Stuck On You escrita por Lacrist


Capítulo 19
Capítulo 18 - Perdida na Escuridão


Notas iniciais do capítulo

Meninaaaaaas, consegui não demorar demais dessa vez! Uhul
Preparem seus corações pois esse capítulo está trazendo emoções fortes para vcs KKKKKKKK'
Boa leitura



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A chuva torrencial que já começava a cair, atravessava o meu corpo como se fossem pequenas fagulhas de granizo. O frio era tão intenso, que fazia com que meus dentes rangessem e meu queixo tremesse sem parar.

Mas eu me recusava a parar, me recusava a ceder. Não quando William estava atrás de mim. Chorosa e desesperada,lágrimas grossas escorriam pelo meu rosto e se misturavam com a chuva, enquanto a cena que se desenrolava em minha frente minutos antes de conseguir fugir, se projetava automaticamente em minha mente.

William apontava uma espada afiada e reluzente para meu pescoço e seu olhar predatório estava na minha direção. Ele pressionou a espada para o meu pescoço e senti toda a área do meu pescoço arder e não era só pelo corte que ele havia feito.

Havia alguma substância na ponta da espada que fazia com que eu ficasse vulnerável. O ar saiu de meus pulmões e soltei um gemido agonizante mas continuei parada, vendo as sombrancelhas incrivelmente loiras e finas arqueando-se em minha direção, esperando que eu desse meu colar para ele.

Subitamente, dei uma cotovelada na espada, que inclinou-se para o lado antes de cair no chão. William tinha se assustado e mesmo com meu pescoço doendo, saí correndo pela casa, sentindo minhas forças esvaindo-se dentro de mim e eu sabia exatamente o que William tinha feito comigo.

Aquela substância esquisita na espada estava fazendo com que eu perdesse meus poderes. Ele podia arrancar meus poderes de mim temporariamente, mas uma coisa que ele nunca poderia arrancar era a minha determinação e minha força. Isso, ele nunca tiraria de mim.

Lancei-me pelo corrimão, deslizando rapidamente por ele, aproveitando que ainda tinha parte de meus poderes comigo, mesmo que eu sentisse o ardor em meu pescoço se intensificando e o sangue manchando minhas roupas.

Eu me recusava a parar.

William agarrou a ponta da minha camiseta mas me desvencilhei rapidamente jogando-o do outro lado, fazendo suas costas baterem contra a parede e largar a espada. Eu nunca havia usado a minha força daquela maneira, mas eu sabia que essa era a ocasião perfeita para usá-la. Ele se levantou sorrindo, enquanto lambia o sangue que escorria em seu lábio inferior.

No segundo seguinte, ele já se lançava em cima de mim, apertando meu pescoço com fúria me pressionando contra a parede. Eu estava agoniada com a falta de ar e percebi William olhando-me sorridente, um sorriso que zombava de mim e de todos os meus esforços para fugir dele. Chutei uma de suas pernas e ele afrouxou o aperto em meu pescoço, dando-me a chance de golpeá-lo na cabeça. Ele caiu no chão, deburrando a mesinha de centro favorita de Jenna.

William era um vampiro, seus planos com os cordões dos imortais ainda era uma incógnita sombria para mim. Eu sabia que podia enfrentá-lo, mas minhas forças estavam esvaindo-se de mim por causa daquela maldita espada. Ele tinha uma carta na manga, sabia minhas fraquezas e não media esforços para usá-las contra mim.

Temi que minha tia ou Jeremy acordasse com o barulho então projetei meu corpo para frente, jogando-me em direção a porta, num convite silencioso que William me seguisse e deixasse a minha casa.

Irrompi pela porta da frente, percebendo pela primeira vez que estava chovendo e que relâmpagos preenchiam o céu com espetáculos eletrizantes de formas naquele céu.

Eu sentia os passos de William atrás de mim e eu tremia de frio. Por sorte, ainda tinha parte de minha força e velocidade comigo, o corte não fora profundo o que me fez constatar que ainda tinha poder suficiente para lutar contra aquele vampiro.

Ele estava sozinho e corria em velocidade vampiresca enquanto eu, corria em minha velocidade imortal, já um pouco afetada e cansada pelo esforço e absorvida pelo corte feito pela espada.

