Recomeçar escrita por Bonequiinha


Capítulo 13
13-Primroses


Notas iniciais do capítulo

meninas obrigado por seus comentarios, eles me fortalecem bastante.me dao mais energia. obrigado.



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Peeta e eu repousávamos depois de termos feito amor, e como
já havíamos feito antes, nois 2 flutuávamos em nossos pensamentos e lembranças
do nosso ato. Aperto-me mais a ele ao lembrar-me das melhores partes. Entao me
veio em mente oque ele havia me falado das sementes de primrose. “-peeta, oque
aconteceu às sementes de primrose?” eu lhe pergunto enquanto eu repousava sobre
seu peitoral e ele acariciava meu cabelo com suas mãos suaves. Ele pausa,
pensando bem no quer falar. “-você que vê-las?” ele me pergunta lentamente.
Oque ele queria dizer com aquilo? Vê-las? Ele trouxe as primrose para mim há
alguns meses não tem como elas terrem sobrevivido esse tempo todo. Eu olho para
ele deixando transparecer toda duvida existente em meu olhar. Ele sorrir e diz
“-vamos” fala mexendo-se.



Depois de nos vestimos e saímos de sua casa. Peeta me guia
para as ruas dos comerciantes, onde ele mesmo morava antes da rebelião. Ele tem
seu braço sobre minha cintura e eu passo delicadamente o meu braço sobre seu
corpo. Andamos ate paramos em frente a sua antiga casa, a casa de seus pais.
Onde eu havia visto peeta apanhar para eu não morrer de fome. Ele empurra a
porta nos fazendo entrar. O cheiro de pão é encantador, peeta vinha aqui fazer pães,
e o cheiro havia impregnando-se ao local. Aqui não estava sujo ou bagunçado
como eu pensei que estaria. Peeta arrumava quando ele mesmo vinha fazer os pães.
Ele agora segura minha mão e puxa para dentro e passamos por outra porta, mas
essa dava aceso ao quintal e quando eu olhei eu as vi. Elas estavam em suas
cores vivas.  Algumas plantadas ao chão
outras em jarros. Estavam bem podadas e muito bem cuidadas, suas cores eram
variadas, ia desde o branco, amarelo, azul, laranja e as rosas. Eu me aproximei
largando a mão de peeta, indo a rumo a uma que estava mais próxima de mim. Era
uma primrose rosa ela  estava com uma cor
bem avida e seus contornos eram fascinantes, seus formados  de coração gráfico.  



“- eu não tive coragem de joga-las fora” diz peeta. “-
resolvi planta-las com o intuito de que você poderia sentir falta depois” ele
me diz ainda parado em seu lugar e levanto-me e vou a sua direção. Toco seus
lábios com os meus. Uma lagrima escorre do meu olho peeta a percebe. Peeta
tenta falar algo mais eu balanço minha cabeça para que ele percebesse que não
era de tristeza que essa lagrima havia caído e sim de felicidade. Felicidade
por peeta não as ter jogado fora, felicidade por eu as estar vendo e felicidade
mais ainda por eu ter tido minha verdadeira primrose, minha pequena prim. Eu me
agarro a ele e ele se agarra a mim.



“-eu tenho medo” peeta diz depois de alguns minutos em silencio.
“-tenho muito medo do que possa acontecer” ele continua. Levanto a cabeça para
olhar em seus olhos e pedi alguma explicação. Seus olhos estão la, em algum
lugar que nem eu sei explicar. “-eu e meu pai katniss, nois sempre formos
apegado um ao outro, meu pai tinha afeição igualmente entre mim e meus irmãos,
mais era comigo que ele era mais próximo. Era comigo...” sua voz falha e
percebo angustia em sua voz. Eu queria reconfortar ele, mas não sabia de quer
forma. Eu queria poder pegar peeta no colo e balançar entre meus braços, igual
uma mãe fazia com seu filho para ele poder acalma-se. “- não sei se estou
preparado para isso, não sei se posso dar conta. E não quero fazer feio perante
meu pai. Não quero desaponta-lo e não quero jogar seu nome na lama ou ao vento”
ele me confessa e agora que estar em sua voz eu posso perceber o medo, posso
ver a verdade também. Peeta tem muito que agradecer ao seu pai e não podia
simplesmente fazer uma coisa só por fazer. “- eu acho que ele ficaria feliz em

