Bring Me To Life escrita por GabiCullenRock


Capítulo 11
Capítulo 10 - Confusão


Notas iniciais do capítulo

Recebi bastante reviews e fiquei feliz o/
Então resolvi postar hj!
Espero que gostem! Boa leitura!!



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Pov. Edward

      O que eu podia dizer de mim? Eu estava no mínimo confuso. Tinha descoberto a poucas horas que nutria fortes sentimentos por alguém que eu no mínimo devia ignorar. A Swan era o estorvo do colégio, alguém como eu não devia nem sentir compaixão por ela, muito menos paixão e ainda menos, amor. Não que eu amasse a Swan, eu nem entendia meus sentimentos, só sabia que era algo forte. Eu não podia admitir isso nem para mim mesmo.

      Eu estava em casa sem saber o que fazer nessa noite de sexta feira até que o telefone tocou. Atendi.

       -Alô?

       -Edward, eu estou cheio das suas despesas! – só pelo tom de voz – um berro – eu sabia que era o meu pai. Eu não falava com a minha mãe há anos. Só o meu pai me ligava e era só para falar de dinheiro. Não sabia qual era pior.

       -O que quer dizer pai? – eu estava com medo. Se ele parasse de me pagar advogado eu provavelmente seria preso.

       -Quer dizer que eu não vou mais pagar advogado pra você! Ninguém mandou fazer burradas! Eu não tenho culpa e não vou perder dinheiro por isso, por você! Já lhe pago as contas e a comida, é o suficiente! E devia dizer muito obrigado, seu moleque mal agradecido!

      Com raiva bati o telefone na cara do meu pai – se é que eu posso chamá-lo de pai. Eu sabia que era burrada fazer isso, pois eu dependia dele, mas agora eu tremia de raiva e dor. E só uma coisa me vinha à cabeça. Swan! A culpa era dela por tudo estar acontecendo! Era ela que estava me acusando e agora eu seria preso. Senti lágrimas virem aos meus olhos e o desespero me tomar por completo. Eu não podia ser preso! Tinha uma vida, não muito feliz, mas era uma vida e agora isso... E eu nem tinha cometido o crime!

      Sem pensar saí de casa, nervoso e com raiva, parei o carro na frente de um pub qualquer e entrei. Nem pensei e pedi a bebida mais forte que tinha. Só o que eu queria era me entorpecer. Encontrei alguns velhos amigos e juntos começamos a fumar. Eu já tinha experimentado maconha antes e sabia que era ótimo para entorpecer e esquecer os problemas, então aderi à droga. Estava totalmente doidão e me sentia ótimo, quase tinha esquecido todos os meus problemas. Só que no meio da festa eu comecei a sentir dor de cabeça e então, resolvi voltar pra casa. Meio cambaleante comecei a ir em direção ao meu carro até que ouvi a voz que eu mais gostava de ouvir, mas que menos queria ouvir nesse momento.

       -Edward? – falou a doce voz da Swan. Me virei pra ela. Sua face refletia todos os meus problemas. Minha mente confusa e entorpecida só conseguia pensar uma coisa: Ela é a culpada!

       -O que quer aqui Swan?

       -Edward, você está bem? Parece meio... – ela parecia preocupada comigo. Ela não percebia que quem me causava o mal era ela e suas... acusações de merda!

       -Bêbado? – Ri, sem achar a menor graça. Eu devia estar mesmo em um estado deplorável. E a culpa era dela!

        -Bem...

         Eu via tudo vermelho, de raiva, loucura, sei lá! Mas Swan piorava tudo com sua calma. Pra ela parecia que nada importava, que não tinha problemas, tudo estava sempre bem pra essa... essa... Swan imunda! Com raiva fui pra cima dela. Ela precisava temer algo!

         -Ora Swan, sabia que um homem como eu pode ser perigoso? Ainda mais durante a noite, com uma garota do lado, sozinhos – ameacei com o rosto a centímetros do dela. Senti seu pequeno corpo tremer, mas quando ela falou, sua voz estava perfeitamente calma e confiante.

