Recomeçar escrita por Bonequiinha


Capítulo 20
20- Pedido


Notas iniciais do capítulo

meninas do meu coraçao mais um capitulo.
eu abandonar voces? nunquinha enquanto eu viver(evouvivermuito) rsrsrs
espero que gostem.
HeleenaaRodrigues- esse capitulo veio todo especial para voce. adoro seus comentarios eles sao mara, animam-me super hiper mega. adoro.
espero que todas gostem e curtam.
bjokas



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Peeta e eu descemos depois de nosso asseio. Nosso  café, chocolate e pães, não qualquer pão, e
sim meus pão, os meus preferidos, os de queijo. Era ótimo esse convívio de
romance que existia entre mim e peeta. Antes de terminamos de tomamos nosso
café por completo alguém bate a porta. Peeta levanta-se rapidamente impedido
qualquer movimento meu. Assim que ele sai da minha visão volto ao meu afazer,
termino de passar geleia sobre meu pão. Geleia eu tenho que rir. Eu não tinha
isso antes, essa mordomia, Peeta havia me ensinado, ele disse que sua mãe fazia
quando tinha os ingredientes certos.  Depois
de alguns dias ele resolver fazer e o gosto surpreendeu-me era realmente
delicioso. O tempo agora era totalmente diferente. Antes mal tínhamos comida
suficiente para nos alimentamos e agora eu podia ter o luxo de ter algo
delicioso e saboroso sobre a mesa. Paro abruptamente os meus pensamentos quando
ouço a voz de Layla. A voz vinha do lado de fora. Levanto e vou em direção a
porta de entrada onde Peeta havia ido. Vejo as costas de peeta ao me aproximar
passo minha mão pela sua cintura e deslizo-me sobre seu corpo para poder
comprovar a voz que estava saindo do lado de fora. E o que não é minha supressa
vê Layla com seus olhos voltados para Peeta. Sinto peeta colocar sua cabeça
levemente na minha, repousando ela em uma forma de carinho. Essa forma
carinhosa de afeto fez layla arregalar os olhos. “-pois Layla eu só vou apenas
terminar o café com a katniss e logo após estaremos lá” peeta fala na sua voz
mais formal. Olho para ele com os olhos confuso. “-os fornos e os outros
equipamentos chegaram, Amor” meus olhos ainda permanece nos de peeta, mais vejo
Layla inquieta. “-tudo bem peeta.” Ela vira-se e sai. Peeta olha para mim e dar
de ombros, eu também não ia me perguntar pelo comportamento de Layla, eu já
sabia e isso não importava. Voltamos ao nosso café interrompido.



Peeta senta-se ao meu lado, não comendo ou bebendo, apenas
afagando meu  cabelo e acariciando meu
rosto. Seus olhos então plenamente em mim, seguindo cada movimento meu, oque me
deixa bastante desconcertada. “-oque?” pergunto não aguentando mais seus olhos
em mim. “-é que eu ainda fico bobo em sabe que eu estou aqui e o melhor de
tudo, você estar aqui” ele diz traçando movimentos de meu rosto com os dedos.
“-por favor, não me faça acordar desse maravilhoso sonho” ele diz dando-me um
sorriso torto, eu sorriu também.          “-nunca” eu digo com tanta certeza que
ele acredita. Depois de comemos vamos em direção a padaria e Layla não havia
mentido. Os equipamentos estavam la. Todos empacotados, exportamos isso do
distrito 7, eles são os responsáveis por maquinas. Peeta parece entusiasmado,
posso ver isso através de seus olhos. Peeta, sozinho, leva as caixas  para dentro. Em poucas horas desmontamos e
montamos tudo. Peeta e eu paramos lado a lado para admiramos o interior da
padaria e ela estava magnifica, não que eu já estivesse dentro de uma, mas era
assim que uma deveria ser. Havia 2 fornos um de cada lado e ao centro havia uma
grande rampa. Em que peeta disse que iria mexer a massa, e havia os outros
equipamentos do qual eu esquecera o nome. Uma para cortar a massa e outro para
molda-la.



