Recomeçar escrita por Bonequiinha


Capítulo 30
30-Reencontro


Notas iniciais do capítulo

ola amores. como estao? eu to otima, so um pouco desanimada. pois tenho recebid otao poucos comentario e justo na face mais importante.
mais tudo bem me alegro com as leitoras assumidas (que nao perdem um capitulo)
essa vai para voces. amo de coraçao cada uma.
curta o capitulo. espero que gostem.
Ahh e BOM DIA MENINAS.



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Eu que pensei que teria algum tipo de descanso, com o casamento
sendo programado por Effie, Flavius, Vênia e Octavia, engano meu.



A todo o momento meus amigos vinham pergunta-me ou informam-me
sobre algo, algo que eles tinham feito ou elaborados.



Primeiro foi um relatório sobre suas ideias, de cada um. Tive que
cortar algumas ideias deles, como macacos dançarinos, baile de mascaras ou me
casar em chamas. Esse ultimo só confiava a Cinna. Peeta era oque menos se
importava. A cada teoria, ele apenas 
caia em uma linda gargalhada. O único motivo para ele ter ficado
chateado, foi que ele pensou que teríamos tempos para nois dois, mais nossa
equipe não nos dava o luxo de aproveitar muito tempo. Flavius não me deixava
distancia mais que alguns metros deles, então era impossível fazer oque queria.



Delly se uniu a eles e em pouco tempo eles já mantinham unidos às
mentes e bolavam coisas para o espetacular casamento. Eu ainda não me sentia a
vontade em deixar uma coisa tao importante nas mãos da minha equipe,
superficial, mais Peeta sempre me tranquilizava dizendo que tudo ia ficar bem.
Era difícil não acreditar nele. Suas palavras eram tão confiantes e sinceras.
Assim foi se um dia inteiro como Effie sempre dizia, um dia inteiro produtivo.



Na  quarta feira seria um
bom dia, corrido, cansativo, mais seria um bom dia. Um trem vinha e dele sairia
amigos que não via há muito tempo. Para minha equipe de amigos seria ótimo,
mais porque o trem também vinha carregado de produtos e especiarias que eles
haviam pedido para o casamento. Plutarch e Paylor certamente só chegariam à
sexta, então ainda teríamos 2 dias e apenas 4 dias para o tão esperado
casamento. Pensar nele me dava calafrios. Minha pequena chutadora, Peeta me
persuadiu com suas palavras que seria uma menina, então desde esse dia eu só a
chamo de menininha. O beber cada dia que passava chutava mais e mais e cada vez
que Peeta falava com ela era de uma emoção sem fim, o doutor Erick disse que
era absolutamente normal ela ter chutado apressadamente, ele disse que o bebê
estava bastante desenvolvido e isso é ótimo sinal de sua saúde. Ele marcou
outra consulta semanas após o casamento. A consulta em que poderíamos ver
finalmente o sexo do bebê.



Pela manha tive que levantar bem cedo, não por que eu queria, mais
por que Flavius bateu a porta do quarto em que Peeta e eu dormíamos para que eu
veja uma amostra do vestido de noiva. “-oque você acha” ele pergunta entregando-me
o panfleto. Encaro seu rosto. “-eu disse que ia vestir um vestido de Cinna” eu
ressalto. Ele revira os olhos. “Katniss bobinha. Olhe direito” ele diz fazendo
com olhos que e veja o desenho. Eu não queria, eu queria jogar o papel fora e
dizer que meu corpo so vestiria uma criação de Cinna, mais eu não queria
parecer com uma pessoa mimada. Assim que meus olhos vê o desenho eles vão
reconhecendo os dois vestidos feitos por Cinna. Os dois em que fiquei em duvida
de usar. Eles estavam lado a lado e realçando a parte que eu disse que chamava
minha atenção. Era realmente encantador a mistura dos dois. “-tivemos a ideia
de usar a mistura deles” ele fala e revira os olhos novamente. “-oh certo, a
ideia foi da menina Delly” ele disse. “-junto com o próprio desenho” ele
confessa. Eu olho criticamente para o desenho. Ele era lindo e bem perfeito.
Ela levava jeito para isso. Ela era boa.



