5 Colours In Her Hair escrita por AgathaPedotte


Capítulo 20
She was all I tought about


Notas iniciais do capítulo

FINALMENTE O ÚLTIMO CAPITULO, sei que eu falei que ia liberar o extra e o último no mesmo dia, mas não rolou, consegui inspiração só hoje para terminar o capitulo.
5CIHH chegou ao fim D: Mas não fique triste (coisa de propaganda de tekpix MAS OK) 5CIHH terá continuação, depois de todo esse stress de vestibular passar começarei a postar a fic nova, mas como todos já sabem, não será possível postá-la aqui no Nyah, por tanto postarei em outro site que eu, COMO SEMPRE, ainda não decidi, quando eu for postá-la eu aviso aqui para vocês, mando mensagem privada também com todas as informações necessárias da nova Fic, pretendo colocar aqui um "preview" de The ex-girlfriend of my best firend, se eu conseguir eu coloco hoje, se não só Deus sabe HAHA ajisjioasoji mas só colocarei a fic como finalizada quando postar aqui para vocês o começo e as informações sobre a continuação. Beijos pitchulinhas, espero que gostem do cap, beijoooooooooooooooooooooos (de novo).
Se você quer saber como eu sou ("óoo como será a escritora de 5CIHH?" TA PAREI PAREI), aqui está o link da lista de reprodução do meu vlog no youtube: http://www.youtube.com/playlist?list=PL422A8BC263C03794&feature=plcp



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Os últimos dias têm sido estranhos. Depois da cena do pub as coisas ficaram intensas, eu não sei o que dizer pra Avril, e nem ela para mim. Ela já voltou para a escola, mas estamos nas últimas semanas antes das festas de fim de ano. A neve já começou a cair, as ruas de Londres estão tão brancas quanto um pedaço de algodão. Engraçado como Avril se enche de casacos, luvas e toucas para sair de casa, ela fica parecendo um urso polar, ela gosta de vestir branco no inverno, mais uma das coisas estranhas sobre essa garota.

–Danny! – Hay pulou nas minhas costas no meio do corredor da escola.

–E ai ruiva! – Falei sorrindo.

–Então... Eu sei que Tom te conta tudo e sei que você sabe sobre uma coisa que ele não quer que eu saiba...

–Nem vem, não vou te contar o que ele comprou pra você de Natal, e nem quem ele tirou no amigo secreto! – Falei cruzando os braços.

–Por favor, Danny! – Ela falou fazendo aqueles olhinhos do gato do Sherek.

–Nop! – Tentei ficar sério, mas simplesmente não dá, comecei a rir da cara emburrada de Hay.

Chegamos em frente ao meu armário, estava guardando meus materiais e pegando a chave do carro, o ultimo período tinha acabado á pouco tempo e os corredores estavam lotados de alunos em seus armários colocando seus casacos e pegando suas chaves.

Hay se despediu e foi pegar suas coisas, hoje iríamos para casa do Tom ajudar os Fletcher’s a montarem sua arvore de Natal e decorarem a casa, cada dia dessa semana decoramos uma casa diferente, segunda foi a de Harry, a mãe dele nos fez biscoitos e nos deu leite, como se ainda tivéssemos sete anos, mas eu gostei, a tia Judd é uma ótima cozinheira. Na terça decoramos a minha, meus pais foram visitar meus avós e deixaram a decoração da casa para mim e para a minha irmã, então a ajuda foi bem necessária, na quarta fomos para a de Dougie, mas Avril não quis ir, eu suspeito que seja por causa do beijo que ele deu nela no dia do show. Na quinta tivemos aulas extras, então não fomos para a casa de Tom, e por isso fomos hoje sexta-feira.

–Dude! – Dougie parou ao meu lado. – Eu não vou poder ir, avise o Tom por mim. – Ele falou e antes que eu pudesse falar qualquer coisa ele saiu.

Dei de ombros, fechei meu armário e fui indo em direção ao estacionamento.

