Recomeçar escrita por Bonequiinha


Capítulo 28
28-Visitas... E Momento familia.


Notas iniciais do capítulo

minhas garotas. seus comentarios tem me alegrado imensamente. amando o tempo que voces deddicam para ler a fic. espero estar sempre agradando.
o circo da se fechando..
o casamento estar proximo. rsrsrs
espero que curtam esse capitulo que fiz com tanto amor.
bjinhos.
amodoro voces.



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Estou uma pilha de nervos. Casamento e criança. É so nisso que
consigo pensar ultimamente. Estamos a uma semana do casamento. Em poucos dias eu
estarei casada com Peeta. Eu serei sua mulher e ele meu marido e acho que por
conta disso meu estômago não consegue segurar nada. A todo o momento que como
eu coloco para fora novamente. É uma coisa cansativa. Não consigo ficar mais um
minuto pressa nessa casa. Penso assim que faço minha trança e pego minha roupa
de caça. Não que eu pretendesse caça, o quão pesada estou, so iria assustar a
caça a quilômetros. Mais eu não conseguia mais ficar entre quatro paredes. Sei
que Peeta não ira gostar, mais eu não consigo mais, ele terá que entender.



Antes de jogar meu corpo para fora, olho para cada lado. A procura
de Peeta ou Delly. Eles definitivamente não iriam me deixar ir a lugar algum.
Tento passar despercebida, mais pessoas falam comigo e eu tenho que retribuir
seus carinhos.  Hoje é um sábado e Peeta
estar na padaria, ele tem ido ate lá quando ver que não preciso dele. Um
pequeno espaço de tempo, so o tempo para ele ir ate e assar os pães. Eu digo
que ele tem que se dedicar mais a padaria, mais ele responde dizendo que eu sou
sua prioridade. Às vezes eu vou com ele, mais não me sinto a vontade estar no
mesmo cômodo que Layla.  



Minha vida social aos poucos tem voltado ao normal. Voltei assim
que a semana acabou para o grupo de liderança do 12. Tive outra conferencia com
Paylor, que nos deu uma grande noticia. Todos os processos estão a caminho do
12, que afinal compreendi que esse e seu nome verdadeiro. Isso é tudo que ele
é. Não posso muda-lo é assim que ele é desde o inicio.



Eu posso ver a diferença em mim agora. Minha barriga estar
visivelmente. Não é só mais uma protuberância saliente. Minha barriga estava
definitivamente grande  ac ada semana ela
parece maior. O Dr. Erick disse que isso é normal. Barrigas crescem mais nos
primeiros meses e estar com 4 meses é uma dadiva. Assim que Plutarch descobriu
minha gravides  mandou para o 12
equipamentos necessários para monitorar minha gravides. Talvez eu tenha
desafiado o afeto que Plutarch sente por mim e ele se preocupar com minha
criança eu fico muito grata. Erick disse que em 2 meses no máximo ela vai
começar a chutar e também vou poder ver o sexo da criança. É incrível como essa
criança aproximou Peeta e eu. Ela é um complemento e eu posso dizer que sou
perdidamente apaixonada pelo bebê.



O medo nunca me deixou o medo de como essa criança reagirá a esse
mudo assustador e escuro. Peeta disse que ela não tem que temer nada, pois ela
tem a mim e a ele. Isso me conforta, Peeta ao meu lado, saber que posso contar
com ele para tudo. Toda noite eu alternos entre sonhos e pesadelos. Sonhos em
que tenho minha criança em meus braços. Pesadelos em que ela é tirada de mim. É
sempre uma coisa paradoxal.



Assim que cruzo a cerca de proteção do 12 sinto meus músculos
relaxarem e a tensão diminuir, diminuir, não sumir. Vou para o meu lugar de
sempre, o lugar em que eu e Peeta ficamos da ultima vez quer estivemos aqui, a
culpa me atinge, peeta ficaria zangado com minha fuga. A pedra era tão familiar
e tão agradável. Sento-me e olho para o céu azul  claro da linda manha de sábado. Foi uma péssima
ideia sair sem trazer alguma comida. Minha criança já pedia por algum alimento,
teria que voltar o mais rápido possível agora. Começo a pensar em tudo que me
aconteceu ultimamente. Voltar para o 12, reconhecer o amor que eu tenho por
Peeta, casamento com o próprio, reconstrução do 12 e estar esperando um filho
dele. Coisas que eu não queria, estão todas acontecendo. Uma vida estar sendo
gerada dentro de mim. Começo passa minha mão gentilmente pelo topo de minha
barriga. É uma coisa agradável. Fechos meus olhos e sinto o momento, relaxando.
Assim que abro os olhos novamente, o par de olhos cinza me assusta.  Gale me fitava com uma expressão serena, um
pequeno sorriso formando em seus lábios. Minha expressão deve ser de assustada,
pois acho que  esse é o único motivo dele
rir. Ouvir sua risada no meio dessa confusão toda é uma gloria. “-desculpa eu
ter te assustado” ele diz descendo da ribanceira em que  estar.