Olho para Flavius que sorrir pela minha expressão. “-ela é boa não
é?” ele fala e eu aceno. Delly era ótima. Então ele arranca o papel de minha mão
antes que eu posso falar qualquer coisa e desce para contar sobre a novidade de
minha alegria ao demais. Eu pensava em voltar para cama e dormir mais um pouco
ao lado do meu amor, Peeta, mais nossa criança tinha outros planos. Ela alertou
de sua fome, então tivemos que descer para alimenta-la. Os enjoos tem
consideravelmente me deixado em paz, por algumas horas, mais eles não haviam
indo embora, às vezes ele voltava para afirmar sua existência.



Decido acompanhar Peeta ate a padaria hoje, já que ficar no mesmo
lugar que  Vênia, Octavia e Flavius estavam
me deixando maluca. Layla seria uma pequena coisa em comparação a eles, mais me
engando rapidamente. Assim que vejo seu olhar esnobe sobre mim penso que
deveria ter realmente ficado em casa. Peeta sempre carinhoso comigo e nossa
criança sempre fazendo questão que fiquemos ao seu lado, mais tem um momento
que decido ver minhas Primroses.



Minhas Primroses estavam enormes suas flores crescendo a cada dia
mais. Estavam em uma cor perfeita. Acho que foi daqui que Delly tirou a ideia
das Primroses serem buques. Assim que pego uma flor em minhas mãos e as levo
para meu nariz sentir seu doce perfume com mais intensidade, vejo Layla parada
na porta, olhando-me. Eu ia fingir que a tenha visto, continuei oque fazia mais
ela não ia fingir a minha. “-você estão tao gorda Katniss” ela fala em desdenho.
Viro-me e olho para ela com olhos arregalados. Ela tinha falado que eu estava
gorda? Erick havia me dito que o estresse fazia mal para a saúde da minha
criança. Então  resolvo ignorar Layla. Eu
apenas sorrio para ela. “-voltarei ao meu peso normal assim que minha criança
nascer” digo alisando a protuberância em meu colo. “-não sei não, acho que será
difícil” ela fala com um sorriso desafiador. Eu queria enfrenta-la, responder a
altura mais não queria qualquer mal para meu bebe e principalmente vindo de
Layla. Eu dou as costas para ela e tento voltar ao meu afazer. “-Peeta por
outro lado” ela diz em uma voz que me faz parar e fechar os olhos. Tento fazer
contagens mentalmente, lembro que  doutor
aurellius havia dito que era uma boa coisa a se fazer quando estivesse com
raiva. “-Peeta estar cada vez mais bonito, lindo seria a palavra perfeita” eu
me viro para ela com as palavras em minha boca, pronto para solta-las, mais
Peeta aparece com os olhos brilhando em seguida. Entusiasmo estava em sua voz.
“-amor, venha aqui” ele diz passando por Layla e indo ao meu encontro. Ele me
guia ate a sala dos fornos e mostra-me um pequeno desenho encima da mesa. Ao olhar
detalhadamente eu vejo que não é apenas um 
desenho algo como um bolo, mais em forma de um desenho.