você prossegui com a padaria, minha mae me disse que ele amava aquela padaria
ele ia gosta que o filho dele a ergue-se” eu falo sabendo que era totalmente
verdade. Eu não estava tentando ser apenas simpática ou tentando levantar a
autoestima de peeta, eu sabia que era isso que o padeiro iria querer.
“-acredite, ele já tinha muito orgulho de você eu sei disso por que eu tenho
muito orgulho de você. Quem não teria” eu enfatizo. Peeta parece pensar um
pouco ele tinha muito no que pensar. Despeço-me das primrose, prometendo a mim
mesma que voltaria logo para poder vê-las novamente. Peeta e eu saímos da
padaria em silencio, peeta devia estar em seus pensamentos, então resolvi não
atrapalha-lo. Chegando em casa Haymitch não estava ali. Hazelle e as crianças
estavam assistindo algo sobre os distritos. Peeta sobe diretamente para o
quarto e eu me desculpar com hazelle, foi rude de minha parte oque fiz mais
cedo. Ao me aproximar eu o vejo, dando algum tipo de entrevista. Ele estava
mais maduro seu semblante não parecia velho, só de apenas mais crescido. Gale
ainda continha com mesmo olhar e o mesmo sorriso. Hazelle e as crianças tinham
seus olhos fixamente na tela captando cada palavra que ele dizia. Concentrei-me
também. Ele falava de algo em ir para o 7 agora, que o trabalho no 6 ia ficar
por conta de seus moradores. No fim o vi olhar para tela e pude o sentir
olhando para mim. E a transmissão muda. Vai para algo que não pude perceber
direito, pois tive que mudar meu olhar para hazelle que me observava  agora. “ele estar tão diferente” eu lhe digo
percebendo as mudanças em Gale. Ela assente. “- ele estar cada vez mais
parecido com o pai” ela diz. Não lembro muito das imagens do pai de gale, eu
tinha pouca entrosacao com ele, ate ai  não tinha entrosaçao nem com o próprio Gale ou
com sua família. Só nos conhecíamos por longe.



“-peeta?” ela perguntou-me mudando de assunto. “-lá encima”
eu a informei. “-ele estar um pouco confuso, mais ira ficar bem.” Eu lhe
explico sentindo falta do Haymitch. “- e Haymitch?” eu a pergunto. “-ah sim, eu
espero que você não se incomode eu o levei para quarto que era de sua mãe. Ele não
tinha condições de ir caminhando por muito tempo e eu não tenho as forças
necessárias para carrega-lo” ela me diz brincando e sorrio junto pois seria
engraçado a imagem. “- tem comida pronta se vocês quiserem” ela propõe-me. Noto
que já passava um pouco do meio dia ou ate mais. Os dias estavam passando
rapidamente. “- vou chamar por peeta” eu lhe digo subindo ate o quarto. Peeta
estava tomando banho. Então me deitei na cama e a imagem de Gale veio na
cabeça. Como ele estava diferente, ele estava mais bonito e maduro não tinha
mais aquele aspecto de menino que ainda existia em seus traços. Lembranças
arrastaram-me para anos atrás onde vivíamos para alimentar nossas famílias,
onde éramos melhores amigos, onde tínhamos uma cumplicidade. Nostalgia era a
palavra certa para destacar.



Então percebo peeta me observando ele estava vestido em sua
calça azul marinho, sem camisa. Seu cabelo estava molhado. “- tão tentador” ele
fala olhando-me. Eu apenas rio. Eu lhe convido para comer algo, no mesmo
instante ele aceita  a fome estava em
nois nesse exato momento. Ambos não havíamos comido nada desde ontem. Descemos
rapidamente. Hazelle estava brincando com a Posy. Rick e Vick estavam sentados
na mesa da sala, já comendo. Peeta e eu formos em direção da cozinha, buttercup
estava com o focinho todo em sua comida à felicidade emergiu ao vê-lo, ele
poderia estar acostumando-se aqui oque era bom para-nos 2. Peeta estava com
tanta fome que teve que repetir varia vezes. Depois de termos comido peeta
desculpa-se com hazelle pelo seu modo grosseiro de manha. E ficamos ali jogando
conversa fora. Então Peeta nos lembrou da casa dele, que era de hazelle agora. Ele
primeiro retirou seus quadros eu o ajudei enquanto hazelle fazia uma grande
limpeza. Peeta estava sem camisa oque me faziam olhar para ele com insistência para
seu corpo. Peeta havia mudado desde a vez que eu tive que dar-lhe banho, quando
cato havia quase o matado, tremi com as lembranças. Seu corpo exibia músculos agora,
musculo proeminente avista. Fui pega varias vezes encarando sue corpo. Uma hora
fui pega por ele. Ele sorriu e me disse “- me deseja?” ele  ostenta-se para mim. A única coisa que faço
despois de corar é rir. Antes de o sol se pôr nois havíamos acabado. Os quadros
de peeta estavam em nossa casa agora. E hazelle havia levado as poucas coisas
que ainda lhe restava para sua própria casa. Paramos enfrente a casa. “-pronto
hazelle, agora é definitivamente sua.” Peeta afirma para hazelle. Enquanto ela agradece
eu vejo greasy sae aproximasse e vou ate ela. “minha garota, estamos precisando
de sua ajuda.” Ela solta para mim. Ela explica que vinheira mais moradores e
que mais casas precisavam ser feitas. “ pode contar comigo, amanha estarei lá”
eu a digo depois de conversávamos. Peeta aproxima-se de nois e cumprimenta
greasy que responde com um grande boa-noite acompanhado de um sorriso. Ao voltamos
para casa formos tomar um banho eu fui à frente enquanto peeta transferia seu
arsenal de pinturas para o quarto de minha irmã. Depois de peeta ter tomado seu
banho formos para o nosso quarto e formos escreve em nosso livro de memorias. Já
havia se passado alguns dias que não tocávamos nele. Antes de irmos dormir. Fui
ao quarto que estavam as pinturas de peeta. Peguei minha pintura preferida. A pintura
da minha verdadeira primrose. E a coloquei no centro da sala, próximo a lareira.
La era o lugar definitivamente dele.


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Notas finais do capítulo

meninas espero que voces tenham gostado desse capitulo.
comentarios&dicas sempre benvindos.
bjokas.



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