O Grande Festival Dos Chapéus De Coração escrita por Hana chan


Capítulo 6
Capítulo 6:Caça ao Mestre, discussão e desafio.


Notas iniciais do capítulo

Yooh, miina!
*Apanha dos leitores furiosos.*
Tá, eu sumi, é verdade...e nem ando respondendo aos reviews! Sou uma péssima autora, admito... *aponta uma 12 pra cabeça*
Esses tempos foram complicados pra mim, e minha criatividade foi pro beleléu, tanto que parei quase todas as minhas fics. Mas comentários fofos me fizeram deixar de ser preguiçosa e ir escrever alguma coisa. Aqui está!
Espero que aproveitem, boa leitura!



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-Ahhh, que dia gostoso, não é mesmo, Charlie?
A gata não respondeu, levemente distraída por seus pensamentos. Caminhava ao lado de Wendy por uma passarela de lojas, as duas tentando esquecer que usavam aquele chapéu mais do que ridículo.
–O que foi? Está tão quieta...
–Não foi nada. Murmurou, tentando parecer despreocupada.
–Não me diga que está chateada porque o Happy não fez nada de diferente pra você hoje. Sei que ele está só respeitando seu espaço, já que disse claramente que não queria que ele lhe desse nad...
–NÃO TEM NADA A VER COM AQUELE GATO MACHO TONTO SEM UM PINGO DE SENSO ROMÂNTICO! EU NEM GOSTO DELE, ORAS!
A dragon slayer sorriu de lado, resolvendo não insistir mais no assunto. Parou pra admirar a vitrine de uma loja de bijuterias, pensando rapidamente, e apenas por um segundo, como seria bom ter um namorado que a presenteasse com um mimo como aqueles.
Pensamento esse que ela dissipou logo em seguida, o rosto vermelho e s orelhas expelindo fumaça só de pensar em uma coisa como aquelas. Ela era jovem demais para aquilo.
–Ora, o que será aquilo?
Ela apontou seus olhos castanhos para a direção em que Charlie apontava, onde estava aglomerada uma pequena e empolgada multidão.
–Será que é alguma atração de rua? Vamos lá ver, Charlie!
Ela concordou com um aceno, igualmente curiosa. Acotovelaram-se entre os presentes, apenas para dois segundos depois verem os seus queixos caídos.
A cena: Elfman e Evergreen. Juntos. Juntos até demais, diga-se de passagem. Pra ser sincero, ele a segurava firmemente em cima do ombro esquerdo, ignorando os gritos de protesto enquanto saboreava tranquilamente um cachorro quente. Nem mesmo as ameaças dela de arrancar cada um de seus take overs por um certo lugar o abalaram.
(Este lugar em particular só veio ao conhecimento de Wendy alguns anos depois, já que sua companheira prudentemente tapara os seus ouvidos antes que sua parca inocência lhe fosse arrancada à força.)
–Eto...o que está acontecendo aqui?
–Sem perguntas. Sem atitudes. Apenas dê meia volta e vamos sair daqui antes que eles nos notem.
–Mas, Charlie...
–Quer mesmo que eles descubram que fazemos parte da mesma guilda que eles?
Wendy hesitou, mas sabia que ela tinha razão. Murmurou um Me desculpe baixinho, antes de sair correndo dali. Já recebera constrangimento mais do que suficiente por um dia, e manter-se um pouco à sombra de vez em quando não era de todo ruim. Deu as costas e se foi apressada, tendo Charlie e seus calcanhares.
Nem notou uma dupla que corria em direção oposta à sua, formada por um mago que parecia estranhamente entediado e empolgado ao mesmo tempo, e sua parceira resignada com uma expressão de quem acompanha forçadamente uma criança pequena a um longo dia no parque. E, a bem da verdade, era quase isso mesmo...
Ah, ainda tinham as roupas! Se ela visse as roupas!


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–Mestre, e então?
Ferrado não fazia justiça ao real estado de Makarov aquele exato segundo. Ele estava mais do que isso. Infinitamente mais do que isso. Ele estava realmente fudid...
–Anda, velhote!
Tentou buscar alguma saída com o canto do olho, mas o olhar demoníaco de Mirajane deixou bem claro que ela não o deixaria correr. Não havia outra saída...
–Bem, minhas crianças, é que...ah, todos cometemos erros de vez em quando, não é? Ainda mais em uma guilda como a nossa, hahaha.
Mira resolveu resumir de uma vez, adorando secretamente a oportunidade de se vingar por também ter sido vítima ao invés de mediadora desta vez:
–O Mestre não leu direito as instruções dos chapéus que usou para este dia dos namorados, e ignorou uma importante cláusula da magia.