 Eram bonecos. “-eu e você”
ele diz apontando para dois. Posso ver o cabelo escuro, ou oque poso chamar de
cabelo,  de um e outro com cabelos
claros. Sorrio para Peeta. “- e esse é nossa pequena” ele fala apontado para um
boneco menor que tinha cabelos escuros. Era lindo. “-são lindos Peeta” eu digo
perplexa pela agilidade dele em fazer aquilo. “-eu sei” ele sorrir para mim. “-convencido”
eu digo para ele alisando os pequenos bolonecos a minha frente. “-apaixonado”
ele me corrige passando seus braços por minha cintura. Ele vira-me rapidamente
para que eu possa  ficar de frente para
ele. “-eu te amo” ele diz com um lindo sorriso. Eu não posso dizer nada. Nada
que eu diga vai iguala-se com isso. Peeta faz tudo que ele faz parecer
perfeito. Sua declaração combina perfeitamente com seu sorriso. “-eu amo muito você”
digo. Ele sorrir mais ainda e me beija. Seu beijo é suave e delicioso e me faz
querer mais. Não consigo desgrudar minha boca da dele, mais alguém pode e não é
Layla e sim Flavius. Ele chega ofegante e se segura sobre a soleira da porta.
“-katniss” ele fala ofegante e pegando mais ar. Oh certo, isso estava me dando
nos nervos. “-eles chegaram” olho para ele confusa. Quem chegou? “-o trem já
estar na estação” ele diz abrindo mais minha mente. Oh. Meus amigos haviam
chegado. Todos eles? Peeta me solta e tira seu avental pega em minha mão e
guia-me ate a estação de trem. Flavius vem nos seguindo em uma macha mais lenta
é claro. No rosto de Peeta há um sorriso fantástico e por um segundo eu fico pressa
nele. Assim que tropeço, mais Peeta me segura, eu volto a dar atenção ao
caminho. Assim que entramos na estação posso ver os rostos conhecido de meus amigos.
O primeiro que vejo é de Anne, depois Beetee, Enobaria, Johanna, Pollux e Cressida.
Todos sorriem para mim e Peeta e nois retribuímos. Meus amigos. A única coisa
que faz eu permanecer ainda parada são os braços de Peeta ao meu redor. Olho
para ele e em seu rosto tem o mesmo sorriso de alegria. Andamos a passos
rápidos para aproximamos mais de nossos amigos. Assim que chego próxima deles
solto me de Peeta e o primeiro abraço que dou é em Johanna. Ela hesita um
pouco, mais logo começo a sentir seus braços sobre meu corpo. “-ui. Gravidez
deixa a mulher mais sentimental?” ela diz assim que me solta, tentando parecer
ela mesma. Vejo Peeta abraçando Beetee e depois Johanna. Eu abraço Beetee agora
e depois Cressida. Assim que meus braços se soltam de Cressida eu vejo Pollux.
Ele me dar um abraço apertado, um abraço de felicidade e mesmo ele não podendo
falar eu sei oque ele estava querendo dizer ao passar a mão sobre minha barriga
e eu apenas sorrio. Enobaria é a única que mantem-se mais afastada, mais não
foge de um abraço amigável.



Mais cadê Anne? Eu a vi. E assim que olho para o trem eu a vejo. Percebo
uma pequena figura em seus braços. Vou me aproximando lentamente. Olho para o rosto
de Anne e tudo que vejo é um sorriso enorme. Ela estar diferente, mudada e
muito bonita. Seu cabelo castanho estar cortado ate a altura do ombro oque fez
ressaltar sua beleza. “-oi Anne” eu digo devagar e timidamente. Anne tinha
problemas em socializa-se, mais ela surpreende-me. Assim que termino de falar
ela joga seus braços sobre meu ombro e me abraça, com o beber em seu colo.
Assim que nos soltamos Peeta estar ao meu lado. “-esse é o meu pequeno Nick.”
Sua fala estar em uma sincronia perfeita, não é mais aquela voz morta e
arrastada. Ela desembrulha o pequeno bebe que estar coberto por panos. Ao olhar
a criança que tem os olhos focados em mim eu desconcerto-me. Os olhos do menino
é o mesmo de Finnick. Os mesmo olhos verdes piscinas dos de finnick. Tenho meus
olhos nos da criança e então ele me deslumbra mais uma vez, ele solta um largo sorriso.
Seu sorriso é o mesmo que o de Finnick também. Eu arfo por ar com a beleza
inacreditável do pequeno Nick. Anne sorri. “-a primeira vez que eu o vi, ele
sorriu e me deixou desorientada também.” Ela fala afagando o rosto do bebê. “-é
tanta coincidência. Eles são parecidíssimos” Peeta fala. “-oh, olá Anne quanto
tempo” Peeta a cumprimenta. “-muito não é Peeta” ela diz. “-vocês vão ter a
honra do de vocês.” Ela nos diz e acaricia minha barriga e no mesmo instante a
criança chuta. Anne fica maravilhada e sorri. “-ela gostou de voce” digo
sorrindo junto. “- já sabem o sexo?” ela pergunta. “-não, daqui a algumas
semanas saberemos” Peeta afirma. Em pouco tempo todos estavam nos rodeando nos cumprimentando
apropriadamente e nos parabenizando. Seja pela gravidez ou pelo casamento.
Assim que já estamos enturmados vejo mais uma multidão de pessoas que não conheço,
saírem do trem. Uns carregando caixas outros com roupas esquisitas. Quem estar
próximos a eles são Flavius, vênia e Octavia. A entrega deles. Sorriu. E assim
que o trem vaga e as pessoas se afastam da porta eu vejo o deslumbre de uma
mecha loira.