Virei a esquina, sentindo que ele ainda estava em meu encalço e pedi para que Damon viesse ao meu encontro para me resgatar, me guiar e me segurar em seus braços fortes, tirando-me dali e levando-me para longe de William.

Lágrimas grossas ainda passeavam pelo meu rosto e a única coisa que sentia era desespero. Pensar em Damon quase me fez sentir o calor de sua presença envolvendo-me em um abraço caloroso e quente, repleto de emoções eletrizantes que tomavam conta de mim de um jeito que inbreviava meu coração.

Senti as forças esvaindo se de mim e com as poucas forças que tinha, arranquei o cordão de meu pescoço, jogando-o do outro lado da rua, escondido pelo gramado, torcendo para que Damon o encontrasse e o guardasse para mim.

No segundo seguirnte, senti William saltar em cima de mim. Trinquei os dentes ao perceber seu olhar ferino em minha direção e o aperto sufocante em meu pescoço.

– Eu te odeio.

Foi tudo o que eu disse antes de William fincar a espada em minha barriga, me fazendo urrar de dor enquanto eu perdia a consciência lentamente, sendo jogada dentro de um labirinto escuro, frio e nebuloso.


(...)


Jeremy narrando:


Acordei com um barulho estridente que parecia vir da sala. Meio cambaleante e sonolento, abri a porta do meu quarto, vendo que a porta do quarto de minha irmã havia sido escancarada. Entrei em seu quarto e encontrei manchas de sangue no chão e meu coração acelerou com o que eu vi.

Desci as escadas correndo, vendo que tinha mais sangue pelo corrimão e vi que a sala estava bagunçada. A mesinha de centro estava jogada de qualquer jeito e também havia sangue nela. Na parede lateral, havia rachaduras e percebi tarde demais que a porta da frente também estava escancarada e chovia muito lá fora.

Desesperado, procurei por Elena e ela havia desaparecido. Fui até seu quarto, procurando seu celular, para poder ligar para Damon e relatar o que aconteceu.

– Elena? Está tudo bem? - A voz de Damon pareceu surpresa com minha ligação.

– Não, Damon não está. - Respondi com um tom de voz sério e abalado.

– Jeremy? O que aconteceu? Onde está Elena? - Damon perguntou preocupado.

– Esse é o problema. A Elena sumiu. Tem sangue no quarto dela e na sala. A porta da frente estava escancarada. Acho que alguém a atacou. - Eu estava assustado.

– Droga! Eu estou indo praí Jeremy. Não saia para procurar Elena, espere eu chegar aí ok? - Quase podia ver Damon se levantando de onde estava e correndo pela casa.

– Ok. - Desliguei o celular.


Olhei para o relógio no criado mudo que marcavam 04:00. Eu torcia para que Elena estivesse bem, e torcia para que Damon chegasse logo. Eu queria encontrar minha irmã bem e com vida.

Principalmente com vida.


Damon narrando:


Depois da ligação do Jeremy eu só esperava encontrar Elena logo. Stefan ficou perguntando o que estava acontecendo e porque estava tão conturbado mas ignorei. Eu tinha que sair o mais rápido possível de casa para procurar Elena.

Saí arrancando com o carro sem nem me importar com a velocidade e cheguei na casa de Elena como um foguete. Jeremy me recebeu com um olhar assustado. Olhei para a sala que estava uma bagunça, vendo os respingos de sangue que o Jeremy me falara e fiquei aflito.

Poderia muito bem ter sido William ou os imortais perigosos que Elena mencionara que a atacou.

Lancei a Jeremy um olhar determinado e ele logo retribuiu. Estava na hora de acabar com essa palhaçada.

– Vamos procurá-la. - Jeremy assentiu, saindo pela porta da frente.

Fomos andando para ver se a achávamos desacordada ou até mesmo escondida por aí mas nem sinal dela.

Suspirei frustrado, enquanto a chuva continuava caindo com froça total.

Fiquei parado no meio da rua enquanto Jeremy ainda procurava até que vi algo prata brilhando. O que quer que fosse aquilo, era reluzente e parecia me chamar até ele. Me agaixei ali e vi o colar da Elena.