Ondas mágicas de pura irritação atravessaram o salão.
–Como assim, mestre? alguém rosnou.
–Bom, eu não notei um parágrafo que especificava que, se não tiver arrumado um parceiro comprovado publicamente até o final do período pré-determinado... ele hesitou.
–O quê? Lucy forçou.
–A magia se torna permanente. Mira entregou com um suspiro.
Três segundos de respirações interrompidas. O grito coletivo que se seguiu quase arrancou o telhado da guilda.
–Que negócio é esse?
–Como assim, comprovado publicamente?
–Somos forçados a usar esse troço até que provar pra todo mundo que estamos apaixonados, mesmo que esse não seja o caso?
–E quem não se ligou a ninguém, como é que fica?
Dezenas de perguntas choveram em cima do anão, que hesitava trêmulo. Chegou a cogitar usar sua magia pra tentar ao menos acalmar o grupo, mas conhecendo seus magos, era bem provável que tivesse o efeito contrário e eles enlouquecessem de uma vez.
–CALADOS! Deixem que ele se explique!
O grito da Titânia matou o barulho em um segundo. O Mestre suspirou.
–Obrigada, Erza.
–Estão fazendo barulho demais por tão pouca coisa! Declaração pública de afeto? É simples!
Em uma cena que, essa sim, jamais sairia da cabeça dos presentes (e causaria eterna fúria naqueles que estavam fora no momento), ela tomou um Dragneel embasbacado no colo, quando é que ela reequipara pra roupa de príncipe mesmo? - olhando em seus olhos a uma distância mais curta do que a necessária. Sua voz era um sussurro, e quase se podia enxergar flores e brilhos ao seu redor.
–Natsu... - Pausa dramática necessária. -... Você é um nakama muito importante pra mim.
Nova saraivada de gargalhadas, desta vez abafadas e engasgadas. Natsu estava com aquela cara de o que diabos você está fazendo, tentando inutilmente se libertar. Estava visivelmente constrangido, o que por si só já era raro o bastante, mas, além disso, parecia disposto a ignorar todo o medo que sentia da ruiva.
–Erza, por favor, nem você pode ser inocente a esse ponto!
–Tadinho do Natsu!
–M-mas do que é que está todo mundo rindo?
Mira sentiu um pouco de dó da ex-rival.
–Erza...venha até aqui um momento.
As duas se afastaram o máximo que a ligação orgânica permitia, para que em seguida Mira lhe cochichasse algo no ouvido. Erza assentiu uma vez, e mais outra. Seus olhos arregalaram, o rosto enrubesceu e quase se podia ver fumaça saindo de suas orelhas.
–Entendeu, Erza? Mira sussurrou.
Ela assentiu, corada. Voltou ao grupo e disse em voz baixa:
–Esqueçam tudo o que eu disse.
Ao risadas cessaram aos poucos, até que eles se lembraram de que estavam no meio de uma crise.
–Ah é! Mestre, o que nós farem...
Onde antes estava Makarov, apenas restava a sua silhueta.
–Ele sumiu!
–Fugiu de nós!
Mirajane permanecia a sorrir, mas era perfeitamente notável que o pobre pano de prato estava mais retorcido do que era necessário.
–O que faremos agora? Bisca se perguntou.
–Será que isso também é válido pra nós dois? Lucy perguntou a Loke, que se sentara ao seu lado, sem dizer nada sobre o assunto.
–Bem, eu não vejo mal nisso... ele sorriu sedutor. Quem é que reclamaria de passar o resto da vida assim, pertinho de você?
Ela bloqueou seu rosto com as mãos, ignorando as tentativas dele de beijá-la em público mais uma vez.
–Tá, entendi. Mas ainda assim fico preocupada. Porque é que o mestre sempre apronta dessas coisas com a gente? Ela suspirou. Imagina o coitado do Natsu sem nunca mais poder correr pra longe da Erza?
–Ah, tenho certeza de que ele sabe se defender muito bem.
–Quanto tempo falta para o meio-dia?
Loke consultou o relógio na parede.
–Menos de meia hora. Por quê?
–Vamos esperar pra ver o que vai acontecer agora. Por enquanto, estou mais preocupada com outra coisa.
Ele sabia no que ela estava pensando, mas aproveitou a sua guarda baixa para beijá-la mais uma vez. Lucy se debateu e tentou resistir, mas a língua quente e macia dele rodeando a sua, assim como o seu hálito saboroso, fizeram com que ela mudasse rapidinho de ideia.


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Dois desmaios em um dia... deve ser um novo recorde.
