A História De Um Maroto escrita por Harryo Salvatore, Bela


Capítulo 11
Só de Pirraça


Notas iniciais do capítulo

Não é novidade que sou uma filha duma **** por não ter cumprido com minha palavra né... Mas por favor guardem suas varinhas porque lembrando a todos maldições imperdoáveis levam você para Askaban! Juro que não faço mais isso, vou postar certinho agora sério mesmo até o fim! Como eu respondi pra nossa amiga Isaah minha agenda está toda bagunçada agora pois minhas aulas voltaram ao normal o/ e meu horário de inglês é segunda e quarta e eu saio de casa correndo toda vez porque ainda estou postando ou escrevendo o cap. Mais já resolvi tudo TANTARAM! Terça e Quinta juro, mesmo e sempre que eu tiver imaginação. Quando eu não puder postar eu vou colocar no twitter, quem puder me segue lá pra acompanhar as news das fics @vicvictoriaas se quiser eu sigo de volta e tudo mais! Muito obrigada a você que não me abandonou apesar de eu ser uma bitch! Esse cap ficou pequenininho porque perdi o fio da meada né mas o próximo eu volto ao normal! Aproveitem :D



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Remus estava encarando novamente James, mas este estava ocupado em escrever um bilhetinho para Lilian. A amizade voltara a seus conformes e os Marotos estavam de volta.

–Seus olhos, são doces. Duvido que tenha um sabor muito agradável sorriu Black fazendo cara de nojo.

–Cala a boca Padfoot! Quem não ajuda não atrapalha. –Potter assinou o bilhete e passou a varinha transformando o pedaço de pergaminho num passarinho que saiu batendo as asas até pousar na carteira onde a menina estava sentada.

Os meninos observaram a reação da garota, que por um momento pareceu ter parado de respirar e logo depois escondeu um sorriso e guardou o bilhete quando a professora passou recolhendo os resumos.

–Você vai tentar ver o que ela achou? Saber se ela gostou? –Potter perguntou enquanto o almoço surgia nas grandes travessas.

–Por que você não pergunta? Já mandou o bilhete não é? Um dia você terá que fazer alguma coisa. Não posso ser o intermediário para sempre. –Lupin disse sem tirar os olhos do prato. –Essa é a última vez, depois acabou essa lenga lenga.

Lupin dissera ao amigo numa conversa durante uma madrugada:

–Não tem nada demais entre a gente, a Lily é minha amiga como ela disse.

–Não parece muito, você ficam nesse grude. Quando ela não está com o Ranhoso está com você, isso é muito suspeito.

–Olha James, fica tranquilo, não quero nada com ela. Não vou te atrapalhar nem quero que nossa amizade se perca por isso. É estupidez, não faz sentido.

–Você tem certeza? Porque se não a gente podia desistir dela sabe... Esquecer e partir para outra.

–Sei que você não vai desistir, e eu posso te ajudar sendo amigo dela.

Remus tremia de tanto chorar depois daquela conversa, escondido num corredor. Não queria ter mentido, ele não queria desistir de Lily, ele a desejava isso era liquido e certo, mas sabia que se algo acontecesse a ela, a culpa seria dele. Já era demais colocar a vida dos amigos em perigo com tanta frequência, e Lupin sabia que se algo ultrapassasse a linha da amizade com a menina logo ela saberia de seu segredo.

–Eu não queria desistir, mas agora é o que tenho que fazer. –O menino respirou fundo e voltou ao dormitório escuro se escondendo sob os cobertores.


–Lily. –Remus a viu correndo para a biblioteca numa tarde. –Lily! Espera um pouco.

Lily estava ofegante e aproveitou a ocasião para prender os enormes cabelos num rabo de cavalo mal feito.

–Desculpa Remus, eu estou muito ocupada.

–Eu só queria saber se você está bem. Se precisa de ajuda, já que está sempre tão ocupada.

Lily corou e riu.

–Desculpe pelos meus maus modos, eu estou estudando como uma louca!

–Pensei que as provas já tivessem passado.

–Que tal irmos a Hogsmeade no sábado? –Lily deu um passo para trás quando uma voz chamou seu nome.

–Ótimo! Ás onze?

–Ás onze! –Ela lhe deu um breve abraço no garoto e saiu correndo ao encontro de uma sombra.

Ranhoso.


Não foi muito fácil convencer Potter de que o passeio era inocente, mas no fim os garotos estavam acordados de que Remus conseguiria arrancar alguma coisa de Lilian.



–Eu amo esse chocolate! –Lilian abocanhou com vontade um bombom que acabara de comprar.

–Chocolate é bom, quero dizer, acho que é ótimo para tudo é um santo remédio. Meu pai sempre me manda um quando...

Lily limpou a boca e esperou que Remus completasse o pensamento.

–Quando?

–Quando ele acha que estou doente. E funciona, me acalma.

Os dois passaram horas sentados num banco na praça da cidade. Contavam um para o outro suas aventuras de crianças e seus anseios para o futuro.

–Talvez eu consiga trabalhar em Hogwarts. A professora McGonagall diz que tenho capacidade, que tenho talento.

–Você é a melhor da nossa idade! É lógico que tem talento.

–Só perco para você e seus amigos, talvez não o Pettigrew. –Os dois riram, mas Lupin ria de nervoso, o bem dito assunto.

Lupin tossiu ao limpar a garganta quando viu Potter de longe.

–James está caidinho por você. –O tom fora muito sarcástico.

–Eu não ligo. Não quero nada com ele. –Lilian se ajeitou e passou a mão nos cabelos. –Ele não passa de um estúpido que anda por ai com aquele pomo de ouro ridículo! Com tanto orgulho de não pentear os cabelos. Idiota convencido.

–Idiota convencido é pouco!

E novamente os dois começaram rir. O menino conseguia sentir o olhar de raiva de Potter quando abraçou Lily de lado e os dois caminharam de volta para o castelo.

Só de pirraça, só pra você sentir o gostinho.” Lupin se sentiu bem ao pensar isso quando Potter perguntou se havia necessidade de tanto toque.

–Somos amigos, amigo se abraçam! –Remus abraçou o amigo e logo os quatros estavam rolando no chão.



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Notas finais do capítulo

Obrigada obrigada obrigada! Gostaram reviews não gostaram reviews! :* H.S. P.S.: O BILHETINHO DO PRONGS ESTÁ NA OUTRA FIC ^^ JÁ NÃO PODE ESPERAR.