       -Não acredito nisso. Eu confio em você.

       Essa garota boba não devia confiar em mim! Eu era perigoso! Sempre fui eu que a machucava e magoava e ela ainda assim confiava em mim, se preocupava comigo! Por que ela não me odiava? Seria tudo tão mais fácil!

      -Não devia.

       Eu precisava deixá-la com medo de mim. Mesmo que eu não fosse machucá-la de verdade ela precisava acreditar nisso. Agarrei o braço dela com força. Um pouco de força demais, mas eu não conseguia raciocinar direito. Eu ainda tremia de raiva. Comecei a puxá-la e eu sentia seus socos fraquinhos nas minhas costas. Aquilo não adiantava nada, só servia para me irritar ainda mais.

         -Edward me larga! Me deixa em paz! – ela berrava e parecia mesmo com medo. Sorri maldoso. Aquela Swan ia me pagar caro, de alguma maneira. Joguei-a no carro com violência e tranquei. Depois entrei e dei partida.

          -Por favor, Edward. Me deixa ir embora! Aonde vai me levar? – ela agora sussurrava, meio rendida. Parecia cansada, fraca. Mas eu pouco ligava pra como ela estava. Não devia estar nem sentindo nada perto do que eu sentia. Ela tinha medo de mim, mas eu não faria nada demais com ela, por mais que parte de mim quisesse feri-la uma parte ainda mais forte de mim não era capaz de tocá-la nem de machucá-la. Ela tinha medo de algo que não aconteceria, mas eu seria preso. Eu tinha medo de algo real e horrível.

        -Onde eu quiser, Swan. Você vai aprender a não mexer com Edward Cullen – eu me sentia muito mal, estranho. O que eu fazia era irracional. Seqüestra-la pra quê? Eu nem faria nada, se eu tivesse coragem de algo até teria sentido, mas eu não tinha coragem de machucá-la.

         Estacionei o carro na garagem de casa e a puxei pra fora com violência. Apertando seu braço com muita força sem nem perceber.

        -Ai – ela gemeu de dor. Uma estranha satisfação se assolou dentro de mim. Quem sabe assim ela sinta alguma dor parecida com a que eu sinto dentro do peito.

      -Isso mesmo Swan. Quero te ver gemendo de dor! – ri maldoso.

       -O que você quer, Edward? Qual o seu problema? – ela choramingou, parecia que agora estava começando a sentir medo de mim e era exatamente isso que eu queria.

       -VOCÊ! A culpa é toda sua! Todos os meus problemas você causou!  – berrei com raiva, respondendo inconscientemente às duas perguntas dela. – Agora os meus pais estão furiosos comigo! Vão me tirar o advogado, ficarei sozinho! A culpa é toda sua!

      Eu achei que ela ficaria calada como sempre, mas de repente ela me olhou indignada e começou a ficar vermelha e a gritar comigo de um jeito que nunca tinha feito:

     -Nada disso, Edward Cullen. Você é que tem que arranjar um jeito de me culpar de tudo sempre! Eu por acaso sou culpada de você ter pais que não ligam pra você? Não! Eles nunca ligaram pra você! Eu também não tenho culpa se você anda com amigos violentos e está prestes a ser preso! Você desconta em mim todos os seus problemas, mas não percebe que só está causando mais um.

       Percebi que tudo o que ela falava era verdade. O que era pior! Ela não tinha mesmo culpa de nada, mas eu tinha que culpa-la senão enlouqueceria. Eu precisava de alguém para culpar. Não queria ouvir a verdade.

       -Cale a boca, Swan! – tapei a boca dela. Não podia ouvir mais nada senão enlouqueceria. Se é que eu já não estava louco. Comecei a sacudi-la loucamente, ela não podia mais falar nada, estava me deixando ainda mais fora de mim. 

       -Me larga Edward!

        -Se você não calar essa boca de merda por vontade própria, eu vou fazer você calar – berrei, continuando a sacudi-la.