Levy sentia uma dor de cabeça absurda, então hesitou bastante antes de mover sequer um músculo. Tudo o que conseguiu deduzir foi que estava deitada na horizontal, em algum tipo de superfície macia, e em um local silencioso. Ela conseguiu identificar um cheiro familiar e tranquilizante, que a deixou mais aliviada.
O que foi que aconteceu? Eu não me lembro.
–Levy? Levy, está acordada?
Essa voz...
–Lily?
Ela se sentou, tentando ignorar a pontada na têmpora. Lily estava sentado ao seu lado, e ela reconheceu as paredes da enfermaria da guilda. O exceed sorria para ela.
–Fico feliz que esteja bem.
–Lily, o que houve?
Ele ergueu uma sobrancelha, tentando ser cauteloso.
–Você não lembra? Na guilda, há alguns minutos atrás... com o Gajeel.
Levy ficou confusa por um segundo, mas logo em seguida ela se lembrou. A Fairy Hills. Lucy e Loke. Ela acordar na guilda. Gajeel bem à sua frente, sentado em uma cadeira. E a magia... DROGA!
Com o coração saltando à velocidade de uma Juvia perseguindo o Gray, ela virou o rosto para o outro lado, dando de cara com um Dragon Slayer irritado e de cara fechada. Os braços estavam cruzados, a respiração pesada e os músculos, retesados. Ele não parecia nem um pouco disposto a conversar.
–E-etto...
Lily sentiu a sua deixa, e fingiu olhar as horas em um inexistente relógio de pulso.
–Opa, me desculpe, mas eu preciso ir fazer qualquer outra coisa... em qualquer outro lugar. Até mais.
Ele abriu as asas e saiu pela janela, mas não sem antes fazer uma pausa e lançar um olhar malicioso na direção de Gajeel. Este o ignorou e rosnou, como um aviso de que não fizesse aquilo de novo.
Em seguida, os dois estavam sozinhos. O silêncio dominou o cômodo por looongos minutos, juntamente com o nó na garganta da pequena maga. Levy encarava os joelhos, plenamente consciente de que, se ela não rompesse aquele clima, não seria ele que o faria. Ou pior, se ele por acaso resolvesse falar primeiro, ela sentia que aquilo não seria nada, nada bom.
–P-porque está aqui?
Ele continuou em silêncio, encarando-na. Levy começou a ficar irritada. Nada daquilo era culpa dela, oras! Aliás, ela ainda não sabia bem de quem era a culpa. Ou o que diabos tinha acontecido.
–Tá bem, se não quer falar, eu vou embora.
–Não pode.
O tom grave e baixo a intimidou por um momento, mas ela resolveu marcar o seu território.
–Porque não, posso saber?
–Por isso. Ele ficou de pé e deu cinco passos pra trás. Levy sentiu uma força puxando-a em direção a ele.
–Aié, essa magia idiota. Tinha esquecido isso.
Arrumou o vestido amassado, alisando cada dobra de tecido lentamente como se fosse a coisa mais interessante. Evitava contato visual a qualquer custo.
–O-o que vamos fazer agora?
–O que acha? Esperar essa coisa idiota passar, o que acha? Acha que eu estou gostando de não ter a mínima liberdade de ir aonde eu quiser, sem precisar te arrastar junto? É um saco, sabia?
Ela mordeu o lábio, resignada.
–Então não me quer por perto, é isso?
–Não foi isso o que eu disse, baixinha!
–Não me chame de baixinha, eu odeio esse apelido!
–Deve ser porque ele e a sua cara, não é mesmo?
Ela se aproximou dele com os olhos em chamas.
–Porque é que você está tão irritado, eu posso saber? Não tive culpa do que aconteceu lá?
–Não a culpa foi minha, então! Gajeel respondeu sarcástico. O que queria provar, me beijando daquele jeito na frente de todo mundo?
–EU JÁ DISSE QUE NÃO FOI MINHA CULPA, SEU OGRO SURDO!
Levy ofegou, surpresa consigo mesma por ter se alterado assim. Ela estava mais magoada do que imaginava.
–Então saia daqui, vá embora! Também não te quero perto de mim, pra falar a verdade eu nunca quis!
–Eu não posso, esqueceu!
Gajeel respirou fundo. Segurou o braço dela com força.
–E-ei, o que pensa que está fazendo? Me solta!
Ele a soltou quando chegaram à porta, saindo do cômodo em seguida.
–Não podemos ficar longe, mas não precisamos ficar no mesmo cômodo.
–PERFEITO! Ela bateu a porta na cara dele com toda a força que conseguia, segurando as lágrimas. O que é que acabara de acontecer ali?
Será que eles nunca conseguiriam se dar bem?