“-vamos inaugurar nossa padaria?” peeta me diz erguendo umas
das sobrancelhas. Nossa padaria? Aquilo teve um impacto em mim, mais era assim
que era agora, meu e dele, dele e meu. “-mão na massa senhor padeiro” eu lhe
digo sorrindo. Peeta baixa a cabeça balançado e sorrindo. “-eu disse vamos e
isso implica em duas pessoas, eu e você no caso” ele diz pegando minha mão e
levando ate o centro, onde se encontrava  mesa das massas. “-mais eu...” peeta me
silencia colocando seus lábios sobre os meus. “-eu já deixei você na mão alguma
vez?” ele pergunta fitando-me com seus lindos olhos azuis. Balanço minha na
forma negativa. Peeta nunca me abandonara nem se que uma vez. Peeta colhe do
chão um saco enorme do que eu suponho ser farinha e joga o conteúdo sobre a
mesa. “-apenas me copie” ele me diz jogando suas mãos sobre a massa eu posso
ver a perfeição com que ele mexe as mexe. Acredito que todos nasceram com um
dom, mais peeta era privilegiado, ele tinha inúmeros dons. Ele é bom em tudo
que faz. Em pouco tempo me vejo fazendo replicas de seu movimento, não
perfeitamente, peeta tinha um gingado só dele. Em pouco tempo a massa
completamente desfarelada estava em uma forma mais homogênea, tinha um aspecto
bonito. Rapidamente Peeta coloca os pães crus sobe uma forma e a leva ao fogo.
“-os primeiros são nossos” ele diz sorrindo para mim. “-você leva jeito para
padeiro” ele diz “-você estar contratada” dessa vez o sorriso é meu. “- não
muito obrigado, quero ter meu próprio empreendimento” digo em tom zombeteiro
tensional. Ele da às costas para mim e faz qualquer outro serviço que não posso
ver, pois sua figura esconde seu feito. Quando ele vira-se novamente para mim
tudo que posso ver são farelos brancos voando sobre meus olhos. Milhares deles.
Peeta havia jogando farinha em mim? Havia sim! Vejo o sorrindo, gargalhando aliais.
Tudo entre mim e Peeta era sempre tão normal. Tudo age tão naturalmente. Uma
vez eu mencionei isso a ele “- é porque nascemos um para o outro” ele diz em
resposta a minha pergunta. “-meu pai uma vez me disse que somos anjos de uma
asa só e que não podemos voar com apenas uma asa, sendo assim precisamos do
outro par  e só nosso amor verdadeiro é
capaz de lhe fazer voar.” Ele termina traçando movimento sobre minha testa.
Oque me traz de volta ao momento é outra bufada da farinha sobre meu rosto.
“-acorda dorminhoca” peeta fala trazendo meus pensamentos átona. Eu estava
repleta de farinha, ela escorria sobre meus olhos me fazendo cegar às vezes.
Posso o ver sorrindo e posso ver a alegria transbordando em seus olhos. Quando
avanço para a bacia de farinha em cima da mesa e jogo por completo nele. Ele parece
bestificado com minha atitude, mais foi ele quem provocou. De repente estamos
mirando e acertando farinha um ao outro. Sorrindo e brigando. Nois tínhamos
muito que aproveitar, pois nos foi tirado quase tudo, só nos resta brincar e
sorrir do que passou. Em um segundo peeta e eu estávamos fazendo um boneco,
sobre o chão, com a farinha. Em outro segundo estávamos comendo os pães que
acabara de estar assados. Podia ser mais um meio de vivemos lúcidos de nossas
vontades só que um meio de vida. No final de nossa brincadeira estávamos
completamente cheios de farinha, mas estávamos felizes.



“-você é maravilhosa sabia?” peeta diz virando-se para mim e
tocando meus lábios de leve com os seus. “-sabe, amor” ele diz. “- lembra-se
daquele dia lá no capitol em que eu disse que queria congelar o momento?” enquanto
ele falar minha cabeça viaja em pensamentos e voa ate aquele dia que passamos o
dia juntos, no terraço do edifício. Eu mexo a cabeça me fazendo voltar para o
presente. “-agora eu posso ter aquele dia todos os dias, melhor, posso ter
outros novos como agora” sua frase me faz pender a cabeça. É claro que ele
poderia, é claro que meus dias eram voltados para ele. “-não estava brincando
quando disse que eu seria toda para você” posso ver seu sorriso vindo em direção
dos meus lábios e posso sentir seu beijo me acalentando.





Passamos o resto do dia na padaria, oras nos jogando farinha, terminando o
acabamento da padaria, tanto dentro como fora, ou cuidando das nossas
Primroses, ou nos beijando, deitados sobre uma toalha que lá existia. Quando
percebemos já era noite, quando estou com Peeta não percebo nada ao meu redor,
é como se todo o tempo passasse voando. “- quando estou com você nem percebo a
passagem de tempo.” ele diz. “-o mundo la fora pode pegar fogo que eu não iria
perceber” ele parece que ler meus pensamentos. Peeta e eu somos muito
sincronizados, nos sabemos exatamente oque o outro quer, afinal nois so termos
um ao outro mesmo.