Meu coração dispara e minhas pernas bambas. Não era possível. Ela
olhava ao redor como se tentasse reconhecer o lugar em que viveu a vida toda.
Ela olha em meus olhos agora. Estou alheia a conversa do grupo ao meu lado.
Meus sentidos então na mulher. Na minha mãe.



Caminho vagarosamente ate seu encontro, ela permanece imóvel.
Assim que ela me lança um sorriso eu começo a me mover mais rápido e quando
percebo estou quase correndo. Ao chegar perto de seu corpo ela me envolvem-me
seus braços. No mesmo instante eu retribuo seu abraço colhedor. Assim que nos
soltamos eu vejo lagrimas em seus olhos. Ela me observa. Desde meus olhos ate
meus pés e por fim parando sobre minha barriga. Sinto-me culpada, eu deveria
ter tido a ela. “-oh minha querida” ela fala me abraçando e caindo em lagrimas
e estou a chorar também. “-me desculpe mãe” eu 
digo entre soluços. “-não minha querida, não se sinta assim. Estar tudo
bem. Não fique assim poderá fazer mal ao bebê” ela fala limpando as lagrimas
que estão a cair sobre meu rosto.



Peeta estar ao meu lado também. “-olá meu genro” ela fala indo
abraça-lo. Peeta sorrir e diz. “-bem melhor agora, sabendo que você estar aqui”
seu tom feliz. Ela volta para meu lado e passa seus braços sobre meu ombro. “-como
vocês estão”  ela nos pergunta. “-bem
felizes pelo casamento e principalmente com a gravidez” Peeta ganha voz. “-não
é amor?” ele pergunta-me e eu so aceno. “-não chore minha querida. Estar tudo
bem” minha mãe diz e limpo a lagrimas que saem. Eu sei que estava tudo bem.
Minha mãe veio e para meu casamento o que eu sentia era felicidade.



Todos se encontram em nossa casa para encontrarem com Effie. Todos,
menos minha mãe, se hospedariam nas casas da vila dos vitoriosos. Assim que
Effie se da conta do grupo exausto ela os leva para seus lares, momentâneo.
Assim que a casa toma um ar de silencio eu volto a minha atenção para minha mãe.
Ela não tem mais sua aparecia triste ou desolada. Ela estava ate mais jovem.
Ela  olhava a casa receosa. Ela observava
tudo. Seus olhos percorriam para cada lugar e param finalmente no quadro enorme
de Prim pendurado sobre a parede. Aquilo é demais para ela e ela desaba em choros
no chão. Corro instantaneamente para junto dela e lanço meu corpo sobre ela. Chorávamos
desconsoladamente. E às vezes falamos coisas para consolar uma a outra. Posso
sentir a presença de Peeta atrás de nois, sem saber oque fazer. Viro minha
cabeça para ele e em seus olhos também tem lagrimas. Estico minha mão para e
ele a pega no mesmo  momento. Peeta se junta
a nois e os 3 choram por vidas que foram tiradas. Pessoas queridas que foram
mortas e que nunca mias voltariam.



Depois de Peeta insistir vamos nos sentar no sofá. Olhos inchados
de tanto chorar. Não posso deixar de notar a semelhança de Prim e minha mãe. Os
mesmos cabelos e olhos claros, pele rosada e as mesmas feições do rosto. Sorrio
para ela e Prim é quem sorrir para mim.