        Ela se desvencilhou de mim e começou a fugir, correndo. Eu fui atrás dela.

       -Volte aqui, Swan! – berrei. As pernas dela eram curtas perto das minhas e eu logo a alcancei. Quando já ia pega-la ela resvalou no chão molhado da borda da piscina e caiu dentro da mesma. Eu olhei pra ela achando engraçada a cena. Só que ela estava muito estranha se debatia desesperada.

        -Socorro Edward! Eu não sei nadar!

        - O que? - Ela não sabia nadar? Eu não acreditava nisso, mas fiquei assustado por um momento. Logo me despreocupei era só eu pular e tira-la dali, mas seria legal vê-la agonizar ali por um momento.

        -Me ajuda! Estou me afogando! – implorava desesperada.

        -Não acredito! – falei meio sarcástico,balançando a cabeça.

        Ela aos poucos foi afundando na água. Fiquei pensando em como se eu quisesse podia deixá-la morrer ali, seria tão fácil... De repente me dei conta que eu estava demorando para ajuda-la e me senti gelar pela possibilidade de ela morrer ali na minha frente. Me joguei na piscina e a acolhi nos meus braços, ela estava mole e parecia cansada. Sua cabeça tombou no meu peito enquanto ela respirava fundo. Parecia fraca, cansada e machucada. Será que eu fiz bobagem? Que monstro eu sou!

       -Bella... Você está bem? Está machucada? – tentei parecer indiferente, mas a verdade é que eu morria de preocupação.

       -Eu torci o pé, Edward – ela falou e trazia uma expressão de dor. Me lembrei que antes eu queria ouvi-la gemendo de dor, mas agora o que eu menos queria era que ela sentisse dor.

      Levei-a no colo até o meu quarto e deitei-a na cama, peguei uma camiseta comprida minha e joguei pra ela.

      -Tire essas roupas molhadas, e vista isso, senão vai se resfriar.

       Saí do quarto para deixá-la se trocar e fui tomar um banho quente. Eu devia tomar um banho frio para me despertar, mas já tinha mergulhado na piscina e me sentia com frio. Então tomei um banho relaxante e enrolei a toalha na cintura e voltei pro quarto pra pegar uma roupa pra vestir. Vi Bella já vestida e me sentei de frente pra ela na cama. Ela estava esquisita e me olhava meio perplexa e deslumbrada. Eu também me sentia esquisito. Não devia estar preocupado com ela, mas era isso o que eu sentia.

      -Olha o que você faz comigo Bella. Era pra eu estar louco de raiva de você e você me faz ficar preocupado com você. Por quê?

      Ela não me respondeu e de repente começou a tremer e eu vi lágrimas começarem a escorrer de seus olhos. Ela parecia extremamente abatida, abalada e triste. Eu nunca tinha visto a Bella assim. Ela parecia sempre tão feliz e animada que eu não percebia que a magoava de verdade. Como eu pude pensar que ela não tinha problemas? É claro que ela tinha e deviam ser até mesmo maiores que os meus. E eu tinha certeza que eu era o causador disso tudo.

      -Bella... Por que você está chorando? – eu ficava muito nervoso quando via uma garota chorando, ainda mais quando essa garota era a Bella. Ela tinha que parar de chorar, eu não agüentava isso. E ela desabou. Começou a soluçar alto. Sem agüentar passei as mãos no rosto dela limpando as lágrimas – Bellinha... por favor pare de chorar...

      Bellinha? Eu não sei de onde tirei isso, mas tinha a necessidade de ser gentil com ela eu não agüentava vê-la chorando, me deixava agoniado.

     -Eu... não... – ela nem conseguiu terminar a frase, pois um espasmo passou por seu corpo. Senti uma dor no coração. Eu sabia que era eu que causava esses problemas nessa garota. Eu a fazia triste. Não agüentei e a puxei para os meus braços. Eu queria consolá-la, acalmá-la. A cabeça dela estava em meu peito, enquanto ela chorava e molhava minha camisa. Eu estava agoniado, mas me sentia mais calmo com ela em meus braços. Parecia tão certo... Como se esse fosse o seu verdadeiro lugar. Comigo...

