Um amor imperfeito escrita por Hachi182


Capítulo 13
Próxima cidade


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura galerinha !!! desculpem pela demora, mas em compensação eu me esforcei e fiz um cáp. com 3000 palavras V.V (pra uma preguiçosa como eu, issso é uma meta e tanto!!!)
Beijos!!!!



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No capitulo anterior...

Ele olhou para baixo com um olhar culpado.. logo entendi o que ele quis dizer e evitei o assunto resto do dia. Kouta trouxe roupas para mim e para ele e alguns alimentos para no mínimo 3 dias se comermos pequenas porções de tudo.

Nossa aventura estava prestes a começar... oficialmente falando.

....................

Kizamuri narrando

Infelizmente, só cheguei na confusão depois da ponte leste já estar com um buraco no meio com no mínimo 10 metros de distância.

– QUE MERDA ACONTECEU AQUI,SEUS IMPRESTÁVEIS ?????? – berrei sem pensar duas vezes. Um dos soldados, encharcado, chegou perto de mim e fez uma reverência.

– M...me d...desculpe, General..., mas...

– Fale como homem, pedaço de bosta !!!!!!!!!! – disse, não estava entendendo o sons que saiam de sua boca. O guarda se levantou assustado, mas conseguiu parar de gaguejar

– General, parece que tivemos uma fuga de 2 prisioneiros

– Eu quero saber.. COMO UM PRISIONEIRO PODE SE LIBERTAR DAS SELAS SUBTERRÂNEAS ?? QUEM DEU A CHAVE PARA ELES, HEIN??

– Parece que ela foram.. roubadas de nós.. senhor..

– COMO ASSIM ROUBADAS ??

– Achamos que teve um cúmplice.. quer dizer, um noite atrás um garoto veio a sela da prisioneira e..

– Ou ou ou.. espera ai.. que prisioneira ??

– Ahm.. a prisioneira que o Senhor do Fogo Osai derrotou no Agnikai, senhor...esse garoto veio a cela com um pedido vindo diretamente do senhor, tinha até sua assinatura, senhor...

– Eu não me lembro de autorizar ninguém a ver aquela cadelinha....FILHO DA PUTA !!!!!!! – assim que os pontos se ligaram, fui para casa, tinha que me certificar antes de levar a questão para o Senhor do Fogo.

................

A porta abriu-se com um estrondo, Marilene, sentada no sofá ninando Bon, se levantou em um pulo. Fui violentamente em sua direção, e ela, prevendo meus movimentos, colocou o bebê no sofá antes de eu agarra-la pelo pescoço, a fúria me deixou cego :

– Onde ele está ?? – perguntei, a raiva na minha voz é mais que nítida

– Ele quem ?? – perguntou ofegante, enquanto tentava se livrar das minhas mãos, em vão.

– ELE QUEM..? O SEU FILHO, SUA VADIA!!!!!!!!! ONDE ESTÁ AQUELE MAL AGRADECIDO ??? – apertei sua garganta com mais força, até que finalmente a soltei para que ela pudesse responder

– Eu.. eu não sei.. pensei que ele.. tinha ido com você, marido... – ela respondeu com a mão massageando o pescoço – Pensei que ele tinha ido com você nessa tal reunião de emergência e..

– ELE NÃO ESTAVA LÁ !!!! – interrompi-a – ELE AJUDOU AQUELA VADIAZINHA A FUGIR !!! TRAIU A PRÓPRIA NAÇÃO, O PRÓPRIO LEGADO, A PRÓPRIA FAMÍLIA E...

– ELE FEZ ISSO POR AMOR !!! – agora foi a vez dela de me interromper, Marilene nunca tinha levantado a voz para mim antes, ela também se esqueceu quem manda nessa casa..Bon começou a chorar baixinho – Ele saiu desse inferno pra ter a vida feliz que eu sempre desejei pra mim e pra você !!! Mas você é agarrado demais a essa merda de “Pátria” pra me fazer qualquer companhia descente !!!