Peeta estar ao meu lado, consolando-me enquanto eu e minha mãe
falamos coisas uma para outra. Ela me contou como estar seu hospital, ela é
supervisora chefe. Eu lhe falo sobre a gravidez e o casamento. Ela sorrir
quando falo do plano de Effie. Ela tem que se instalar no quarto de Prim, já
que o seu estar com Effie. “-se você quiser pode ficar no nosso quarto” falo
com medo de que ela caia em choros ao ver o quarto de sua filha caçula, morta.
“-não filha” ela diz. “-eu preciso passar por isso” ela termina erguendo a
cabeça e marchando em direção ao andar de cima. O choro é inevitável e assim
que entramos no quarto que pertencia a minha irmãzinha eu e minha mãe caímos em
outro choro compulsivo. O choro tinha sua parte boa. Deveríamos chorar aquilo
do qual não choramos juntas. Quando me recupero do choro peeta vira-se para mim
e diz. “-vou fechar a padaria e em poucos minutos estarei aqui de volta ok?” eu
so aceno a cabeça engolindo outro soluço. Ele lança seus lábios sobre o meus e o
pressiona. “-eu te amo” ele fala assim que solta meus lábios e se vai. Quando
volto a olhar para minha mãe, ela estar vasculhando as roupas de Prim. Ela deslizava
as mãos suave mente sobre todas. Seus olhos vermelhos de chorar fitam-me agora.
Entoa ela faz algo, que não me lembro de quando foi a ultima vez que aconteceu
e se aconteceu. Ela abre os braços e eu aos poucos vou movimentando-me ate descansar
meu corpo sobre o colo dela.



A sensação de um colo de mãe era boa. Eu tinha sentindo realmente
falta disso. Ela acaricia meus cabelos. “-me perdoe filha” ela começa “-
perdoe-me por ter lhe negligenciado” eu começo a chorar com a sua declaração.
“-eu amo você e sempre amei, desde quando você era apenas um fruto da minha
imaginação. Desde que eu coloquei você em meus braços pela primeira vez” ela
chora fracamente agora. “- e tudo que me resta agora é você e ainda sim não dei
o valor devidamente” ela me aperta-me seus braços e eu me agarro mias a ela. Eu
queria lhe falar tantas coisas, mais meus soluços não deixam.



Eu estava tão feliz. Minha mãe comigo. Sei que era muito difícil
para ela enfrentar tudo e estar no 12, mais eu estaria sempre ao seu lado.



Quando Peeta retorna estamos na cozinha. Minha mãe estava
preparando algo para comemos enquanto dizíamos coisas uma para a outra. Ele
entra e vai em direção a mim e seus lábios em direção aos meus. Ele olha para
meus olhos inchados e sorrir. “-é melhor a minha sogra fazer uma porção extra”
ele diz e minha mãe olha para ele. “-todos estão dizendo que passaram aqui mais
tarde.” Ele sorrir e minha mãe retribui. Eu estava sentada a mesa perdida em
pensamentos. Pensando do quão ruim eu tinha sido com minha própria mãe. E ela
estar tentando vencer seu medo por mim. Olho para Peeta que tem seus olhos em
mim. Sorriu para ele. ‘eu amo você’ ele pronuncia so com seus lábios. Coro no
mesmo momento. Peeta ainda tinha o poder de me deixar envergonhada. Assim que
penso em retribuir eu ouço a porta abrir e mesmo não vendo eu sei quem é. Só há
uma pessoa capaz de tal atrocidade.



Haymitch entra, já é um habito seu, entrar sem anunciar. E junto
com ele nossos amigos. “-vão. Eu vou há poucos minutos” minha mãe fala e no
mesmo instante vejo Hazelle entra na cozinha. Assim que ela ver minha mãe posso
ver lagrimas em seus olhos. Hazelle cruza o cômodo ate minha mãe e abraça-a é
um abraço apertado, um abraço de pura amizade. Peeta passa suas mãos sobre
minha cintura e me leva junto para sala onde estão nossos fies amigos.



