X-THEM escrita por Vamp Bella Swan


Capítulo 4
Ripper/Alerta Vermelho


Notas iniciais do capítulo

OLá!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Aqui está mais um cap!!!
Espero que gostem.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/223260/chapter/4

Ripper/Alerta Vermelho

Aranha filha da puta!

Peguei na Guardiny e saí da nave a correr. Segui o cheiro da Aranha Pestilenta fui dar a uma casa. O bicho estava dentro de casa.

Dentro da casa, estavam os Cullen a tentar livrar-se da Aranha.

Pus o escudo á minha volta e respirei fundo. A minha fobia a aranhas não me poderia surpreender mais do que já surpreendeu. Entrei de rajada na casa e saltei por cima do Ripper, quando estava a passar mesmo em frente aos olhos, disparei a Guardiny. O aranhiço, assustado e magoado, desapareceu.

Virei-me para os Cullen.

- Como é que ele entrou? – Perguntou o Edward.

- Simples. – Disse eu. – Já cá estava dentro.

- O quê? – Indagou a Esme. – Como?

- Por acaso algum de vocês foi á Floresta Amazónica?

A Roselie e o Emmett olharam-se e todos os outros olharam para eles.

- Nós. – Disseram os dois juntos.

- Por acaso trouxeram alguma de lá?

- Sim. Umas flores para a Esme e uma mala que eu comprei numa cidade antes de ir para a Floresta. – Disse a Roselie.

- Posso ver as flores e a mala?

- Claro.

A Esme deu-me um caso enorme onde estavam as flores e a Roselie foi buscar a mala. Estava bastante pesada, para uma meia-vampira. E uma meia-vampira tem quase a força de um vampiro completo.

Era o que eu esperava. As folhas eram umas Aracnoflwers.

A Aracnoflwers é uma planta gigante. Aracno = Aranha. Flwer = Flor. Serve para atrair aranhas de tamanho gigante. Um exemplo? Rippers.

A mala tinha ovos de Ripper.

Isto estava cada vez mais grave.

- Carlisle? Ainda tem o aparelho de emergência que o Professor X lhe deu quando lhe pediu ajuda?

- Sim. Porquê?

- Soe o Alarme Vermelho.

Ele subiu as escadas a correr e todos olharam para mim.

- O que é que se passa? – Perguntou o Edward suavemente.

- Vocês andam a criar Rippers dentro de uma mala.

- Tens a certeza disso? – Perguntou, novamente, suavemente.

- Sim.

Carlisle, chegou á sala com o aparelho e soou o Alarme.

- Por favor, alguém me pode ajudar a levar isto para a nave?

- Sim. – Respondeu o Edward.

Dei-lhe a mala e eu peguei no vaso com muita cautela. Saímos da casa e fomos para o prado em que a nave estava.

Eu tinha de falar com o Professor e com a minha equipa rapidamente.

Fomos calados o caminha todo e quando chegámos á nave larguei rapidamente o vaso no suporte de uma das capsulas e a mala também. Virei-me para o Edward.

- Tenho de levar isto para o Instituto. Queres vir ou ficar?

- Posso ir?

- Estou a dar-te uma escolha.

- Eu vou.

- Okay. Senta-te ali no banco ao lado do meu. Quando vou vestir o fato, a visa a tua família que vamos ao Instituto e que voltamos com reforços.

Ele assentiu e pegou no telemóvel. Troquei a minha roupa para o fato X-THEM. Depois de me ter vestido, fui para o banco de controlo. Ao meu lado Edward parecia fascinado com tudo aquilo e ainda mais ficou quando eu liguei a nave.

- Não tens medo? – Perguntei-lhe.

- Medo? De quê?

- De mim. De tudo isto. Sempre que me tentei aproximar de alguém fugiam sempre.

- Não tenho medo. E quem fugiu de ti, fugiu sem te conhecer como deve de ser. És uma vampira cheia de talentos. – Disse ele, enquanto eu punha a nave no ar.

Sorri.

- Não sou vampira. – Ele olhou-me confuso. – Sou meia-vampira.

- Meia-vampira? Não sabia que existiam meios-vampiros.

- Mas existem. Apenas um em todo o mundo.

- Apenas um?

- Sim.

Fez-se silêncio durante algum tempo. Voávamos na noite escura e aterradora, traiçoeira e mentirosa.

Sentia-me bem com ele aqui comigo. Para dizer a verdade senti um aperto no peito quando vi o Aranhiço a ataca-lo e um outro á pouco quando lhe perguntei se queria vir comigo. Fiquei com medo de que ele disse-se não.  Ele tornou-se especial para mim. Muito especial.

Ele olhava-me atentamente. Como se me analisasse.

- És solitária. Porquê?

Olhei para ele e voltei para olhar a frente.

Não sabia se podia confiar nele. Será que podia? Não queria perder mais ninguém ou até ganhar mais inimigos, para além daqueles que já tenho. Não queria arriscar. Não lhe podia contar. Não lhe tinha muita confiança.

Não lhe respondi. Continuei calada e segurava as lágrimas. Fui respirando fundo algumas vezes e as lágrimas foram-se.

- Vamp?

- Bella.

Ele olhou-me confuso.

- O quê?

- Chama-me Bella, se quiseres.

- Bella. – Disse-lhe. – Combina contigo. Isabella, não é?

Assenti.

- És italiana?

- Sou.

- Quando anos tens?

- 16.

- Porque é que eu não acredito?

- Porque eu aparento ter 16 anos. Na verdade tenho 174 anos. O Wolverine encontrou-me á 5 anos.

- Foste transformada muito sedo. – Disse ele.

- Eu não fui transformada. Meia-vampira, lembras-te? O meu pai era vampiro e a minha mãe era lobisomem.

- És lobisomem?

- Não. Mas o meu irmão sim. Ele é meio-lobo. Eu da minha mãe tenho o instinto protetor, racional e, como os X-THEM lhe chamam, a beleza. Do meu pai tenho os dons, a imortalidade, o instinto irracional e destrutivo.

- Irracional?

- Eu por vezes ajo sem pensar nas consequências. Também tenho poderes mesmo meus, que não tirei do meu pai nem da minha mãe.

- Então isso quer dizer que…

- Sou um monstro. – Interrompi-o a tempo de o poder emendar.

- Nunca. Mais. Digas. Isso. – Disse ele pausadamente.

- Só disse a verdade.

- Não disseste não. Tu és uma pessoa extraordinária, linda, sexy e super ágil.

Corei e ele riu-se.

- Ficas ainda mais linda quando coras.

Resultado: corei mais ainda.

Do nada algo bateu contra nós e rapidamente pus o escudo á nossa volta. Umas patas gingantes apareceram no nariz da nave.

Aranhiço filho da puta!!!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

O que acham?