SasuHina :: Moon Light escrita por Nana


Capítulo 10
Felicidade


Notas iniciais do capítulo

A autora mais cara de pau do Nyah voltou para postar o último capítulo dessa fic super demorada. ~.~ Enfim, eu peço desculpas por todo esse tempo de demora e espero que vocês gostem da leitura. Obrigada a todos. E perdão por ser pequeno. Esse não foi um dos meus melhores capítulos, mas eu me esforcei. Queria transmitir pra vocês a mudança na vida do Sasuke e mais ou menos como ele se sentia no futuro. Se um dia minha mente se iluminar, posso fazer uns capítulos extras >.< Enfim, espero que gostem. Boa leitura. ;D



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Hinata's POV

Eu havia treinado e imaginado, até sonhado com aquele dia. Mas quando a hora realmente chegou tudo pareceu além do esperado. Naquele estágio da gravidez, eu já havia me acostumado com os "alarmes falsos" e as constantes contrações. Era minha 36° semana de gestação, porém ainda não era o dia limite. Diferente do que eu imaginei, naquela quinta-feira, chegou um momento em que as contrações aconteciam em intervalos cada vez mais curtos e de formas mais intensas. Estava sentada na grande e desarrumada cama de casal. Eu tentava me manter calma, utilizando algumas técnicas de respiração que Sakura-chan havia me ensinado. Não era como se a dor fosse algo "insuportável". Mas várias horas se passaram e nenhum sinal de Sasuke voltar do trabalho e estar sozinha era meu maior medo naquele instante. Se eu realmente entrasse em trabalho de parto, não saberia bem o que fazer e aquilo só me deixava mais agoniada.

Tudo porque eu havia sido teimosa e insistido que ele não tirasse dias de folga por minha causa. Ele vai ficar bravo. Foi o que eu pensei, mesmo diante daquela situação. Casamentos são complicados. Assim que eu percebi que a bolsa havia rompido, a única coisa que eu tive tempo de pensar, em meio ao meu nervosismo, foi em gritar por Sasuke, mesmo tendo em mente que ele não teria como meu ouvir. Minha voz ecoou pelo quarto vazio. Em uma velocidade incrível, uma pequena cobra saiu de um canto do armário e explodiu em fumaças. Logo, ele estava na minha frente. Seu olhar de preocupação fez com que meu nervosismo aumentasse, como se eu realmente tivesse algo para me preocupar. Seus braços me envolveram, me erguendo em seu colo. Envolvi seu pescoço, tentando ignorar um pouco mais as contrações. Ele se apressou na direção do hospital. Percebi que Sasuke tentava alterar sua expressão, mas o máximo que conseguiu foi parecer um pouco irritado. Talvez consigo mesmo. Apesar disso, sua voz saiu absurdamente suave quando ele depositou um beijo em minha testa e disse: "Tudo vai ficar bem. Aguente só um pouco."

Rapidamente já passávamos por aqueles corredores que eu me recordava muito bem. Como sempre, tudo branco e iluminado demais. Sakura se apressava para acompanhar os passos apressados do Uchiha que me carregava, guiando-o até uma das inúmeras portas do primeiro andar do prédio. Meu olhar se voltou para Sasuke, dessa vez ele parecia pensativo. Entrou no quarto e, gentilmente, me colocou sobre a cama. O moreno segurou minha mão, sussurrando que eu poderia apertá-la, se isso fosse ajudar. Só então, eu prestei atenção no que a rosada dizia. De todas as formas, nada foi tão reconfortante como ter meu noivo ao meu lado, segurando minha mão e me dizendo palavras de conforto, mesmo não estando habituado a fazer isso em frente a outras pessoas. Eu só queria a minha recompensa, depois de todos aqueles meses de espera. Eu só queria passar por tudo aquilo e ouvir o choro de meus filhos e ver seus pequenos corpos protegidos em meus braços e de Sasuke. Mas uma pontada de dor agoniante me atingiu, fazendo com que eu fechasse meus olhos com força e gritasse. O olhar desesperado de Sasuke procurava o meu, enquanto ele apertava com um pouco mais de força a minha mão. Culpei-me por ter gritado, não queria preocupa-lo ainda mais. Tudo ficaria bem, certo?