“-não foi nada” digo em uma voz cortada em quanto ele se aproximava.
Falar com Gale era agradável e ao mesmo tempo difícil. Eu não sabia ao certo
oque falar. Depois de tanto tempo sem ele falar diretamente comigo. “-oque você
estar fazendo aqui?” eu pergunto a ele. “você comprou a floresta?” ele
pergunta. “-pelo que sei a floresta é de todos” ele fala, mais não há nenhuma
maldade em sua frase. Rio de sua falsa raiva. Ele olha para mim se perguntando
de que eu estaria rindo. “-e o milagre de você estar falando comigo?” digo.
“-oh, eu não estou”. Confundo-me com isso. 
“-não o gale normal” diz. “-aqui, eu sou o Gale de antes” diz. “-não o
Gale crescido” sua forma em falar na terceira pessoa me faz rir novamente. “-e
cadê seu guarda costa” ele diz com uma pontada de ironia. Eu deveria estar com
raiva, mais tudo que consigo fazer é baixar minha cabeça pelo desconforto que sempre
se formava entre mim e Gale. Nossa amizade não era mais a mesma eu queria tanto
que fosse.



“-Katniss” ele começa e percebo que algo o estar perturbando.
Nossos olhos se encontram e posso ver ali, por alguns segundo, posso ver Gale,
meu amigo de sempre, mais ele baixa os olhos e meu devaneio de amizade se vai
também. “-me desculpe por eu não ter ido de visitar” ele diz com culpa em sua
voz. Eu não sei oque dizer a ele. Dizer que queria ter visto ele quando estava precisando?
Peeta foi o único que podia fazer minha dor ir embora, mais eu queria ter visto
o sorriso de Gale isso possivelmente melhoraria e muito. “-eu não sabia se
devia ir ate la. Não sabia se tinha forças para tudo isso. perder você para
Peeta doe e muito, mais não tao quanto saber que ele ia ser pai de um filho
seu” suas palavras colidiram em mim, me acertaram em cheio e eu podia ver a dor
em seus olhos ou rosto. Eu queria correr para ele e tirar dele toda a tristeza,
mais minhas ações só iriam confundir mais.



O silencio nos toma pelo braço e arranca nossas vozes. “-sinto
muito por estar causando tudo isso a você” digo me sentindo realmente culpada.
Eu não devia ter dado esperanças a ele. “-não se sinta” ele diz interrompendo
meus pensamentos. “-sabe katniss” ele começa. “-essa semana eu tive muito ao
que pensar e por mais que eu esteja desolado e com o coração partindo, sei que
Peeta é a pessoa certa, queria que fosse eu” ele fala e suas palavras vão me pegando-me
de supressa. “-eu realmente daria tudo para voltar atrás e ter feito do jeito certo.
Sabe oque minha mãe falou assim que eu estava o suficientemente deprimido com
tudo?” eu balanço a cabeça. “-ela falou que eu não fui homem o suficiente, porque
se eu gostasse de você realmente eu teria lhe conquistado a muito tempo” seus olhos
tinham tristeza, mais seus lábios tinham um pequeno sorriso. O quão verdadeiro
ele era? “-ela disse que eu tive a vida toda para ter feito você se apaixonar
por mim, mais peeta foi mais rápido. Ele em pouco tempo conseguiu fazer o que
tiver a vida toda. As palavras dela me machucaram e me deixaram com raiva por
um longo tempo, ate eu entender” ele diz olhando em meus olhos agora. “-eu vi que
era verdade. Eu tive tempo para fazer isso, mais eu não fiz. Peeta por outro
lado ele conseguiu te conquistar e te fazer acreditar nas coisas que você achou
ser impossível.” Eu agradeço por estar sentada, não sabia se minhas pernas
seriam fortes o suficiente para aguentar esse impacto. Não sabia se Gale estava
sendo sincero, mais ele parecia ser. Sera que era verdade tudo que ele disse? Seus
olhos escondiam-se de mim. E minha mente voava. “-eu não tenho que ter raiva
sua por escolher a ele e nem ódio dele por ter mulher que amei” ele diz. “-não
se preocupe comigo. Eu ficarei bem” seus olhos estão nos meus e vejo um sorriso
formando-se em seus lábios. “-tudo mudou entre nois não foi?” pergunto querendo
saber o quão normal nois podia voltar a ser. “-é, você tem razão, mais acho que
podemos a fazer voltar não é?” seus olhos têm um olhar desafiador e um sorriso
em seus lábios. “-ele não sabe que você estar aqui não é?” sua afirmação faz minhas
bochechas corarem. Eu não respondo, mais não acho que tinha sido uma pergunta.
“-e como o bebê estar” ergo minha cabeça pra saber o qual real estar sendo sua
pergunta. Mais vejo seus olhos sinceros. “-estar bem, graças a Deus.” Digo. “-você
a ama?” sua pergunta me dar um salto. “-claro que eu o amo” digo urgentemente.
“-é meu filho” digo rispidamente e me arrependo em falar assim com Gale. Eu
mesmo causei essa confusão em todos. “-já é parte de mim” falo cariciando minha
barriga, onde repousa minha linda criança. Essa frase eu tenho repetida varias
vezes para mim ou para pessoas que insistem em fazer a mesma pergunta que Gale.