Peeta e eu cruzamos o espaço de sua antiga casa ate o centro
de meadow. Estou com meus dois braços em volta do seu corpo e ele copia meu
movimento. A noite estava fria oque me fazia arrepiar às vezes. Estou olhando
para peeta enquanto ele revisa de me beijar e olhar o nosso caminho. Seus
lábios tão macios e delicados. Não consigo imagina-me sem eles agora e nem
quero pensar nisso também é uma dor imensa. Quando olho para frente vejo Gale e
outros soldados. Ele retira seu olhar de nois e o volta para o soldado da sua
esquerda. Tenho que agradecer  que nosso
caminho seja o oposto não queria cruzar ou falar com ele agora. Peeta parece
estar normal, ele ainda estar com a brincadeira de me beijar e olhar para não
tropeçamos em nosso caminho. Eu estava morrendo de fome, então Peeta e eu vamos
direto para a cozinha procurar oque fazer para matar nossa fome, mais minha do
que dele. Insisti que fosse ensopado, minha boca encheu-se de agua ao sentir o
cheiro delicioso, Peeta era um perfeito cozinheiro. Tive que repetir 2 vezes.
Tanto eu quando peeta não nos impressionamos com a minha fome, passei o dia
todo sem uma boa refeição e ele viu-me no capitol a quão gulosa eu posso ser.
Depois do jantar e de banho tomado Peeta e eu deitamos em nossa cama.
“-katniss, eu estava pensando” ele começa. “-só se você concorda é claro” ele
fala defensivamente. “- fala logo” eu ordenei a ele. O meu relacionamento com
Peeta era assim não tínhamos medo de encarar um ao outro e não tínhamos
vergonhas de palavras soltadas, é definitivamente assim que um casal era. Eu
sorri com o pensamento. “-eu andei pensando esses dias e acho melhor trocamos
essa cama” ele fala e eu assimilo oque ele estar a dizer. A cama que estamos
dormindo é a minha de sempre. Às vezes ela tornasse apertada pelo tamanho
mínimo, mais ela nos mantem perto um do outro e pela falta de espaço tem que
dormir agarrados e eu gosto disso. Nessa casa só existia uma cama casal, a da
minha mãe ou pelo menos a que era. “-acho que minha mãe não vai importa-se de
nos dar a dela não é?” digo saltando da cama e indo ao quanto de minha mãe.
Fazemos a troca das camas rapidamente. E ao observar percebo que a cama de minha
mãe, agora nossa, combina perfeitamente em nosso quarto. Percebemos a mudança
ao deitamos. Ela é com certeza mais espaçosa e macia.



“- nossa felicidade é completa não é mesmo?” eu pergunto a
Peeta enquanto repouso em seu peito. “- a melhor e a mais perfeita” ele diz
deixando o silencio repousar sobre nois. “-gostaria de falar uma coisa” eu
continuo em silencio o encorajando e depois de uns longos segundos ele diz.
“-sabe aquele tempo do tour?” ele pergunta-me. Porque ele estava tocando no
assunto do qual queríamos esquecer. Mais me forço a fazer um aceno de leve. “-em
que os snow estava caindo encima de nois e queríamos que ele e os distritos
acreditassem no nosso ‘falso’ amor?” ele continua a perguntar e eu continuo em
silencio obrigada a lembrar do rosto, da voz e do cheiro do snow e em como
fiquei assombrada com ele. “-e para saímos do seu olhar você... você...
propôs... que...” Peeta enrolava-se em suas palavras, mais ele não desistia. “-você
propôs... casamento” ele por fim termina e suas palavras me fazer arfar. Sou
pega totalmente de supressa. Peeta agora estar calado esperando por uma
resposta minha, mais oque eu iria dizer? Eu não tenho nada a dizer, eu não
quero dizer nada. Ambos ficamos em silencio esperando que o outro quebrasse
esse horrível silencio que se alojou em nossas bocas.



“-naquele dia em que você disse que para enganar o snow
deveríamos ir fundo e você falou do casamento, eu queria tanto que fosse de
verdade” ele me acerta agora. Não era bastava para Peeta estamos juntos? Não!
“-por quê?” eu me obrigo a fazer meus lábios movimentarem-se “-porque eu quero
que seja da forma certa, eu quero oficializar. Não quero que sejamos apenas 2
garotos vivendo juntos, eu quero que sejamos um casal, um homem e uma mulher
oficializando seu amor, mostrando ao mundo e a todos que sobrevivemos a eles e
a tudo e que estamos juntos e vai ser assim eternamente.” Peeta termina seu
discurso enquanto suas palavras enraizavam em meu peito, ele tinha toda razão,
afinal ele sempre estar. Eu não  tenho
que ter medo ou ficar amedrontada, todos sabe do nosso amor e do nosso convívio
e porque não da forma certa? Eu mesmo propus isso a ele. Casamento só é a forma
de oficializamos o nosso amor. Olho para seus olhos azuis brilhantes e vejo
toda a vontade e segurança que preciso. “-eu também quero, tudo bem. E vai ser
pra quando?” digo vendo toda a felicidade de peeta. Ele sorrir e me abraça e me
beija da forma mais louca que já o vi fazendo. Ele pula da cama, saído do
conforto e me tirando de seus braços. Ele estar eufórico e feliz posso dizer
pelo sorriso grande em seus lábio. “você concorda? Serio mesmo?” ele parece não
acreditar. Eu não tenho força para falar eu apenas aceno sorrindo de felicidade
também. Ele puxa- me da cama, abraça-me e eleva-me do chão. Abraçando minha
cintura e me rodando. Assim que ele coloca-me no lugar vejo o mundo rodar, é
preciso ele segura-me para não cair.



