Harry Potter - Recomeçar escrita por Madame Tupert Cullen


Capítulo 16
Capítulo 16


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem.
Alguém sabe fazer capas interessantes? E quer fazer para aqui?



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Acordei sem sonhos e hoje era a ida a Hogsmead e iria ter um dia com o Draco sem estarmos escondidos. Sorri e corri para a cama de Hermione.

-Acorda irmãzinha. – Gritei.

-E eu? Sou o quê? – Disse Ginny.

-A minha irmã ruiva. – Disse correndo na sua direção.

-Estás animada. – Disse Lavender. Ela estava muito mal, olhos fundos, magra, parecia mais velha do que era.

-Sim e tu estás melhor?

-Vou andando, falta pouco, mas hoje é novamente lua cheia.

-Vais para lá? – Perguntou Ginny.

-Sim.

Ela deitou-se outra vez e eu, Hermione e Ginny olhamos umas para as outras e concordamos. Corremos para cima dela.

-Toca a acordar.

-Obrigada. – Disse, entreolhamos confusas.

-Porquê? – Perguntei.

-Por me ajudarem.

-Somos amigas. – Disse Hermione.

Ela olhou grata para ela e abraçamo-nos todas. Depois fomos tomar banho e vestimo-nos. Fomos para o Salão Principal e comemos junto com os rapazes. No fim encaminhamo-nos para fora do castelo, onde o Filch recolhia as autorizações. Todos tinham e fomos para fora. Caminhamos juntos e o Ron estava a contar anedotas, até mesmo eu e a Hermione contávamos algumas que conhecíamos e riamo-nos muito.

-Vamos ver a tua mãe? – Perguntou Harry a Ginny.

-Sim.

Caminhamos até ao Três Vassouras.

-Olhem para a placa. – Disse Hermione.

A placa tinha uma vassoura e a zona da palha era laranja. Entramos.

-Está muito bom. Limpo, colorido, e bonito. – Disse Ginny.

-Sim. – Concordou Ron.

-Meninos. – Disse Mrs Weasley. Beijou-nos a todos.

-Está lindo mãe. – Disse Ron.

Concordamos e sentamo-nos numa mesa e ela entregou-nos 6 cervejas amanteigadas.

-Entreguem ao George. – Pediu. Ficamos ali a beber, logo de manhã. Estavamos muito animados. Saímos sem pagar e fomos ver a loja do George. A loja estava cheia, mas ele veio ter connosco.

-Olá. – Disse cumprimentar-nos, demorou mais no abraço comigo.

-Está giro. – Disse-lhe.

-Levem o que quiserem.

-A sério? – Questionou Ron contente.

-Sim, mas paguem.

Rimo-nos e fomos dar uma volta pela loja. George puxou-me e levou para um fonte.

-Que é isto? – Perguntei.

-Poção do amor. Mas não precisas. – Disse e beijou-me.

Empurrei-o.

-George, porque fizeste isto?

-Pensei que gostasses de mim.

-Gostar sim, apaixonar não.

-Desculpa. – Pediu, estava vermelho.

-Vou indo. – Disse e saí. Comecei a chorar.

Fui ter com eles.

-Já vou indo. – Avisei.

-Porque estás a chorar?

-Nada, vou indo. – Saí da loja, eles ficaram com as dúvidas, mas não vieram atrás.

-Rosalie. – Gritaram. Era George.

-Tenho que ir.

-Eu amo-te. – Disse e parei. Virei-me.

-Desculpa, não te amo. – Chorei mais e comecei a andar. Encontrei o Draco no fim de Hogsmead.

-Rose que se passou?

-Nada.

-Que se passou?

-O George disse-me que amava-me e beijou-me. – Ele largou-me e virou-se.

-E tu que fizeste?

-Vim embora, não gosto dele.

-Não?

Fui até ele. E coloquei-me de frente para ele.

-Eu amo-te.

Ele sorriu e beijou-me.

-Vamos. – Disse controlada.

-Sim.

-Posso ir?

-Falei com a McGonagall.

Ele esticou o braço.

-Podemos Aparecer? – Perguntei.

-Não, mas podemos hoje. Este ano tiramos o exame.

Agarrei e um gancho puxou-me. O Draco agarrou-me sempre. Pousamos numa torre no meio do mar. Ele abraçou-me e começamos a andar. Era assustador, arrepiante e frio por causa do Dementores. Passamos por alguma celas e alguns prisioneiros, falavam sozinhos e para nós, todos tinham o mesmo aspeto, horripilante. Chegamos á cela do Mr Malfoy.