Olho para o alto e percebo que passei muito tempo ali, o sol já
estava no meio do céu azul deveria ser meio dia, ou perto disso. Peeta deveria
estar voltando para casa, se ele já não estivesse. Faço um esforço para
levanta-me. “-tenho que ir” digo passando as mãos sobre minha calça, para
limpar qualquer tipo de sujeira que tenha se impregnado nela. Gale não diz nada
ele apenas acena. “-te vejo em breve então?” digo desejando uma resposta
positiva. “-é nos vemos em breve” ele diz mais sua voz parece mais uma
repetição da minha. Viro-me para seguir meu caminho. “-katniss” ouço Gale me
chamar. “-a proposito. Eu aceito” ele diz e sorrir. “-ate logo Katnips” eu
sorriu em retribuição a essa linda manhã que passei com ele e por ele estar
tentando fazer o possível para nossa amizade voltar ao normal. E sigo meu
caminho. Cruzo a cerca que continua silenciosa. Feliz por ter tido essa
conversa com Gale. Feliz por ele estar tentado fazer vale apena. Feliz por ele
ter aceitado ser meu padrinho. Feliz por estar feliz. No caminho de volta para
casa vou revivendo minha conversa com Gale. Em tudo que conversamos e em como
progredimos hoje.



Assim que chego a varanda da casa ouço vozes vindo dentro. Ótimo!
Peeta tinha alarmado todos com meu sumiço. Respiro um pouco antes de empurrar a
portar e locomover meu corpo para dentro da casa. Os pares de olhos que me
fitam assim que entro me paralisam. Todos eles. Os 4 pares de olhos. Só os
olhos de Peeta são familiares e eles não estão bravos. Tiro minha atenção para as
duas mulheres e o homem que me abraçam apertadamente. Feliz tanto quando eu por
vê-los novamente.



Os braços acolhedores estão 
envoltos de mim. Seus lábios estão por todas as partes do meu rosto e
palavras de saudades e parabenizaçoes se misturam. Assim que meus três velhos
amigos me soltam eles param para me olhar igual como faziam nos tempos dos
jogos. Minha equipe preparadora Aqui. Vênia, Flavius e Octavia. Aqui.



“-oh querida Katniss” Octavia que mantinha o mesmo aspecto
rechonchudo de antes mantinha sua pele em o mesmo tom esverdeada, com a cor
mais viva agora, mais não tao chamativa. Meus olhos não acreditavam no que
viam. Eles estão aqui? Bem? E aqui? Eu não os vi desde que sair do 13 e agora
eles estão bem aqui, na minha frente com sorriso estampados em seus rostos.
“-como você estar tao bonita gravida Katniss” Flavius me faz olhar para ele. Seu
aspecto era totalmente diferente. Não havia em sua cabeça cachos, agora havia
um cabelo curto em um tom escuro, seus olhos ainda havia marca do capitol. Eles
estavam extravagantes. Pinceladas de verde neon e dourado destacava-se em seu
rosto. “-estava com tanta saudade” Vênia aproxima-se de mim para dá-me outro grande
abraço. “-estou tão feliz que você tenha escapada ilesa” vênia continha o mais
próximo de uma pessoa normal. Suas tatuagens não estão mais visíveis quanto
antes e seu cabelo estar em tom natural. Ela é tao bonita. É o que percebo.
Eles estão todos bonitos em uma forma natural de suas vidas.