– Eu te tirei daquele inferno no Reino da Terra aonde você vivia !!!!

– Você me tirou de perto das pessoas que ME amavam !!! Sentimento que você já esqueceu !!!

– Eu ainda amo você.. – disse mais calmo – Eu te dei 3 filhos por amor !!!

– Você me deu 3 filhos por tesão !!! A muito tempo você só me quer na cama !!! Já nem sei mais o que é ser uma esposa !!!

– CHEGA !!! Eu não aguento mais tanto desrespeito nessa casa !!! – disse, explodindo em chamas, literalmente, os móveis perto de mim já começaram a pegar fogo levemente – Que você e o seu filho ardam no calor do Inferno !!!

– NOSSO filho e seu herdeiro nesse palácio !!! – defendeu ela o traidor

– Você sabia..? Sabia que ele pretendia algo assim ? – ela não disse nada – VOCÊ SABIA !!!! – minha mão pesada acabou jogando-a no chão de madeira, Bon chorava ainda mais alto por causa da confusão.

Marilene ficou semi-consciente de tudo que estava acontecendo. A fumaça já estava se tornando espessa, peguei uma mala e coloquei as roupas que pude. Peguei Bom, ainda chorando, e a olhei nos olhos uma ultima vez, tendo certeza de que ela não iria se levantar dali

– Que você arda com seu filho no calor do inferno.

Saí pela varanda, atrás de mim, gritos femininos sofridos foram sendo abafados pelas chamas, até que os soldados perceberam o que estava acontecendo e começaram a tentar controlar a fumaça.

....................

Já me dirigia para a cidade quando alguma coisa começou a feder..

–Bon!! Você não fez isso com o papai, fez ?? – disse, cheirando o ar perto do meu filho- Argh!!! Ele fez sim...

Alguém riu atrás de mim, e quando me virei para dar uma boa bronca..

– Ohh, veja quem voltou, Sophie, filha!!!

– Acho que você nãos sabe cuidar de um bebê, meu pai..

– Ótimo, então ajude seu velho aqui com o bebê enquanto eu caço seu irmão, tá ??

– O que ele fez ?

– Deixou a imunda escapar e foi com ela, não posso permitir tal traição na nossa família..

– Onde está a minha mãe ??

– Ela ajudou o traidor, já foi tarde – falei, subindo no cavalo

– Sim.. meu pai.. – Sophie sempre teve ódio da mãe por gostar mais de Kouta do que ela, que era a única mulher da casa, mas o desprezo de não te-la matado ela mesma estava estampado em seus olhos – O que fazemos com ele ?? – disse, se referindo a Bon.

– Não tenho tempo para produzir outro garoto.. cuide dele – estava seguindo viagem quando ela me parou

– E você acha mesmo que vai me deixar aqui sozinha ?? Eu quero ter o prazer de matar aquele infeliz que arruinou a minha infância !!!

Sorri malicioso, ela seria o filho ideal, é um apena que nasceu mulher..

– Não devem ter ido longe, pegue um cavalo rápido..bem rápido.

.........................

Kouta narrando

– Escuta, você não vai parar de treinar nunca ? Faz mal recomeçar um treinamento nesse ritmo !!!! – gritei para Cassandra, ela ainda estava com a água até os joelhos e tentando aperfeiçoar seus golpes com a dominação de água

– Você está me desconcentrando !!! Poderia ter acabado mais rápido !!! – ela continuou os movimentos sem se importar com a comida esfriando.

– Tá bom.. não vou esquentar nada pra você !!! –E essa foi a resposta final de uma discussão madura entre um garoto de 16 anos e uma garota de 15 anos.. e isso mostra que eu não amadureci em nada..