"Hinata!" Uma mistura de sentimentos transbordava por suas palavras.

"Acredito que terei que fazer uma cesárea." Sakura quem disse.

"Não! Eu aguento." Insisti, respirando profundamente e me esforçando para conseguir forçar a saída do primeiro.

"Continue, Hina." A rosada incentivou e eu continuei.

Lágrimas escorriam pelas minhas bochechas, enquanto eu me obrigava a ser forte. Aquele não era o momento mais adequado para a minha fraqueza me atrapalhar mais uma vez. Meu noivo dependia de mim, meus filhos dependiam de mim. E eu faria qualquer coisa para poder estar com eles, fazê-los felizes. Mais um empurrão e eu pude ouvir o primeiro choro, me deixando aliviada. Deixei que Sasuke soltasse minha mão e segurasse nosso primeiro filho em seus braços. Um sorriso tomou conta de meus lábios quando ele me estendeu nosso pequeno menino. Hiro. Sequer tive tempo de segurá-lo, e outra pontada me atingiu.

"Precisamos continuar." Sakura lembrou.

Tudo ficará bem, tudo vai dar certo. Eu tentava me acalmar. Sasuke entregou Hiro para uma enfermeira e voltou para o meu lado. Concentrei-me novamente, inspirando pelo nariz e soltando o ar pela boca. Olhei para Sasuke mais uma vez, ele me lançou um sorriso orgulhoso, mesmo que ainda tivesse os olhos transbordados por preocupação. Com um pouco mais de esforço, não demorou a que eu pudesse uvir o choro de Kamui, o segundo filho, que também foi para o colo do pai até chegar a mim. A enfermeira entrou no quarto com Hiro já limpo e envolvido por uma manta azul, uma segunda veio e pegou Kamui. Logo eu tinha meus dois filhos em meu colo. Sasuke ao nosso lado, tentando não transparecer todas as emoções que eu sabia que ele tinha. Finalmente eu tinha minha recompensa. Eu podia ver um pequeno par de olhos esbranquiçados e um par de olhos negros, repletos de lágrimas enquanto choravam pela primeira vez em seu primeiro dia de vida. Mais tarde o quarto de hospital já estava repleto de visitas, flores, balões e presentes. Tudo estava bem. Como deveria.


Sasuke's POV

Dois meses depois do nascimento de Hiro e Kamui haviam se passado. Finalmente, e como combinado, era o dia do casamento. Eu estava em meu quarto, enquanto observava minha imagem refletida no espelho. Ao invés de um tradicional kimono, eu trajava um comum terno preto. Acredito não precisar comentar as influências de Ino e Sakura sobre isso. Aquela gravata me incomodava e apertava meu pescoço, parecendo só piorar a tensão que sentia. Passei a mão pelos meus cabelos negros, criando coragem para sair dali. Tsc. Uchiha Sasuke, uh? Eu pensei. Parecia engraçado saber que esse mesmo homem tinha descoberto tantos medos após se apaixonar por Hyuuga Hinata. Minha vida dependia dela agora. E de nossos filhos. Eu havia aprendido a temer a morte. Deles, especialmente. Não podia sequer imaginar como seria perdê-los. E eu nem queria. Após um longo suspiro, eu me dirigi até o andar inferior.

