejas amanteigadas.
-Entreguem ao George. – Pediu. Ficamos ali a beber, logo de manhã. Estavamos muito animados. Saímos sem pagar e fomos ver a loja do George. A loja estava cheia, mas ele veio ter connosco.
-Olá. – Disse cumprimentar-nos, demorou mais no abraço comigo.
-Está giro. – Disse-lhe.
-Levem o que quiserem.
-A sério? – Questionou Ron contente.
-Sim, mas paguem.
Rimo-nos e fomos dar uma volta pela loja. George puxou-me e levou para um fonte.
-Que é isto? – Perguntei.
-Poção do amor. Mas não precisas. – Disse e beijou-me.
Empurrei-o.
-George, porque fizeste isto?
-Pensei que gostasses de mim.
-Gostar sim, apaixonar não.
-Desculpa. – Pediu, estava vermelho.
-Vou indo. – Disse e saí. Comecei a chorar.
Fui ter com eles.
-Já vou indo. – Avisei.
-Porque estás a chorar?
-Nada, vou indo. – Saí da loja, eles ficaram com as dúvidas, mas não vieram atrás.
-Rosalie. – Gritaram. Era George.
-Tenho que ir.
-Eu amo-te. – Disse e parei. Virei-me.
-Desculpa, não te amo. – Chorei mais e comecei a andar. Encontrei o Draco no fim de Hogsmead.
-Rose que se passou?
-Nada.
-Que se passou?
-O George disse-me que amava-me e beijou-me. – Ele largou-me e virou-se.
-E tu que fizeste?
-Vim embora, não gosto dele.
-Não?
Fui até ele. E coloquei-me de frente para ele.
-Eu amo-te.
Ele sorriu e beijou-me.
-Vamos. – Disse controlada.
-Sim.
-Posso ir?
-Falei com a McGonagall.
Ele esticou o braço.
-Podemos Aparecer? – Perguntei.
-Não, mas podemos hoje. Este ano tiramos o exame.
Agarrei e um gancho puxou-me. O Draco agarrou-me sempre. Pousamos numa torre no meio do mar. Ele abraçou-me e começamos a andar. Era assustador, arrepiante e frio por causa do Dementores. Passamos por alguma celas e alguns prisioneiros, falavam sozinhos e para nós, todos tinham o mesmo aspeto, horripilante. Chegamos á cela do Mr Malfoy.
-Olá pai. – Disse Draco.
-Olá. Como estás? Quem é? – Perguntou.
-É a Rosalie a minha… - Interrompi.
-Amiga.
-Namorada. – Disse Draco.
-Que linda que és. – Disse o pai dele. Ele era magro, cabelos oleosos loiros, como o Draco.
-Obrigada. – Disse.
-Pai ela é filha de Muggles.
-Não importa, agora não me importo. Se estiveres feliz.
-Estou. – Respondeu e beijou a minha bochecha. – Mas escondemos das pessoas, dos amigos dela.
-Eles iram aceitar, mas façam o que quiser. A tua mãe veio á pouco.
Eles continuaram a falar, mas não ouvi, se ele tinha dito ao pai que odiava filhos de Muggles eu podia contar aos meus amigos. Eles teriam de aceitar.
-A Umbridge foi presa. – Disse Mr. Malfoy.
-Mais ninguém? – Perguntou Draco.
-Não, o Greyback e outros Comensais ainda não.
-Irão apanhá-los. – Disse-lhe.
Ele sorriu. Depois eles despediram-se e viemos para o castelo de novo.
-Temos tudo para nós. – Disse-me.
-Que fazemos?
-Trabalhos. – Disse. Olhei para ele.
-A sério?
-Não, mas até podíamos.
-Mais tarde.
-Já sei de algo.
Beijou-me. E eu aprofundei e ele começou a correr na direção do castelo.
-Draco. – Gritei.
-Corre. – Disse.
Corri, ele correu mais depressa. Chegamos ao castelo sem fôlego. Ele ia me beijar, mas eu corri para os jardins. Quando cheguei lá, deitei-me na relva húmida.
-Tu pões-me maluco.
Ele deitou-se e beijou-me. Deitou-se em cima de mim. E depois ele puxou-me, virando e pondo-me em cima dele. Beijou-me o pescoço. E ficou a olhar para mim.
-Amo-te. – Disse-me.
-Amo-te. – Disse-lhe.
-És linda.
Beijei-o.
-Que vamos fazer? – Perguntei.
-Não sei.
-Onde é a Cabana dos Gritos?
-Ali. – Apontou para uma casa velha.
-Levas-me lá?
-Porquê?
-Porque é minha. – Contei tudo.
-Sim levo-te.
-Espera tenho que encontrar um elfo.
-Anda. – Ele puxou-me para dentro de um castelo e descemos escadas, quando chegamos lá em baixo ele fez cócegas a muitas frutas, mas a porta abriu-se quando ele fez á pêra.
Entramos e havia muitos elfos.
-Quem é que me vai ajudar? – Perguntei.
-Ama. – Disse uma voz. Ela veio até mim.
-Sou a Winky. Que fazer por si?
-Quero ir á Cabana.
Ela sorriu, pegou numa mão e na do Draco e com um estalido desaparecemos e fomos para uma sala escura e cheia de pó.
-Winky, já começar a limpar, só faltar esta sala.
-Obrigada Winky. – Disse-lhe.
Ela puxou-me para mostrar a casa. O Draco estava sempre á beira e via tudo com um brilho nos olhos.
-É linda. Estava muito mau antes?
-Sim estar, suja e toda partida. E ama de noite vem aqui um lobisomem.
-Eu sei. Onde posso colocar um sítio para ela vir?
-Winky construiu uma cabana pequena, mas ter espaço.
Puxou-me para fora da casa. E mostrou-me uma cabana com espaço para ela e sem nada.
-Winky, podes nos deixar sozinhos?
-O que quiser, ama?
Ela fez uma vénia. E saiu.
-Então? – Perguntei a Draco.
-Ela deve ter feito muita coisa, por fora não tinha muito bom aspeto.
-Mas está bom.
-Sim.
-Para nós. – Acrescentei. Ele sorriu. E Beijou-me.
Beijava-me intensamente e apaixonadamente. Nunca me tinha beijado assim. Parou para respirar-mos e beijou-me o pescoço. Ele pegou em mim ao colo e entrou dentro da Casa e subiu as escadas. Levou-me para o quarto e fechou a porta com a mão, mas beijando-me. Deitou-me na cama que era enorme. Começou a despertar os botões da minha camisa e eu da dele.
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Gostaram? Comentem.
Querem ver a pulseira da Rosalie? Beijinhos