– Jeremy! - O chamei ele veio correndo, parando ao meu lado.

Olhei para o cordão em minhas mãos e ele logo o reconheceu.

– É o cordão da Elena! - Ele exclamou.

– Isso quer dizer que ela esteve aqui. - O problema, é que ela não estava mais e pensar nisso me fazia temer pela sua segurança.

Eu era responsável por mantê-la bem e segura e eu tinha falhado. Eu nunca me perdoarei se acontecer algo ruim com a Elena. Nunca.

– Vamos, está na hora de acordarmos algumas pessoas.

Liguei para Bonnie, Caroline e Stefan e pedi para que eles nos encontrassem na mansão do Klaus. Logo em seguida, liguei pro híbrido avisando-o que iríamos todos para sua casa. Eu não confiava nele mas ele conhecia William e podia muito bem nos ajudar.

Chegamos em sua mansão e todos já estavam lá. Pude perceber que o dia já começava a clarear, mostrando um céu cinzento e nebuloso.

Eu e Jeremy contamos tudo o que tinha acontecido e todos ficaram tensos e apreensivos.

– Eu não faço a mínima idéia de onde William posso tê-la levado. É como dar um tiro no escuro. Não sabemos o que ele pretende. - Respondeu Klaus.

– Primeiro temos que encontrar Elena e nos certificar que ela está sã e salva antes de sabermos o que ele pretende. Temos que ser rápidos, ele pode estar em qualquer lugar e sei exatamente o que fazer. - Disse Bonnie determinada.

– O que? - Jeremy perguntou, curioso.

– Vou fazer um feitiço de rastreamento. Mas para isso preciso de algum objeto que ela tenha uma ligação forte. - A bruxinha respondeu e pude perceber que ela corava, só não entendia o motivo.

– Serve o colar? - Ele perguntou, olhando para ela preocupado e ainda curioso. Provavelmente ele não sabia que Bonnie era uma bruxa.

– Serve. - Disse ela por fim.

Jeremy colocara o cordão em sua mão e Bonnie colocou o cordão em cima da mesa, junto com algumas outras coisas que não pude identificar o que eram.

Ela começou a falar umas coisas que eu certamente não entendia o que eram e uma fumaça pairou em cima da mesa, desaparecendo logo em seguida.

Bonnie arregalou os olhos e eu não entendi porque ela teve essa reação.

– O que aconteceu Bonnie? - Perguntei, aflito.

– Não é possível, não tem como isso ter dado errado. - Ela balançou a cabeça para os lados, olhando para os elementos em cima da mesa.

– O que aconteceu Bonnie? - Perguntei novamente.

– O feitiço... ele não me mostrou nada. - Bonnie estava com a voz afetada.

– Vai ver a bruxinha ainda não aprendeu a fazer feitiços - Debochou Klaus.

– Sei fazer muito mais que você. Posso produzir fogo e te matar e mesmo que você seja um original e não morra assim, vai sentir dor, muita dor. - Bonnie respondeu com um sorriso irônico no rosto.

Klaus ia abrir a boca para retrucar, mas Caroline foi mais rápida.

– Ei, ei, ei. Sem briga por favor! - Pediu ela.

– Os bruxos aliados do William devem estar te bloqueando. - Constatei.

– É, eu sei. Só pode ser isso.

– Damon, Stefan, preciso da ajuda de vocês. - Elijah apareceu na mansão com os imortais em seu encalço.

– O que aconteceu? - Stefan perguntou antes mesmo que eu pudesse abrir a boca.

– Lexi também sumiu. - Um silêncio incômodo pairou entre nós.

Estava começando a acreditar que esse dia estava longe de acabar.


Elena narrando:


O ar entrou em meus pulmões em uma lufada só. Senti meu corpo todo doer quando senti leves sacolejos. Percebi estar deitada em algo duro e frio e que chacoalhava para lá e para cá, fazendo-me virar de um lado para o outro.

Abri os olhos vagarosamente, percorrendo meus olhos pelo cômodo onde eu me encontrava. Estava escuro, mas alguns buraquinhos nas paredes faziam a pouca claridade que tinha adentrar aquele espaço. Levantei-me, sentindo minha barriga arder um pouco e lembrei-me de que William tinha me golpeado na barriga.

