Os Vencedores escrita por Maria Clara
Notas iniciais do capítulo
Demorei pra atualizar esta fic, né???
=(
Bem, foi por um bom motivo!!!
=)
É que estou trabalhando em mais duas outras fanfics : O Conquistador (já publicada aqui no site), e uma outra sem título no momento...
Espero que vocês perdoem o meu deslize...
O sol está prestes a nascer, Peeta ainda dorme e acho que não vai acordar tão cedo, talvez ainda de tempo de eu ir buscar mais um pouco de água...
Saio da caverna e vou até o riacho para encher as garrafas d’água quando me deparo com um pé cheio de amoras. Deixo as garrafas no riacho e volto a caverna, entro devagar para não acordar a criaturinha que estava adormecida dentro do saco de dormir, e pego o pote do caldo e saio. Volto até o riacho, pego as garrafas, arranco as amoras do pé e as amasso no pote do caldo.
Quando volto, Peeta já está acordado e esforçando-se muito para se levantar.
- O que pensa que está fazendo? –pergunto, enquanto o faço se sentar.
-Hã? Estava prestes a ir procurá-la. –ele responde.
-É mesmo? Neste estado em que você está?
-Sim.
-Tudo bem, então. Olha, trouxe um lanchinho para você? –digo.
-É mesmo? –ele pergunta.
-É.
-E o que é que você me trouxe?
-Amoras. Vamos, abra a boca! –digo-lhe.
Peeta come as amoras, quando termina ele se deita e fica observando o teto da caverna; até parece que ele está reunindo coragem para dizer alguma coisa!
-Katniss. –ele me chama em meio a um suspiro estranho.
-Sim. Você está bem. –procuro saber.
-Estou, mas... –ele se interrompe.
-Mas?
-É que eu preciso ir ao... Banheiro! –ele diz, entre os dentes.
-Ah! Entendi... – digo.
Peeta da um sorrisinho torto, suas bochechas estão ficando vermelhas.
- Ok. O que vamos fazer? –procuro saber.
-Só me leve para fora. Eu faço o resto. –ele me garante.
-Tudo bem, então. –digo.
Ajudo Peeta a se levantar – oque gera uma rodada de gemidos de dor -, e o levo para fora da caverna. Não podemos nos afastar muito daqui, por isso levo Peeta para perto do lago e o ajudo a se sentar no chão.
-Está bom aqui para você? –pergunto.
-Está. –ele responde.
Ficamos nos encarando por um tempo.
-Hã... Eu acho que vou... Sei lá! –digo, virando-me de costas para ele.
Tudo o que escuto é a risada de Peeta e depois de um tempo, ele me chama.
-Pronto, acabei! –diz ele, simplesmente.
- Ótimo. Vamos voltar para a caverna. –falo.
Ajudo Peeta a se levantar e o guio de volta a caverna. Quando chegamos, verifico sua temperatura e, é claro, não para de subir. Dou a ele mais alguns comprimidos para febre e o faço tomar uma garra inteira de água; depois o encaixo dentro do saco de dormir, sento-me próxima a ele e descanso sua cabeça sobre minhas pernas, dou um beijo em seu rosto e fico acariciando seu rosto, seus cabelos - isso parece deixá-lo feliz - até que ele cai no sono.
Infelizmente, parece que os remédios não estão fazendo efeito, por isso molho um pedaço de tecido e o coloco sobre sua testa. Repito o ato varias vezes, tentando não pensar que se eu não conseguir um remédio para curar a perna de Peeta logo, ele vai acabar morrendo com certeza.
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