Os rostos torturados de meus amigos estão aliviados agora, tortura
so se for sonhos. Sem jogos, sem vidas tiradas. Ao perguntar por Anne, Johanna
diz. “-ela ta cuidando do pestinha” ela diz mais não ha maldade em sua voz. Eu
apenas sorrio para ela. “-bela casa Katniss” Beetee. “-tudo graças a Peeta”
digo passando toda a gloria para ele. “-quem diria todos reunidos de novo”
Beetee diz. “-os vencedores” Enobaria disse com sarcasmo. Enobaria, Beetee
Pollux ficaram na casa 4. Anne, o bebê, Johanna e Cressida em na 5. 6, 7, 8, 9,
e 10 pertecem as pessoas que vinheram junto no trem. Nenhum deles sabia quem
eram. “-ficamos em vagões separados” diz Cressida. Minha mãe passou metade da
noite com Hazelle, elas tinham muito a que falar.



Johanna nos disse oque ela andava fazendo e a resposta foi.
“-nada. Eu simplesmente não faço nada de interessante” todos concordamos, ela
não era do tipo de se movimentar. Beetee por outro lado disse que estava
trabalhando em um projeto de laboratório. Ele gostava de trabalhar em construir
coisas. Enobaria por outro lado cuidava dos sobrinhos, a irmão morreu durante a
rebelião, ao perguntar por eles ela apenas disse que eles não puderam vim. No
fundo no fundo eu sabia realmente o motivo deles não estarem aqui. Eu não iria
querer ver a assassina de minha mãe se eu pudesse. Pensar assim faz minha
espinha inteira arrepiar. Pollux e Cressida dedicavam-se como assistente de
Paylor e Plutarch. Pelo que eu soube Anne dedicava-se apenas a  Nick.



E foi assim nossa noite. Cada um contando seu mundo depois da rebelião.
Coisas que eles faziam ou pretendiam fazer. Agora que já não tínhamos mais o
medo em nossos ombros.



Quando já estar ficando muito tarde minha mãe aparece com hazelle.
As duas devem ter conversando bastante. Hazelle despedir-se de nois e segue
para sua casa. “-bom. Acho que deveríamos dormir não é?” ela fala gentilmente.
“-Katniss precisa dormir” ela diz. “-como se Kat precisasse de cuidados”
Johanna fala e posso ver os risos segurados por todos. “-já é tarde e a viagem
foi cansativa” Beetee diz. E no fim todos concordam que já era hora de dormir.



Peeta vai na frente. Eu fico esperando falar algo mais para minha mãe.
Então eu a vejo parada, imóvel, a frente do quadro de Prim. “-foi Peeta quem
pintou” digo anunciando que ainda permanecia ali. Ela na fala nada. Só analisa
o quadro de nossa querida Prim. “-é tao detalhado” ela diz depois de um longo
tempo. “-Peeta é bom nos desenhos, você sabe” digo sentindo orgulho dele. Ela
vira-se para mim e eu quero muito poder ler sua mente, mais não posso. “-mãe”
eu começo ela olha para mim agora. “-queria dizer que me sinto muito feliz por você
ter vindo” digo. “-sei que também não fui uma boa fi...” ela interrompe-me.
“-shii” ela diz. “-vamos esquecer o passado. Erramos em muitas coisas
katniss”  ela vem ao meu encontro. “’’-vá
dormir” ela beija minha bochecha. “-vamos ter muito tempo para conversar” então
ela sorrir. Que ela quis dizer ‘com muito tempo’? Ela pretendia ficar aqui? E
ate quando? Então tirei o pensamento da cabeça não queria me alegrar para
depois ser decepcionada.



“-boa noite mãe” digo ela responde e eu subo ate Peeta. Ate meu
ponto de paz.


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Notas finais do capítulo

e ai? oque acharam?
paara todas que queria urgentemente a mae da Katniss na historiaa, fiz especialemnte para cada uma de voces.
quero receber comentarios do que voces acharam.
ahhh meus amores quase ia esquecendo. tenho uma enquete para voces.
quero saber como faço o vestido de noiva da Katniss.
digam suas sugesntoes e como voces querem. na minha opniao to co mduvida de 2
1- UM TOMARA QUE CAIA DE RENDA QUE VAI ATE A ALTURA DOS JOELHOS
E
2- UM VESTIDO LONGO DE MANGAS LEVES QUE COBRE APENAS A PARTE DO OMBRO.
duga-me qual voces preverem ou simplesmente falem o de voces.
bjao e boa sorte nas escolhas.