O cômodo estava em movimento e percebi que estava em um caminhão, me senti como se fosse uma carga pesada. Soquei as paredes fazendo um barulho ensurdecedor, tentando abrir um buraco para sair dali mas a parede nem se mexeu.

– EEEEEEEEEEi, pra onde estão me levando? Quero sair daqui! - Comecei a gritar e a socar as paredes novamente. Tentei destrancar a porta, mas eu não conseguia fazer nada, o trinco nem se movia. Eu sentia que ainda tinha meus poderes. Deveria ter algum feitiço para que eu não conseguisse escapar dali.

– Você não pode fazer nada, eu já tentei. Eles nem me respondem. - Eu nem tinha percebido a presença de alguém ali. Pensei que eu estivesse sozinha.

– Lexi? O que está fazendo aqui? - Perguntei, surpresa.

– Eu também fui capturada. Eles queriam que todos os imortais viessem, mas só conseguiram pegar a mim e... a você também. - Ela estava um pouco abatida e pensei que eu também poderia estar assim.

– William foi a minha casa. Pensei que ele quisesse apenas o cordão. Nunca pensei que ele fosse me capturar. - Respondi.

– Ele pegou seu cordão?

– Não, eu o joguei do outro lado da rua. Espero que Damon ou os outros o tenham achado e que venham nos buscar. - Suspirei frustrada e ela não me respondeu.

– Você sabe pra onde estão nos levando? - Ela contorceu o canto da boca, suspirando resignada.

– Não, infelizmente.

Eu me sentia uma inútil trancafiada aqui dentro sem poder fazer nada sabendo que quem quer que seja que estava dirigindo esse caminhão, estava nos levando a um lugar totalmente desconhecido e que só de pensar na idéia de que talvez eu pudesse estar sendo sequestrada, fazia um enorme bolo subir em minha garganta.


Caroline narrando:


Elijah, Damon, Jeremy e Stefan foram atrás de William. Segundo Elijah, ele saiu de Mystic Falls na madrugada de hoje. Para obter essa informação, ele teve que torturar um dos aliados de William. Descobrimos também, que William tem uma penca de aliados e que a lista começa a crescer.

Eu, Bonnie e Klaus acabamos ficando junto com os outros imortais. Mesmo que quiséssemos ajudar, perseguindo William. Eu, Bonnie e os imortais não Klaus. Ele está pouco se lixando pra isso, o que me faz ficar totalmente irritada e também constrangida pelo beijo que trocamos.

Eu estava olhando a janela que transmitia uma paisagem tão nebulosa quanto meu estado de espírito. Senti uma presença perto de mim e nem precisei me virar para saber de que se tratava de Klaus. Meu coração sentira a sua presença e seu cheiro parecia estar empregnado em minhas narinas desde ontem.

– Que tal conversarmos um pouco? Você parece tensa, querida. - Ele se apoiou na parede ao meu lado, sorrindo.

– Mas é claro. Minha amiga está por aí com um louco que sabe todas as fraquezas dela como você queria que eu estivesse? - Respondi ríspida.

– Então talvez seja uma hora ruim para conversar sobre aquele... beijo. - Droga! Droga, droga, droga! Porque ele tinha que tocar no assunto?

Já estava bem difícil me concentrar em esquecer disso porque meus pensamentos sempre me levavam a lembrar desse momento e ele ainda tinha que falar sobre isso?

– Aquilo foi... um erro. - Abaixei a cabeça evitando olhar em seus olhos.

– Um erro? Tenho certeza de que se não tivessem nos interrompido, aquilo não pararia por ali. - Ele inclinou a cabeça na minha direção, querendo olhar meu rosto.

– Mas é claro que pararia! Me deixe em paz Klaus! - Eu estava cansada daquele assunto. Será que ele não percebia isso?

– Porque está tão irritada? Foi você quem me beijou. - Ele declarou aquilo com o sorriso mais debochado que eu havia visto.

– Isso não deveria ter acontecido. - Murmurei.

– Mas aconteceu.