Comi o cozido emburrado comigo mesmo.. quando voltei das “compras”, ela tinha magicamente se curado e estava em perfeitas condições de treinar daquele jeito, aquilo foi só uma desculpa que usei para não almoçar sozinho, na verdade era pra eu também estar treinando, só que o ferimento do braço ainda não cicatrizou, parece que eu dormi em cima de alguma coisa venenosa e agora, além da queimadura, eu estou cheio de bolinhas nessa região, dá uma vontade louca de meter a unha...

– AI!!!!!!!!!!!! – gritei, quando Cassandra me deu uma chicotada na cabeça por tentar cutucar o treco, ela tinha me proibido e estava fazendo vista grossa nisso.

– Ok, agora eu to com fome – disse ela, saindo da água e se sentando ao meu lado, esfregando as mãos e logo em seguida, se serviu do cozido, preparamos uma pequena porção, para ainda sobrar alimentos para a nossa pequena viagem até a vila mais próxima do mar.

– E quando nós vamos ? – perguntou ela, enchendo uma tigela com o resto do cozinho, a pequena fumaça que saia provava que ele ainda estava quente...droga

– Depois do almoço, eu acho que vai ser u bom horário, afinal, de barrigas cheias e descansados agente pode chegar lá no fim da tarde se tivermos um bom ritmo – Cassandra abaixou a cabeça e olhou para o cozido assim que eu disse “descansados”.

Ela sabia tanto quando eu a importância de sairmos do território da nação do fogo o mais rápido possível, e mesmo assim, estava ali, treinando feito louca e se desgastando ao máximo.

– É que... – disse ela, depois eu um silêncio torturante – Eu nunca tive ninguém pra me ajudar com a nominação de água, dizer se os movimentos estão certos ou errados...

– Mas.. como você aprendeu ?

– Com os pergaminhos de dobra..meu pai me ensinou o básico para sair da Tribo da Água do Norte, mas só o básico e nada mais.... Mas, vamos arrumar as coisas e descansar do almoço, né ?

Ela se levantou rapidamente e lavou os pedaços de barro que tínhamos usado como tigelas, depois da refeição não havia mais nada dentro da tigela maior, mas ela seria um peso extra, então decidimos deixa-la para trás.

Depois de ais ou menos meia hora de descanso, colocamos as roupas.. “novas”, e devo dizer, ficaram bem !! Pelo menos em mim, né. Cassandra me obrigou a espera-la se trocar no outro lado do acampamento... udo bem, é até compreensível o que ela fez (mas não precisava ser tão radical).

Eu estava vestindo com uma calça meio larga, botas de couro que vinham até o joelho e uma blusa de mangas largas e compridas, mas até que ficaram bem. Dentro havia uma blusa regata mais escura, só pra não deixar o meu peitoral a mostra e...

– Pronto!! Podemos ir!!

Assim que me virei em sua direção, não evitei babar um pouco pela visão á minha frente, ela estava deslumbrante. Simples mas, deslumbrante.

Ela usava uma calça leeging até a altura dos joelhos, uma sandália rasteira de couro e uma bata longa meio drapeada que deixava os ombros a mostra. Em baixo, dava pra ver um top clarinho que não deixava o decote a mostra, uma pena..

– Kouta.. para de babar e vamos logo.. – disse ela sem jeito, corando furiosamente e pegando a bolsa

– Ahh.. vamos então

.................

Cassandra narrando

Assim como Kouta tinha calculado, chegamos a próxima vila no final da tarde, mas foi uma caminhada brutal para chegar ali em tão pouco tempo, mas não podíamos nos dar o luxo de perder nenhum segundo.

Chegamos completamente cansados e pedindo por cama, mas o local não era tão simples assim, ainda estamos nas áreas de povoados nobres, o que significa que ainda temos que atravessar a cidade todinha para encontramos as fazendas, o povo das regiões rurais eram mais amigáveis e certamente nos ofereceriam pelo menos, os estábulos para dormir.

– Kouta, eu não estou aguentando mais.. vamos parar de uma vez..