O casamento ocorreria no quintal de nossa casa. Eu havia deixado Hinata fazer as escolhas em geral, mesmo sabendo que ela acabaria sendo um pouco influenciada pelas loucuras de suas amigas exageradas, coisa que me resultou naquele terno. Mas agradeci por ela ter conseguido convencê-las a preparar algo simples e familiar. Assim que passei pela porta de correr, parei um pouco para avaliar a decoração. Sobre o gramado extremamente verde, haviam sido dispostos três largos bancos de madeira de cada lado. Entre eles foram colocados, em fileira, vários arranjos de gardênias extremamente brancas, interligados por largas fitas brancas. Assim, se formou uma passagem direta até o altar. Este também fora feito de madeira e completamente decorado pelo mesmo tipo de flores que enfeitavam todo o local. No centro do altar, encontrava-se um reverendo. Naruto, Sakura, Neji e Tenten, fazendo jus ao título de padrinhos e madrinhas, já estavam em seus devidos lugares. No canto do altar havia um piano e Sai estava sentado em um pequeno banco pronto para tocá-lo. Um pouco próximo, do outro lado do jardim, havia a mesa com o bolo e todos os doces da festa. Além disso, havia seis mesas de madeira distribuídas aleatoriamente.

Caminhei entre a passagem decorada, reparando que todos nossos amigos e alguns familiares de Hinata já estavam presentes. Acreditava que até Koh estava por ali, mas não me dei ao trabalho de me preocupar com isso. Desde que ele não atrapalhasse meu casamento, tudo estaria bem. Juntei-me aos outros no altar, virando e ficando de frente para o extenso caminho e para todos os convidados. Então avistei Akane, carregando Hiro, e Hanabi que carregava Kamui, sentados no primeiro banco à direita. Shino estava logo ao lado, segurando a filha loira de Sakura e Naruto. Provavelmente aquele era o dever de Ino, mas ela estava ocupada ajudando Hinata. Esperar ali, naquele altar, significava sofrer uma pressão tremenda. Nem mesmo em meus mais difíceis confrontos havia sentido o frio na barriga que estava sentindo durante esses acontecimentos. Primeiro o nascimento dos gêmeos, em que eu não pude estar com Hinata desde o início e nem sei quanto tempo ela deve ter esperado que eu chegasse. Agora era a hora do nosso casamento. Seria simplesmente oficial, além do que já era, que eu tinha uma família. Eu teria Hinata com minha verdadeira esposa. A única mulher que eu amo e já realmente amei. Teria a garantia de ter ao meu lado pelo resto de minha vida. Provavelmente, graças a Ino, Hinata ainda iria demorar a chegar. Essa ideia só piorava a situação.

Esperei por todos os longos vinte minutos que se passaram até que Sai começou a tocar o piano, a tradicional melodia dos casamentos. Todos se levantaram de seus lugares e olharam na direção da bela noiva. Ergui meu olhar para a porta dos fundos da casa, de onde Hinata saiu. Seus cabelos negros presos em um coque, por uma presilha de prata que segurava um longo véu. Seu longo e branco vestido tomara-que-caia de renda deslizava pela grama, enquanto ela era guiada por Kiba, em passos lentos, até mim. Seus olhos não se desviaram de mim em momento algum durante o percurso. Com suas bochechas levemente coradas, ela sorria. Sorria da forma mais linda que eu já havia visto. Eu sabia que eu meus lábios também havia um bobo sorriso de lado, enquanto esperava por ela. Pareceu uma eternidade até que ela estendesse sua mão para mim e parasse ao meu lado. A minha vontade de beijá-la era difícil de controlar, mesmo quando o reverendo iniciou a cerimônia. Ele iniciou desejando boas vindas, agradecendo a presença de todos e discursando por alguns minutos o rito do matrimônio. Depois desta introdução, ele nos interrogou sobre a liberdade do consentimento e disposições de fidelidade e de aceitação e educação dos filhos.

–... Uma vez que é vosso propósito contrair o santo Matrimónio, uni as mãos direitas e manifestai o vosso consentimento na presença de Deus. – Ele continuou.