“-seu aniversario” ele solta. Meu aniversario? Ele havia
esquecido que  faltava ainda meses para
ele chegar? “-podemos fazer a cerimonia no dia do seu aniversario. Eu estava
pensando em fazer uma supressa para você nesse dia, mais esse seria um ótimo dia”
ele termina. Ainda faltava quase dois meses para meu aniversario, não estava tão
próximo. “-ok, tudo bem” digo e ele salta tirando todo o espaço que havia entre
nois. Seus lábios tocam os meus e esse é o movimento mais delicado que ele faz
desde que eu aceitei sua proposta de casamento. De repente ele me solta cruza o
cômodo e ajoelha-se no seu armário abrindo uma gaveta, dela ele tira uma
pequena caixa preta do que me parece ser cetim. Seus olhos encontram os meus e
me percebo apavorada. Ele cruza lentamente o cômodo olhando em meus olhos com a
pequena caixa em suas mãos. Eu sabia oque estava ali. Eu sabia! Ele a entrega
para mim delicadamente. Meus olhos desviam e vai para a pequena caixa preta que
estava sobe minha mão agora. Eu hesito um pouco, mais começo abrir a caixinha vagarosamente.
Dentro dela existia um pequeno anel com algumas pedras preciosas da qual eu não
conhecia. Pequeno anel era totalmente dourando que eu supus se de ouro. Giro o
pequeno anel que estava entre meus dois dedos e inspeciono-o. Ele é uma coisa
singular, eu nunca tinha visto um anel tão lindo assim. No distrito 12 existem
casamentos e alguns, privilegiados, casais tinham  anéis mais eram tão simples. Olho para Peeta. Como
ele conseguiu aquele anel? Ele nunca saiu do 12 e aqui não termos como fazer um
anel tão caprichado. “-Haymitch me deu para entregar a você na entrevista do
caesar, quando eu anunciei nosso casamento” eu lembrava aquele dia, mais não sabia
que ele tinha um anel consigo. “-porque não me deu” eu lhe perguntei. “-por que
eu não queria que fosse assim eu queria que fosse de verdade, então guardei ela
comigo” ele mantem seus olhos em mim. “-é linda” eu digo. “- o gosto foi do Haymitch”
ele diz nos fazendo sorrir. Peeta pega o anel de minha mão e diz. “- da forma
certa” então vejo sua figura abaixa-se e pô se joelho, pega minha mão direita e
a segura nas suas. “-katniss, você é a garota que mais amei em toda minha vida,
foi você que me ensinou a viver de verdade e foi por você que resolvi viver. E desde
que você me pôs em sua vida eu sou a pessoa mais feliz de todo o mundo. Seu amor
por mim é uma dadiva. Quero passar o resto da minha vida ao seu lado e para ser
feliz eu preciso de você, só de você, do seu sorriso, beijo e do seu amor. já que
você aceitou meu pedido de casamento eu vou colocar esse pequeno símbolo do meu
amor em seu maravilhoso dedo” ele coloca o nosso anel em meu dedo. meus olhos estão
embaçados pelas lagrimas que saiam sem parar. Peeta as enxuga, mais elas correm
no mesmo momento novamente. “-eu amo você, minha amada” ele diz beijando minha
testa e escorrendo seus lábios ate minha boca. Me lanço sobre ele com medo de
que minhas pernas faltem. “-eu também amo muito você” digo me perdendo em seus
braços. Eu via um filme inteiro sobre minha cabeça. Pela manhã Peeta estava
inseguro do meu amor e agora ele me pediu em casamento. Posso ver o anel no meu
dedo e ele parece combinar perfeitamente em minha mão. Peeta é a pessoa certa
para m dar tudo. Ate aquilo que eu menos pensei.


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Notas finais do capítulo

e ai gostaram? é o circo vai ficar acirrado agora. rsrsrs
to bolando tanta cois nova, voltei com gosto de gás.(antigaaaaaaaaaa) rsrsrsr
adoro muito voces. xerus.