Jogos Vorazes, meu pior pesadelo! escrita por Drica O shea
Notas iniciais do capítulo
Desculpe a demora.
– Cato Ludwing.
Ha, mas que droga tinha de ser ele de todas as pessoas tinha de ser o garoto mas irritante do distrito. Deu pra sacar que a sorte não está do meu lado!
– Ótimo, agora temos aqui os nossos representantes do Distrito 2.- Não do Distrito 1( Ô sarcasmo).- Vamos meus queridos apertem as mãos.
Dei um sorriso diabolico. Eu sabia o que iria fazer para atazanar esse babaca. E garanto que coisa boa não era!
Apertei a mão dele, e o todos do Distrito começaram a gritar nossos nomes:
– CLOVER... CLOVER... CLOVER... CLOVER... CLOVER...- (N/A:Alguem persebeu que ela so escuta o nome dela?)
– Ótimo, ótimo, bom feliz Jogos Vorazes e que a sorte esteja sempre a seu favor!.
– A vitória já é nossa! - Alguem gritou da plateia.
Eu sabia que isso era a mais pura verdade. A vitória já era nossa.
Ou melhor MINHA.
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Edifício da Justiça:
– Clover minha querida estou tão orgulhosa de você.- Disse minha mãe entrando na sala.- Eu tenho certeza que você vai ganhar.... Mas esse garoto... Cato... ele é enorme...- Mas que confiança minha mãe tem em mim, né?- Bom isso não importa. Agora lembrese que você é há terceira da familia que vai para os Jogos. O primeiro...
Ela parou. Eu sabia que aquilo trazia dor para ela.
– Foi seu pai... - Ela continuou - Infelizmente ele não foi forte o suficiente. Mas sua irmã Ádrian nos orgulhou. - Dei um sorriso ao pensar em minha irmã. Ela havia participado da 73ª Edição dos Jogos, e todos haviam dito que ela havia sido a Torturadora Discimulada. Ela me treinava dia e noite até ser chamada.- Ela sempre foi a melhor. Agora é a sua vez!
– E eu irei trazer novamente a vitória ao Distrito 2!- Disse confiante.
– Com certeza!
– Hora de ir. - O pacificador disse da porta.
– Tchal minha querida, eu te amo, que a sorte esteja a seu favor.
Ela saiu e eu me joguei no sofá, e fechei os olhos.
- Clover?- Ouvi me chamarem - Você ta viva?
- Não sou um fantasma, não tá vendo?- Disse ao reconhecer avoz dele.
- Há, há, há que engraçado.- Ele disse irônico - Vamos logo o pacificador disse que nossa mentora está nos esperando na estação.
- Ok! - Me levantei e andei até a porta onde ele estava parado, com um pequeno sorriso brincando nos lábios.
Ao passar pela porta meu braço roçou levemente em seu peito, e devo dizer ele é definido! Mas não foi isso que me fez estacar na porta e sim a corrente elétrica que percorreu meu corpo. Eu levantei a cabeça e olhei nos seus olhos azuis que estavam agora arregalados. Ao que parece ele sentio a mesma coisa. Me recuperei antes dele. Rapidamente fui caminhando até o carro que nos levaria para a estação. E ouvi seus passos atrás de mim.
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