–Danny! – Ouvi alguém gritar meu nome. – Danny ESPERA! – Me virei, e lá estava Avril, correndo com suas meias ¾ pretas, sapatilhas, saia xadrez, blusa de caveira, touca e casaco brancos. Parei e esperei que chegasse até mim. – Vou ter que ir com você. – Ela falou ofegante, as bochechas levemente coradas. – Tom vai levar Hay, George, Harry e Dougie.

–Na verdade Dougie não vai ir mais, então se preferir ir com o Tom...

–Não é por causa de Dougie que eu não ia com Thomas! – Ela falou um pouco brava. – Desculpe, essa historia toda ainda me deixa um pouco tensa. – Ela olhou para o lado por um segundo e depois voltou a olhar para mim. – Nós precisamos conversar.

–Oh! – Falei. – Então vamos.

Caminhamos silenciosamente lado a lado até o meu carro, entramos, colocamos os cintos de segurança e eu dei partida no carro, Avril estava muda, e eu também, mas ora bolas, ela que tinha dito que queria conversar, não eu, e agora fica quieta como se esperasse que eu começasse um assunto? Eu não tenho nada para falar com ela, na verdade eu tenho muitas coisas para falar com ela. Ela é minha melhor amiga, a cena do pub foi só o calor do momento e a bebida, eu não estou apaixonado por ela. EU NÃO POSSO ESTAR!

–Olha... – Nós dois falamos ao mesmo tempo e depois rimos. – Você primeiro. Não você. Pare de falar junto comigo! – Começamos a rir sem parar, a tensão se esvaio e me senti outra vez na presença da Avril Lavigne Fletcher eu conheci.

–As damas primeiro. – Falei depois que paramos de rir.

–Eu não quero que as coisas fiquem estranhas entre nós, Danny. – Ela falou me encarando. – Você é muito importante para mim, e o que acontece no pub foi...

–Calor do momento, eu sei. – Falei. – Você teve toda razão e todo direito de sair de lá, se tivéssemos nos beijado as coisas estariam muito esquisitas entre nós agora, mais do que ficaram só pelo fato de ter quase acontecido. E eu não quero perder você.

–Nem eu quero perder você, Dannyzão. – Ela falou e depois riu, a risada dela é simplesmente contagiante, não pude evitar rir, se você ouvisse o som da risada dela você entenderia, eu simplesmente não posso evitar, poderia ficar escrevendo páginas e mais páginas sobre o jeito que ela sorri e o som de sua risada, mas é melhor parar por aqui.

Chegamos a frente à casa dos Fletcher e descemos do carro. De repente Avril ficou séria.

–O que foi? – Perguntei.

–Nada. – Ela falou baixinho.

–O que houve Avril?

–Nada só... – Ela suspirou e então eu atirei uma bola de neve nela. Ela me olhou com a boca aberta depois riu.

Ela me tocou outra, e eu outra nela e assim começamos uma guerra de neve. Ela ria constantemente enquanto me acertava no rosto e na bunda, seu casaco branco a fazia parecer simplesmente pertencer a aquele lugar, ela ficava bonita assim no meio da neve, comecei a correr atrás dela, ela ia se escondendo por trás de árvores e postes, dando voltas, corremos mais um pouco e chegamos em uma praça, que agora estava vazia por causa de toda a neve, consegui finalmente a alcançar e caímos os dois lado a lado, rimos até a barriga começar a doer, então ela ficou séria.

–Algo errado? – Perguntei.

–Nada errado, está tudo ótimo na verdade.

–Não estou perguntando sobre o momento, estou perguntando sobre o que acontece ai dentro da sua cabeça. Sei que tem algo errado! – Falei.

–É estranho como em tão pouco tempo conseguimos nos conhecer tanto. – Nos aproximamos um pouco mais, começamos a sentir a respiração um do outro nos rostos, as nuvens brancas saindo de nossas bocas. – Você simplesmente sabe tudo sobre mim, e eu sei tudo sobre você.

–Claro que sabemos. – Falei.