Eu estava perplexa por eles estarem aqui. Mais oque eles vinheira
fazer? Ainda tem dias para o casamento e não acho que o 12 seja um ótimo lugar
para as visões exigentes deles. Assim que eles param de me circular e me deixam
a vontade para respirar consigo ver Peeta. Ele estar sentado no sofá. Observando-nos,
me dirijo a ele. a culpa me ataca novamente. O quão zangado ele estaria.
“-estava ficando impossível segura-los” diz Peeta levantando-se para me beijar.
Então ele não estava zangado? É um alivio. Volto meu olhar, assim que beijo
Peeta, para meus convidados. “-mais oque vocês fazem aqui? O casamento será em
alguns dias, apenas” digo a eles. E eles? Eles riem. Fico mais confusa com suas
risadas.



“o pequena e boba Katniss” sua pequena ofensa não teve grande
efeito sobre mim. Eles eram assim. “-você acha mesmo que iriamos deixar você a
nada para seu grande dia” Flavius fala. “-nossa missão na vida é deixar você
mais bela” Octavia fala dessa vez. “isso é possível?” Peeta diz em deboche “- o
meu caro apaixonado” Flavius fala indo em direção a Peeta. “-você não sabe o
milagre que nossas mãos consegue fazer” ele diz jogando suas mãos no ombro de
Peeta. “-então vocês vinheram me preparar para o casamento?” pergunto incrédula
a eles. “-mais é claro minha pequena. Não imos deixar você na mão.” Vênia diz
indo para meu lado. “-ainda termos uma semana, mais o trabalho ira ser grande”
“-mais você vai ver no fim, você será a linda e charmosa katniss” Octavia intromete-se
na historia. Eu estava supressa por suas visitas. Alegre era o meu humor. “-você
vai ficar mis supressa com a próxima visitar” Peeta me diz. Olho para ele. Quem
mais faltava? Portia? Talvez. Antes que eu possa perguntar sobre a visita secreta.
Eis que ela suje. Abrindo a porta. Eu estou de costa para ela, mais sua voz é
reconhecível em qualquer lugar. É a mulher que odiei a minha vida toda, mais
que me conquistou com seu jeito superficial, mais amavel.



Viro para Effie e logo que ela sorrir para mim eu corro para seus
braços. “-o nossa adorada Katniss everdeen” ela diz carinhosamente. Ela envolve
seus braços por mim e diz. “-agora ta bom, se não você estraga minha roupa” ela
diz com seu velho tom de Effie. “-como você estar ótima” ela diz apertando
minha bochecha. “e o nosso campeão” ela diz acarinhando minha barriga. Effie
tinha uma peruca em um tom de violeta, era uma coisa de doer na vista, mais seu
rosto estava em uma harmoniosa maquiagem. Sua roupa era a de sempre. Uma saia
bem justa e uma blusa que mais parecia um blazer.  “-bem” digo em resposta a sua pergunta. “-como
você estar” digo a Effie. “- aliais como vocês estão?” viro para minha equipe,
equipe não, meus amigos.



Passamos o resto do dia em uma conversa. Sobre nossas vidas.



Octavia, Flavius e vênia trabalhavam para Plutarco e para
presidente Paylor. Suas vidas não mudaram muito do habitual do capitol. O mesmo
papo artificial. Effie era o braço direito de Plutarch. Que estaria chegando no
próximo trem. Eles me elogiaram pela gravidez e pelo casamento, disseram coisas
como. ‘eu sabia que vocês seriam muito felizes’ ‘eu sempre estive torcendo por você
menina’



Ter eles perto de mim me deixava feliz. Eu as informei sobre minha
vida. No fim Effie foi a única que permaneceu conosco. Vênia, Octavia, e
Flavius ficaram como hospede de Haymitch, já que Effie recusava-se ficar no
mesmo ambiente que ele. Certas coisas nunca mudam. “-você estar em uma boa
aparecia Katniss” Effie me diz assim que se instalar no quarto que é da minha
mae. “-obrigado Effie. Estou feliz que voce esteja aqui” digo para ela me
retirando do quarto. “- e eu por estar aqui e ser madrinha do casório” ela diz
e me dar um beijo na bochecha e eu me vau para longe dela. Ter meus velhos
amigos me trazia a lembrança de um tempo nublado, mais foi nesse tempo em que aprendi
a dar valor a vida.