Do outro lado da porta, a irritação do moreno chegara ao ponto máximo. Ele detestava ser forçado a fazer qualquer coisa que não quisesse, então fora totalmente contra aquela coisa ridícula. Agora estava ali, preso e de mal humor. Ainda não sabia bem o motivo disso, mas ele estava. Tudo o que queria era ir pra bem longe dali, de preferência sozinho.
Sacudiu a cabeça, desviando o foco pra uma pequena comoção na parte de baixo da guilda. Pouco tempo antes de Levy acordar, ele sentira que os magos estavam agitados, mas não se interessara. Mas agora queria saber o que estava acontecendo.
–Ainda não entendi onde pretende chegar com isso... me sinto envergonhada. Seus ouvidos captaram a voz da irmã mais nova da Demônia (cujo nome ele nunca lembrava).
–Relaxa, coisa de homem. E você está ótima assim. Agora era o Gray. Caminhou até a varanda, de onde podia ver melhor. E deu uma risada estrangulada.
Lisanna estava usando um take over de gato preto, com direito a uma roupa colada e seios ressaltados, orelhas e uma cauda felpuda. Gray, por outro lado, usava uma roupa elegante e espalhafatosa, verde, cheia de babados brancos, e com um chapéu com uma pluma branca. Seu cabelo estava cheio de gel e penteado para trás, dando a ele uma aparência estranhamente civilizada e sexy. Mas ao mesmo tempo, ridícula.
–Fala a verdade, quer impressionar a Juvia porque soube que o Leon e a Sherry iam passar aqui na guilda, não é mesmo? A albina riu, fazendo tintilar o guizo dourado em seu pescoço.
–N-não tem nada a ver com isso! Ele corou de leve, tossindo pra disfarçar. Cadê o paspalho do Natsu, afinal?
–Hahahaha, que coisa mais ridícula é essa, Gray? Resolveu entrar praquela guilda de boiolas, por acaso? O rosado apertava a barriga de tanto rir, acompanhando por uma Erza que mal disfarçava as gargalhadas.
–Acho que encontramos...
Gray suspirou com a infantilidade do nakama. Pigarreou e aumentou o tom de voz.
–Natsu, eu te desafio a me encontrar atrás da guilda ao meio dia em ponto! Vamos lutar!
–Hahaha, com o quê, luvas de pelica? Esse chapéu idiota apertou os seus miolos, bunda gelada? A gente já tinha marcado antes!
–Decidi adiantar meus planos, não gosto de esperar pra te dar uma surra.
–E porque ele quer que a Juvia o veja... Ela murmurou, mas os demais não a escutaram.
–O que disse? Natsu parou de rir.
–Exatamente o que ouviu. Mas tenha em mente: use um traje adequado, teremos um evento especial desta vez.
–Ahn? Que diabos está planejando?
–Você saberá. Até lá... ele sorriu malicioso, puxando a parceira pela cintura. isso ficará comigo, beleza?
As chamas de Natsu irradiaram por todo o seu corpo. Erza sorria, entendendo o plano por detrás daquele teatrinho. Lisanna só revirava os olhos e sorria amarelo.
–Nos vemos em breve, perdedor.
–Você vai ver quem é o perdedor, seu maldito congelado!
Mas era tarde, e os dois já estavam de saída. Natsu rosnava.
–Vamos, Natsu, pode bater nele daqui a meia hora. Temos que encontrar uma roupa pra você.
–Dane-se a roupa, isso não é importante. Happy, vamos nessa! Nenhuma resposta. Happy?
–Só agora deu falta dele? O Happy sumiu desde manhã cedo. Mira comentou. Então, vamos nessa, Natsu?
Ele se virou pra retrucar, mas ao ver as expressões de Erza e Mirajane, mudou repentinamente de ideia. Era bem melhor pra sua saúde apenas concordar em se deixar ser usado como boneca.
–Você vai ficar lindo, pode acreditar em nós duas!
–E eu tenho alguma escolha por acaso?
–É claro que não! As duas riram juntas, arrastando-no para a primeira loja de roupas que encontrassem pela frente.
No caminho, Erza pensou em algo e sussurrou pra Mira:
–Acha mesmo sensato o Gray se exibir pra Juvia, quando faz parecer que tudo não passa de uma disputa pela sua irmã?
–Não havia pensado nisso, mas...acho que será com que estejamos todos prontos pra mais do que um único duelo.
–Sim, sim... Ela concordou, preocupada.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? E, pros que estavam reclamando da falta de Gruvia, fiquem calmos, será o gran finale!
Aliás, notei que eu adoro esculachar com a cara da Erza, nem sei porquê...adoro ela!
Até a próxima, vou tentar ser mais rápida dessa vez. Kissus!