–Sabe, antigamente eu costumava achar que quando duas pessoas se conhecem tanto, quando tudo começa com uma simples amizade, e é tudo tão verdadeiro, simples e puro, que essas duas pessoas foram feitas para ficar juntas para sempre, que eram...

–Almas gêmeas! – Completei sua frase.

–Agora penso que é bobagem, principalmente depois do acontecido. – Ela falou e suspirou. – Acho que eu preciso só de alguém em que eu possa confiar e sei lá... Curtir.

–Tipo o filme Amizade Colorida? – Perguntei estreitando os olhos.

–É, tipo isso. – Ela riu. Ficamos um tempo em silêncio, cogitando a ideia.

Ela olhou para mim, os olhos azuis dela nos meus, aos poucos fomos chegando mais e mais perto, os olhos dela foram se fechando e os meus também, eu podia sentir o calor de seus lábios á milímetros dos meus, e finalmente nós os selamos. Os lábios dela tinham gosto de cereja com halls, e eu tenho certeza que a cereja vem por causa do gloss avermelhado que ela passa todos os dias.

Primeiramente o beijo foi doce, calmo, sem língua, só nossos lábios selados um ao outro se movimentando levemente, mas então ela abriu levemente a boca, e eu fui introduzindo minha língua entre seus lábios, quando ela sentiu minha língua ela começou a colocar a dela também, eu me inclinei levemente mais para cima dela, dando mais movimento para o nosso beijo. Nossas línguas faziam movimentos ora de vai e vem ora circulares e ora somente chocavam-se uma contra a outra as fazendo entrarem em uma dança compassada e muito... Qual é a palavra mesmo? A sim, excitante.

As mãos dela passeavam por meus cabelos e arranhavam levemente a minha nuca, agora entendo porque Dougie tinha tanta vontade de agarrá-la o tempo todo e de... Bom, você sabe! Minhas mãos estavam em seu rosto e sua cintura, ela começou a me beijar de uma forma mais voraz e eu simplesmente segui seu ritmo. Ela dava pequenas mordiscadas em meus lábios e chupava minha língua de leve, sua língua passeava por minha boca fazendo-me sentir o gosto mentolado do halls que ela tinha comido minutos antes, suas mãos se apertavam cada vez mais aos meus cabelos e sua cintura se inclinava a cada minuto um pouco mais para cima, fazendo com que nossos corpos se encostassem e que eu colocasse as mãos em suas costas.

Lentamente o beijo foi perdendo sua voracidade, levemente regredindo, nossas línguas dançando uma com a outra, levemente recuando, as bocas fechando-se devagar e infelizmente o selinho final. Ela me olhou profundamente nos olhos e deu um sorriso leve, chegou perto do meu ouvido e sussurrou fazendo-me arrepiar todo. Ao processar suas palavras corretamente e compreender sua proposta a vi se distanciar, e o mais rápido que pude me levantei e fui atrás dela. Lembrei que tinha uma garrafa de vinho no porta-malas e peguei antes de entrarmos na casa dos Fletcher.

É claro que nem ela, e nem eu levaríamos isso para o lado emocional, amigos com benefícios e nada mais, iríamos somente curtir um com o outro até encontrarmos alguém de quem realmente gostássemos, alguém a que amassemos, mas até lá, álcool, rock e... Bem, você sabe... Sexo!


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Notas finais do capítulo

E assim chega ao fim 5CIHH. Espero que vocês tenham gostado da estória (ESTÓRIA NÃO ESTÁ ERRADO, É COM OSE USA PARA FALAR DE CONTOS, COISAS INVENTADAS, como essa fic não é real, é uma ESTÓRIA). Muito obrigado a todos que leram e comentaram, muito obrigado meeeeeeeeeesmo, espero vê-las na continuação, que chegará rápido eu juro que prometo. Beijos suas lindaaaaaaaaas! Até o preview de TEGBF.
Se você quer saber como eu sou ("óoo como será a escritora de 5CIHH?" TA PAREI PAREI), aqui está o link da lista de reprodução do meu vlog no youtube: http://www.youtube.com/playlist?list=PL422A8BC263C03794&feature=plcp



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