-Olá pai. – Disse Draco.

-Olá. Como estás? Quem é? – Perguntou.

-É a Rosalie a minha… - Interrompi.

-Amiga.  

-Namorada. – Disse Draco.

-Que linda que és. – Disse o pai dele. Ele era magro, cabelos oleosos loiros, como o Draco.

-Obrigada. – Disse.

-Pai ela é filha de Muggles.

-Não importa, agora não me importo. Se estiveres feliz.

-Estou. – Respondeu e beijou a minha bochecha. – Mas escondemos das pessoas, dos amigos dela.

-Eles iram aceitar, mas façam o que quiser. A tua mãe veio á pouco.

Eles continuaram a falar, mas não ouvi, se ele tinha dito ao pai que odiava filhos de Muggles eu podia contar aos meus amigos. Eles teriam de aceitar.

-A Umbridge foi presa. – Disse Mr. Malfoy.

-Mais ninguém? – Perguntou Draco.

-Não, o Greyback e outros Comensais ainda não.

-Irão apanhá-los. – Disse-lhe.

Ele sorriu. Depois eles despediram-se e viemos para o castelo de novo.

-Temos tudo para nós. – Disse-me.

-Que fazemos?

-Trabalhos. – Disse. Olhei para ele.

-A sério?

-Não, mas até podíamos.

-Mais tarde.

-Já sei de algo.

Beijou-me. E eu aprofundei e ele começou a correr na direção do castelo.

-Draco. – Gritei.

-Corre. – Disse.

Corri, ele correu mais depressa. Chegamos ao castelo sem fôlego. Ele ia me beijar, mas eu corri para os jardins. Quando cheguei lá, deitei-me na relva húmida.

-Tu pões-me maluco.

Ele deitou-se e beijou-me. Deitou-se em cima de mim. E depois ele puxou-me, virando e pondo-me em cima dele. Beijou-me o pescoço. E ficou a olhar para mim.

-Amo-te. – Disse-me.

-Amo-te. – Disse-lhe.

-És linda.

Beijei-o.

-Que vamos fazer? – Perguntei.

-Não sei.

-Onde é a Cabana dos Gritos?

-Ali. – Apontou para uma casa velha.

-Levas-me lá?

-Porquê?

-Porque é minha. – Contei tudo.

-Sim levo-te.

-Espera tenho que encontrar um elfo.

-Anda. – Ele puxou-me para dentro de um castelo e descemos escadas, quando chegamos lá em baixo ele fez cócegas a muitas frutas, mas a porta abriu-se quando ele fez á pêra.

Entramos e havia muitos elfos.

-Quem é que me vai ajudar? – Perguntei.

-Ama. – Disse uma voz. Ela veio até mim.

-Sou a Winky. Que fazer por si?

-Quero ir á Cabana.

Ela sorriu, pegou numa mão e na do Draco e com um estalido desaparecemos e fomos para uma sala escura e cheia de pó.

-Winky, já começar a limpar, só faltar esta sala.

-Obrigada Winky. – Disse-lhe.

Ela puxou-me para mostrar a casa. O Draco estava sempre á beira e via tudo com um brilho nos olhos.

-É linda. Estava muito mau antes?

-Sim estar, suja e toda partida. E ama de noite vem aqui um lobisomem.

-Eu sei. Onde posso colocar um sítio para ela vir?

-Winky construiu uma cabana pequena, mas ter espaço.

Puxou-me para fora da casa. E mostrou-me uma cabana com espaço para ela e sem nada.

-Winky, podes nos deixar sozinhos?

-O que quiser, ama?

Ela fez uma vénia. E saiu.

-Então? – Perguntei a Draco.

-Ela deve ter feito muita coisa, por fora não tinha muito bom aspeto.

-Mas está bom.

-Sim.

-Para nós. – Acrescentei. Ele sorriu. E Beijou-me.

Beijava-me intensamente e apaixonadamente. Nunca me tinha beijado assim. Parou para respirar-mos e beijou-me o pescoço. Ele pegou em mim ao colo e entrou dentro da Casa e subiu as escadas. Levou-me para o quarto e fechou a porta com a mão, mas beijando-me. Deitou-me na cama que era enorme. Começou a despertar os botões da minha camisa e eu da dele. 


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Comentem.
Querem ver a pulseira da Rosalie? Beijinhos