Capitulo 1

Isabella Swan andava nos corredores do castelo, a procura de seu pai, o rei Charlie Swan, por onde ela passava era cumprimentado pelos criados, por ser uma princesa tão bondosa, todos gostavam dela. Isabella foi em direção á sala real, quando a mesma iria abrir a porta escutou uma conversa suspeita de sua madrasta. Apesar que escutar atrás da porta não era educado a tentação falou mais alto.

- Isso mesmo seu incompetente! É para você colocar um veneno na bebida de Charlie assim que ele chegar de viajem? - Ela parou de falar, escutando o que a outra pessoa falava - Não me importa como você irá fazer isso! Você irá fazer e pronto! - Ela falou agitada.

Isabella, um pouco assustada com a voz fria de sua madrasta, foi quase correndo para fora do castelo, decidida a falar com seu pai sobre a notícia que descobriu. Mais quando ela chegou perto dele, o mesmo não deu chance dela falar nada:

- Vamos, filha temos que partir agora. - Charlie falou oferecendo a mão para sua filha subir na carruagem. Isabella pensou em falar tudo para seu pai, mas achou melhor não falar agora afinal seu pai tinha o coração fraco e caso tomasse um grande susto algo poderia lhe acontecer.

- Ah sim meu pai, mas desejo ir em companhia de minha madrasta – disse Isabella que já havia decido que antes de mais nada conversaria com Sue para saber dela a verdade – se não se incomodar – ela disse torcendo internamente que ele se incomodasse.

- Claro que não minha querida – disse Charlie sorrido, pois a ultima coisa que ele iria era se incomodar afinal tudo que ele mais queria neste mundo era ver seus dois grandes amores se dando bem – sabes que meu maior desejo é ver-te se dando bem com minha doce e amada Sue – disse sorrindo e vê-lo falar assim só fez com que Isabella sentisse mais raiva ainda de sua madrasta.

- Sei sim – Isabella respondeu o mais tranqüila possível – agora se me da licença irei até a carruagem da minha madrasta – disse sorrindo para seu pai.

- Claro meu amor, tens permissão de retirar-se – disse Charlie e Isabella curvou-se um pouca antes de retirar-se e ir em direção a carruagem de sua madrasta onde a mesma já estava e assim que a viu sorriu, Isabella sorriu de volta.

- Olá Isabella – disse Sue tentando ser gentil.

- Olá – respondeu Isabella – será que me permites viajar com a senhora? – pediu sorrindo e recebeu um sorriso em resposta.

- Claro minha querida – disse Sue, porem na verdade odiava ter aquela garota
chata com ela mais deveria agüentá-la pelo menos por enquanto – suba minha querida – disse oferecendo a mão a ela. Isabella pensou em recusar a ajuda mais achou que seria estanho se assim fizesse, então aceitou a ajuda e subiu na carruagem se acomodando ao lado de Sue.

- Obrigado – disse Isabella quando terminou de se acomodar.

- Por nada minha querida – disse Sue, pouco depois a carruagem se pois a andar e durante boa parte do caminho nem Isabella nem Sue falavam nada, porém Isabella achou que devia confrontá-la agora.

- Por que desejas matar meu pai? – perguntou Isabella fazendo com que Sue se
assustasse.

- Oh minha querida não brinque com isso – disse Sue olhando para Isabella e tentando se fazer de inocente.

- Não se faça de tonta – disse Isabella nervosa – eu ouvi você falando com um de seus capangas que ele deveria envenenar meu pai assim que chegássemos de
viajem – disse e pode ver Sue ficar pálida e logo depois da um sorriso duro e frio.

- Isabella, Isabella, não sabia que é feio ouvir conversa dos outros? – perguntou rindo friamente – mas não sempre ingerida, querendo saber de tudo né princesinha – disse sorrindo.

- Vejo que já não usamos mais mascaras – disse Isabella – isso ajuda muito agora me diga o por quê de tanta maldade? Não vê que meu pai te ama – disse revoltada
e querendo entender.

- Claro que ama, ela é um idiota assim como sua mãe era – disse Sue.

- O que minha mãe tem a ver com isso? – perguntou Isabella lembrando de sua mãe e do quanto ela e Sue eram amigas.

- Tudo meu bem – disse Sue rindo – ou você acha que a doença e a morte repentina dela foram por acaso? – perguntou rindo e Isabella arregalou os olhos pelo susto.

- Você... você matou a minha mãe? – perguntou meio atordoada

- Sim meu bem – ela disse – assim como farei com seu pai, vou matá-lo lentamente dando pequenas doses de veneno todos os dias e quando menos esperarmos ele morre e o reino todo fica pra mim – ela disse rindo.

- Não – gritou Isabella – eu não permitirei – disse.

- Você não estará lá para me impedir – disse – o que é uma pena, pois me ofereceram um alto valor por você, mas como sempre você atrapalhou – ela disse se
aproximando de Isabella – se bem que isso será até bom, pois terei a desculpa perfeita para a morte do seu pai, ele morrerá de desgosto por perder a doce filhinha – ela disse.

- Como assim? – perguntou – o que você me fará? – perguntou mais não
precisou da reposta, pois no segundo seguinte foi empurrada pra fora da carruagem e não viu mais nada alem de sombras.

- Me livrarei de você – disse Sue rindo sozinha – acho que o Charlie ficará
tão triste, estou até com pena – disse rindo e se preparando para o grande teatro que faria para explicar o sumiço da amada princesinha.

Continua,...