Peeta estar deitado brincando com alguma coisa que não consigo
identificar. Era uma caixinha azul. Uma caixa media. Meus olhos vão focando-se
nela. Assim que ele me ver, ele senta-se e faz menção para que eu sente ao lado
dele. Iria ser uma longa conversa. “Peeta eu...” começo com a culpa na minha
voz. “-não precisa desculpa-se meu amor” ele diz serenamente. “-estar tudo bem.
A floresta não representa tanto perigo para voce” ele diz sorrindo. Seus olhos
azuis. Era nesses olhos que me perdia e me encontrava ao mesmo tempo. “-é para você”
ele diz entregando-me a caixinha em suas mãos. Ela cabe na palma da minha mão
perfeitamente. Era um azul delicado. Olho para ele a procura de mais. “-abra”
ele diz apenas. Delicadamente eu vou traçando os contornos do laço e vou desembrulhando
lhe. Quando abro a caixa por completo meus olhos paralisam-se no pequeno objeto
a minha frente. o pequeno sapato era lindo. De cor branca e oque me parecia ser
der lã, mais não era totalmente branco, tinha uns pequenos tons rosa em sua
parte de cima. Meus olhos lagrimejavam agora. Aquilo era para nosso bebê? Olho
para Peeta com os olhos cheios d’água. “-eu pedir para portia. Como o primeiro
presente de nossa filha”  ele me diz
afagando as lagrimas que já saiam. Eu estava emocionada. Aquele presente era
lindo. era o símbolo da verdade de nosso bebê. Era a forma mais vivida para
ressaltar sua existência.



Jogo-me nos braços de Peeta assim que termino de examinar a beleza
do sapatinho. “-obrigado, meu amor” digo me enroscando em seu colo. “-fico
feliz que tenha gostado” ele diz acariciando minha barriga, esse era o novo
lugar de afeto dele. Com os carinhos de Peeta vou pensando em quão bom estar sendo
essa nova vida. Desde que me abrir para novas fases da vida. Estou quase em um
sonho quando uma pontada me trais de volta para vida. Abro meus olhos na mesma
velocidade que a pontada acontece. Peeta assusta-se com meu movimento rápido.
Estou sentada olhando para o rosto analista de Peeta. Pego as mãos de Peeta e
as levo para minha barriga para o mesmo lugar de onde saiu o pequeno chute. “-
o bebê chutou” eu digo para ele ofegante. Peeta arregala os olhos e sua vista
vai para minha barriga. “-onde fo...” antes que ele termine sua pergunta a
criança da outro chute inesperado. Posso ver o choque e alegria imensa emanado
de Peeta. Rapidamente ele larga minha barriga para coloca sua cabeça no local.
“oque você...” sou interrompida. “-shiii” ele sussurra. “-eu a quero
ouvir”  ele diz a mim. Eu apenas fico em
silencio enquanto ele desliza sua mao sobre minha barriga e seus ouvidos atento
a qualquer movimento de nosso bebê. Pensei que o Dr. Erick tinha falando que so
depois do 5° mês.



“-como voce estar ai minha garotinha” Peeta diz em uma voz suave.
Sou surpreendida com sua frase que não é direcionada a mim, mais sim ao bebê
que se encontra em meu útero. “-da outro sinal minha querida” ele fala novamente
como se ela pudesse ouvir. “-chuta mais uma vez para o papai” sua voz é doce e
gentil, em uma voz particular e como se a criança pudesse escutar, ela chuta.
Ela chuta pelo seu pedido? Seu chute é mínimo, mais é perceptível para mim e
para Peeta. O chuto foi essencial para nossa existência, para nossa felicidade.
“-obrigada filha” Peeta diz gentilmente para a pequena criança e depois beija
minha barriga crescida. Quando ele levanta seus olhos, eles estão lagrimejados.
Tanto Peeta quanto eu estava emocionado com o primeiro aparecimento do nosso
bebê. Era uma emoção única e perfeita, já passei por tanta coisa, mais nada se
compara a essa emoção.



Nosso primeiro momento família.


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Notas finais do capítulo

e ai meus favos de mel?
oque voces acharam dessa apareiçao inesperada? voces acham que els so apareceram para embelezar Katniss?/ hahahaha. vai vim uma supressassa com isso.
aguarde-me (estou inspirada)
ah meninas sabem oque to fazendo? (ainda ta em rascunho,mais....)
to escrevendo uma fic sobre o Peeta.
sobre o pensamento dele. sobre a visao dele a tudo. oque voces acham? tem lugro?
que opniao das melhores pessoas do mundo! VOCES!!!
bjao amorinhas. ate o proximo capitulo.