No total silêncio que habitava o local, eu e Hinata unimos nossas mãos direitas. Sabia que esse era o momento que eu quem deveria falar. Inicialmente, a ideia era que eu e Hinata fizéssemos votos matrimoniais diferentes, como "uma declaração de amor em público" pelo que foi descrito por Ino. Mas, como esperado, minha noiva ainda era tímida o suficiente para se recusar a fazer algo do tipo em frente a tantas pessoas. Mesmo que o número de convidados mal chegasse a setenta pessoas. De qualquer forma, eu olhei mais alguns instantes para os olhos perolados de Hinata, vendo seu sorriso tímido e feliz crescer. Sem motivo algum para hesitar, eu comecei a dizer.

– Eu Uchiha Sasuke, recebo-te por minha mulher a ti Hyuuga Hinata, e prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida. – Não contive um sorriso de lado que brincou em meus lábios. Hinata subitamente corou e me observou por alguns segundos, parecendo procurar por forças para prosseguir.

– Eu Hyuuga Hinata, recebo-te por meu marido a ti Uchiha Sasuke... – Ela começou, fazendo uma breve pausa, sem desviar seu olhar. – E prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida.

Sakura se aproximou, entregando-nos as alianças, logo voltando ao seu lugar. Enquanto eu proferia as palavras de consentimento e de entrega das alianças, Hinata estendeu sua pequena mão. Coloquei a aliança em seu dedo anelar, podendo ouvir o choro pouco discreto de Ino, sendo seguida por Naruto. Hinata soltou uma risada baixa ao perceber a forma exagerada com o Hokage chorava, então repetiu meus movimentos e colocou a aliança em meu dedo. Mesmo com os inconvenientes, o reverendo prosseguiu com a benção final e proferiu o "Pode beijar a noiva". Passei os braços pela cintura de Hinata e lhe envolvi em um beijo. Eu me sentia feliz. Completo. "Eu te amo" Sussurrei entre o beijo, não era como se eu fosse um homem de dizer isso muitas vezes... Mas aquele momento me pareceu bastante adequado e era apenas o que eu sentia. Ela alargou um sorriso e me respondeu um: "Eu também. Muito." Afastamo-nos, a mais nova Uchiha estava ainda mais corada. Todos se levantaram e bateram palmas, o som se misturando com o choro de Naruto. Sabia que aquele momento significava bastante para ele também, já que ele quem queria tanto que eu voltasse pra vila. Me ver construindo uma família era algo inesperado.

Logo estávamos rodeados pelos convidados. Deviam ter se passado mais de meia hora com os convidados nos parabenizando. Mesmo com poucas pessoas presentes, todos pareciam animados para compartilhar suas experiências anteriores com casamentos ou sobre filhos. Tivemos até mesmo tempo para um pequeno brinde. Reparei que Hinata tentava ser educada e sorria para cada um que nos cumprimentava, mas sempre acabava olhando na direção de Hiro e Kamui, que passavam de um colo para o outro.

– Eles estão bem, Hina. – Murmurei próximo ao seu ouvido, assim que um conselheiro do clã, com qual ela antes conversava, se afastou.

– Hiro estava chorando... E o Kamui não gosta de barulho, você sabe. – Ela dizia, sem tirar os olhos da direção dos pequenos. Disfarcei uma risada pela sua reação quanto as crianças. Ela me olhou, com uma expressão de indignação. – Não ria, Sasuke-kun.

Eu até ia dizer algo, mas assim que percebi a aproximação de Koh, minha reação foi automática. Era até meio infantil, mas eu puxei Hinata para mais perto. O Hyuuga cessou seus passos ao parar a nossa frente. Com um sorriso, fez uma reverência para Hinata.

– Parabéns, Hinata-sama. Espero que sejam felizes. – Ele disse e eu me encontrei em uma busca por qualquer tom sarcástico em sua voz. Hinata apenas sorriu e proferiu um baixo "Obrigada". O moreno voltou seu olhar indiferente para mim e me estendeu a mão. – Cuide dela, Uchiha.