– Não, se pararmos você não vai querer se mexer depois

Ele estava certo, não podíamos parar. Ele deve estar igualmente cansado, mas se está ou não, não sei dizer, já que ele está disfarçando muito bem.
Andamos por mais 2 horas no mínimo, já que meu cérebro cansado e faminto não me permitiu fazer mais nada além de andar atrás de Kouta. Até que percebi que nossas mãos estavam dadas, isso me fez corar um pouco.

Ao longo da viagem eu já percebi que ele tem um instinto quase inconsciente por me proteger, como agora : esse povos nobres enchem as ruas mesmo a essa hora da noite. Kouta ia na frente, abrindo caminho e me guiando ao mesmo tempo, para fora da multidão. Até que finalmente conseguimos sair daquele formigueiro

– Nossa, conseguimos – disse ele bufando, nossas mãos ainda agarradas

– Pois é...- concordei – Ahm.. Kouta..

– O que foi ? – ele olhou para minha face vermelha, e logo depois para nossas mãos dadas e pareceu entender meio recado, rapidamente ele se largou de mim e levou as mão para o cabelo, em um gesto tímido de desculpa – Eu.. acho que devia ter pedido antes, né ?

– Tudo bem, nós conseguimos sair não é ? Esse é o importante!! – falei, e esquecendo a vergonha, agarrei a manga de sua blusa e a balancei levemente, para minha alegria, ele assentiu.

Não tínhamos tido momentos tão tranquilos como aquele, pra falar a verdade, quase não conversamos, no mínimo nós chegamos a trocar palavras e mais nada. A tensão de sair dali logo não nos deixava perder tempo, mesmo para uma boa conversa.

– Com licença, meus garotos – disse uma voz feminina atrás de nós – Poderiam ajudar uma velhinha fraca e inocente ?

Nos viramos em um susto, como se fosse um crime capital estar ali parados conversando, ao ver a pequena figura da velhinha e o tamanho da carroça atrás dela, Kouta não perdeu tempo em se manifestar

– Claro, senhora !! Aquela carroça é sua ? – falou em um tom despreocupado, apontando para a carroça com a cabeça

– É sim,meu querido - respondeu

“MEU QUERIDO É O CARALHO!!!!” pensei, mas por fora eu estava absolutamente normal

– Eu preciso de ajuda para leva-lo para casa, por acaso vocês seguem em direção a costa ??

– Sim! – respondemos juntos

– Ótimo!! Eu estava mesmo precisando de ajuda para lear esse troço de volta e..

– A senhora o trouxe sozinha ? – perguntei, incrédula

– Ah não, não consigo carrega-lo por muito tempo, pedi ajuda a alguns viajantes que vinham para o centro da Nação do Fogo, faltava ingredientes para minha sopa.. precisei sair de casa. Então, vamos ??

Eu não conseguia andar nem um metro a mais, mas não podia deixar Kouta carregar aquilo tudo sozinho e..

– Vamos então !! – falou ele

– Mas, Kouta, você tem que descansar e..

– Não – ele me interrompeu – VOCÊ tem que descansar, eu possa empurrar sozinho

– Ohh que cavalheiro – elogiou a velha

“Que orgulhoso!!! Esta tão ou até MAIS cansado que eu !!!” Pensei

_venha querida, tem lugar para duas aqui em cima – disse a velha, já em cima da carroça – Não se importa de empurrar 2 mulheres cansadas, não é meio jovem ?

– Nem um pouco – falou ele, eu estava prestes a protestar quando Kouta me pegou pela cintura, me pôs nos ombros e me colocou no lugar onde a mulher indicara, eu estava cansada demais para discutir

– Kouta... – sussurrei, percebendo o sono que me invadia por simplesmente ficar ali parada

– Shh.. – pediu ele com um gesto inconfundível de silêncio – Eu assumo daqui, durma

Eu não aguentei mais, fechei os olhos e me entreguei ao sono.

Assim que acordei, estava em um quarto deitava em uma cama bem confortável, aquilo me trouxe lembranças do casal no Reino da Terra que me ofereceu hospedagem assim que cheguei por lá. Olhei par ao lado, havia uma outra cama ocupada, Kouta estava dormindo feito pedra em cima dela.