– Não vai acontecer mais. - Me afastei da janela.

– Eu não paro de pensar nisso, Caroline. - Meu coração parou por um segundo com aquela declaração. Decidi não perder a compostura quando olhei em seus olhos e respondi:

– Você vai sobreviver. - Saí dali, deixando-o sozinho e perplexo.


Elena narrando:


O caminhão parou bruscamente e eu tentei olhar pelos furinhos nas paredes mas não dava para enxergar nada. A porta foi aberta e eu vi William, segurando uma latinha amarela e estranha. Ele a jogou aonde nós estávamos e fechou a porta. Foi tão rápido que nem deu tempo de reagir.

Lexi e eu começamos a ficar desesperadas enquanto uma fumaça preenchia o pequeno espaço que estávamos. Comecei a me sentir zonza, fraca e com a vista turva e vi que Lexi começava a fechar os olhos.

– Reaja, Lexi, lute! Acorde, abra os olhos! Temos que sair daqui! - Agitei seus braços, dei tapinhas em seu rosto, fiz tudo o que podia para reanima-la mas ela já estava ali, inerte, desmaiada em meus braços.

Eu insisti para que ela lutasse mas eu sabia que seria em vão, pois o torpor já começava a me atingir. Me joguei no chão, mal sentindo meus membros enquanto sentia as lágrimas rolarem pelo meu rosto.

Vi a claridade adentrar o espaço que estávamos e por um momento, pensei que eu estivesse alucinando e que mal percebia que estava desacordada mas eu ainda estava bem lúcida quando vi o olhar ferino do imortal perigoso encontrar o meu e seus braços me pegarem em seu colo. Tentei me debater, tentei me soltar, mas eu não tinha mais forças.

Só vi quando tudo começou a desaparecer enquanto eu parecia ser tragada novamente para a escuridão, pensando como seria bom se fosse algum portal com uma válvula de escape. Mas eu sabia que não era bem assim que as coisas aconteciam.

Quando eu acordasse, eu saberia que eu estava perdida, infinitamente perdida.

Perdida na escuridão.


Damon narrando:


Eu, Elijah, Stefan e Jeremy perseguíamos um caminhão enorme e vermelho. Quando percebemos que o motorista tinha acelerado o veículo, vimos que ele poderia ser suspeito, sabia que estávamos seguindo ele.

– Vai mais rápido, Stefan! - Ordenei, furioso.

– Estou tentando, Damon.

– Tente mais irmãozinho.

Finalmente conseguimos alcançá-lo e vi que William estava no banco do carona enquanto atirava nos pneus da frente. Antes de derraparmos no meio da pista, vi seus lábios se mexerem, sibilando a frase:

Tarde demais.

– DROGA, DROGA, MERDA!!! - Saí do carro chutando os pneus o carro e tudo o que eu via pela frente.

– E agora o que faremos? - Jeremy perguntou enquanto via o caminhão se afastar.

– Não vou deixar que a levem! - Respondi contrariado, fervendo de ódio.

Eles podiam tentar se esconder, fugir e capturá-la mas eu prometo para os pais da Elena que eu vou encontrá-la e vou fazê-los pagar por tudo o que fizeram com ela.

Cada dor e sofrimento que eles fizerem ela sentir, eles sentirão em dobro.

Eles ainda não conheceram a minha fúria, ninguém mexe com a Elena, com a minha Elena.



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Notas finais do capítulo

Capitulo tenso, não? Elena estará mais próxima da verdade sobre quem matou os pais dela.
Eu caprichei bastante nesse capítulo sentindo uma onda de inspiração que eu nem sabia que tinha HSUAHSUA
Damon está irritadíssimo e não medirá esforços para achar Elena. Jeremy e Bonnie se aproximarão de agora em diante e a Caroline e o Klaus em breve vão começar a serem mais amigáveis um com o outro. Elijah tbm fará de tudo para achar Lexi!
Quem ai acha que quando o Damon reencontrar a Elena será emocionante e super lindo levanta a mão! O HSUAUSAH
Comentem esse capítulo meninas, por favor caprichei bastante pra vcs e me desculpem se tiver algum erro.
Boa tarde