– Eu vou. – Aceitei seu aperto de mão, tomando cuidado para que ele não pensasse que aquilo daria qualquer liberdade de ele chegar um pouco mais perto de minha esposa.

– SA-SU-KEEEE TE-MEEE! – Naruto gritou, do outro lado do jardim, sentado a uma das mesas. Sua pequena filha começou a gritar e isso fez com que Sakura lhe desse um chute para longe.

– Acho melhor irmos para lá. – Murmurei para Hinata, que concordou com um aceno da cabeça. Ela agradeceu a Koh mais uma vez antes que caminhássemos até a mesa


(2 anos depois)

O dia havia sido, no mínimo, extremamente cansativo. Suspirei pesadamente antes de abrir a porta da casa. Havia adquirido o lema de esquecer todo e qualquer problema que acontecesse no trabalho. Hinata e nossos filhos não tinham culpa de nada e eu não iria descontar neles. Era mais do que óbvio que eu queria que meus filhos tivessem uma infância diferente da minha. Assim que entrei, avistei os gêmeos andando desajeitadamente em minha direção, exibindo aqueles enormes sorrisos. Já estavam consideravelmente maiores.

– Tadaima. – Proferi, em alto e bom som.

– Okaeri. – Os pequenos me cumprimentaram, em uníssono. Hiro começou a puxar minha calça, enquanto tentava proferir alguma coisa. Kamui sorria alegremente, me encarando com seus grandes orbes esbranquiçados. Retirei meus sapatos, os deixando ao lado da porta de correr. Abaixei-me, para cumprimentar as crianças. Passei a mão sobre a cabeça de ambos, bagunçando os cabelos negros.

– Olá, crianças. Onde está a mãe de vocês? – Questionei. Antes que eu recebesse uma resposta, pude ouvir os passos apressados de Suki. O grande cão correu em minha direção, passando pelos pequenos e pulando sobre mim. – Olá para você também.

Ele correu de volta para a sala, abandando o enorme rabo. Imaginei que Hinata deveria estar por lá. Peguei Hiro e Kamui no colo, e caminhei até sala. Como imaginei, lá estava minha esposa, deitada sobre o sofá, dormindo tranquilamente com ambas as mãos sobre a grande barriga de oito meses e meio de gestação. Não fazia muito tempo que havíamos recebido a noticia de que teríamos uma pequena menina na família. Harumi, seria seu nome. Ideia de Hanabi.

– Mama, o pai chegou! – Kamui se apressou a dizer, destruindo meu plano de deixa-la dormir. Hinata bocejou, se sentando no sofá, erguendo seus orbes perolados e cansados para mim. Ela sorriu, aquele mesmo sorriso de tantos anos.

– Okaeri, Sasuke-kun. – Minha esposa disse, sua voz tão gentil como sempre. Levantou do sofá e se aproximou de mim, depositando um beijo sobre meus lábios. Estava feliz por ter um dia como aquele. Não era como se eu "odiasse" ter visitas. Mas, mesmo após esses anos, ainda havia a presença frequente dos Hyuuga e de alguns amigos por aquela casa.

Felicidade. Era o único sentimento que me invadia quando eu entrava naquele ambiente. Por ter aquele sorriso quando chegava a casa. O sorriso de Uchiha Hinata. Minha. Sempre minha. A mulher capaz de quebrar todas as minhas barreiras. De me conquistar, me fazer lhe desejar. Ela quem tornou a minha vida completa. Que me deu a chance de ter uma família novamente, aquela família que eu tanto prezava. Que eu iria defender com todas as minhas forças. Por que eles são a razão de cada sorriso que Uchiha Sasuke fosse capaz de dar.



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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado da leitura e me perdoem por todo o tempo que esperaram. Obrigada a todos que me acompanharam até aqui fielmente. x) Espero que ainda consiga terminar minha próxima fic e encontre alguns de vocês nos comentários. :D Muito obrigada por tudo mesmo, gente. Beijos. Sentirei falta de vocês. s2s2