– Sabia que você estava cansado – sussurrei, não evitei levantar e dar um beijo em seu rosto, um bem demorado. Então me levantei devagar, para o estalo do beijo não acorda-lo, assim que desci as escadas do lugar, senti um cheiro de sopa incrivelmente bom, encontrei a velha de ontem cozinhando

– Ahh, que bom que você acordou!! Seu amigo nos trouxe pra cá no meio da noite, que homem de sorte você tem hein?!?

.............

Kouta narrando

Depois de coloca-la dentro da carroça e vê-la adormecer, soube a quantidade de esforço exagerado fiz Cassandra se submeter só para salvar a nossa pele.. a minha pele.. Afinal,se fôssemos pegos pelos guardas do palácio, ela seria morta rapidamente e eu.. bem, por ser um traidor, eu seria dolorosamente puni-lo, isso antes de ser exilado do país.

– Vamos querido, vou cuidar dela pra você enquanto guia a carroça, não se preocupe !!

Olhei por cima dos ombros várias vezes enquanto esperava a velha dormir também, e assim que o fez, não resisti por usar a minha dominação nos pés e acelerar a carroça, por sorte, o balanço não fez nenhuma das duas acordarem.

Chegamos no povoado seguinte no amanhecer do outro dia, isso por que eu corri feito louco, meus olhos estavam a beira do buraco, meu corpo estava exausto e pedia cama urgentemente, mas ainda tinha coisas a fazer

– Ahh, já chegou ? Você é bem forte, meu jovem !!! Agora, é aquela casa ali, no final da rua antes da esquina, está bem ?? – disse a velha, já acordada

Assim que chegamos lá, eu ajudei ela a desceu e a tirar as coisas da carroça, estava com tanto mal humor que estava praticamente jogando tudo em cima da mesa dela.

–Ohh já que está tão cansado assim, em vez de amassar meus legumes novinhos, você pode levar a sua amiga para o quarto lá no segundo andar, eu posso tirar o resto sozinha !! – recrutou a velha, meio irritada pelo meu jeito de ajuda-la com os legumes.

Mas para levar Cassandra lá em cima, eu fiz um esforço maior, já que ela valia por um terço do peso da carroça, leva-la por uma escada não foi fácil, no estado em que eu estava mas, vê-la ali em meus braços, se aninhando ao meu peito, compensou o esforço.

Depois de coloca-la na cama indicada pela senhora, vi que havia uma outra ao lado dela, nem fiz cerimônia, me joguei lá em cima e apaguei. Só me lembro de ter acordado com a voz de Cassandra sussurrando alguma coisa, depois ela me deu um beijo na bochecha, logo em seguida, ouvi seus passos deixarem o aposento e sumirem escada abaixo.

Depois de trocar de posição, voltei a dormir.

.................

Cassandra narrando

– Ahh, que bom que você acordou!! Seu amigo nos trouxe pra cá no meio da noite, que homem de sorte você tem hein?!?

– Ahm.. ele é só meio amigo

– Então é um amigo muito fiel – disse a velha, me mostrando a gengiva bangela – Venha aqui minha jovem, me ajude também !! Corte os legumes, eu cuido da água quente.

Assenti de imediato e comecei a cortar,afinal, ela aceitou 2 estranhos em sua própria casa e não estava reclamando. Enquanto cortava, ouvi o barulho inconfundível de água se mexendo, e ao me virar, tomei um susto.

A velha estava dominando a água.


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Notas finais do capítulo

Sophie voltou a ativa XDD (quem detestava ela antes vai detestar muito mais agora shaushaushua)
Qualquer dúvida, opiniões ou pedradas(eu prefiro evitar as pedradas) é só deixar um review !!!
FANTASMINHAS! EU VOU PUXAR O PÉ DE VOCÊS À NOITE SE NÃO REVIWESAREM



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