       -Me desculpe Bella. Eu sei que eu fui grosseiro e te machuquei... Mas eu estava fora de mim e... você me deixa tão confuso...

       Eu não sabia se ela queria que eu a soltasse, mas eu não o fiz. Estava tão bem assim. Eu estava calmo e ela parecia se acalmar aos poucos. Ficamos assim por um tempo até que ela se afastou de mim, meio constrangida. Eu não sabia se por estar me abraçando, por ter chorado ou por estarmos com “vestimentas” tão... “peculiares”.

      -Bella, tudo bem?

       -Sim, estou melhor – ela falava num tom meio frio.

       -Quer que eu te leve pra casa? – perguntei, mas era o que eu menos queria fazer. Estava tão bom com ela aqui. Minha casa estava sempre tão vazia e eu tão sozinho.

       -Acho que seria o mínimo né? Já que você praticamente me seqüestrou – ela disse friamente.

        Ela se levantou da cama, mas acho que seu pé doeu, pois ela fez uma careta de dor e teve que sentar de novo.

        -Ai – ela gemeu de dor. E seu gemido machucou meu coração.

        -Bella... acho que não dá pra você ir pra casa assim – falei, preocupado.

        -O que quer? Que eu durma aqui? – perguntou irritada.

       -Bem... sim – falei, sentindo meu rosto corar. – Tem um quarto de hóspedes. Eu te carrego até lá.

       -O que? – ela corou ligeiramente. Parecia constrangida com algo. – não sei Edward – bufou irritada. – Olha só o que você fez! Agora estamos nessa situação!

       Eu me sentia culpado por tudo o que estava acontecendo. Eu era o culpado! Olhei pro pé dela e vi que estava ficando inchado. Toquei com delicadeza para não machucar. Eu nunca tinha sido tão delicado com alguém, e não imaginava que seria pela primeira vez com a Swan. A Bella...

       -Bella, estou preocupado. Seu pé está inchado. E se tiver quebrado?

       -Não quebrou – ela falou confiante.

      -Vou pegar gelo pra ver de desincha – falei e saí do quarto. Fui até a cozinha peguei gelo e enrolei em um pano. Quando voltei pro quarto encontrei Bella adormecida. Ela estava tão linda dormindo. Parecia um anjo... Me aproximei dela e acariciei seu rosto cor de leite. Seus lábios eram de um vermelho cor de cereja, tão lindos. Como eu queria prová-los. Coloquei o gelo no pé dela e a fiquei observando dormir. Depois de um tempo eu coloquei o gelo de lado e me deitei na cama ao seu lado. Eu até ia dormir no quarto de hospedes, mas queria ficar mais um tempo com ela. Mal deitei e minha cabeça cansada adormeceu.

       Acordei com dedos delicados em meus cabelos. Abri os olhos, confuso e me deparei com Isabella. O que ela estava fazendo no meu quarto? E... eu nem lembrava quando eu fui dormir. Estava confuso. Mas de uma coisa eu tinha certeza, Bella não tinha nada que estar no meu quarto ao meu lado na cama e ainda por cima vestindo a minha camiseta!

      -Bella? – perguntei, confuso. – O que esta fazendo aqui?

      Ela me olhou perplexa, mas eu comecei a ficar nervoso. E se alguns dos meus amigos soubessem que a Swan dormiu comigo?

     -O que está fazendo aqui? – repeti bravo e avancei pra cima dela. Ela levantou rapidamente e meio que tropeçou e caiu no chão.

     -Você é um desastre, garota – falei grosso e rude com ela.

     -Você tem amnésia, garoto? – ela perguntou no mesmo tom – Ou deve ser porque é um chapado! Eu caí na piscina e torci o meu pé! Não lembra de nada não?

     Comecei a pensar. Alguns flashes me vieram à cabeça.

     Lembrei-me de Bella em meu colo, ela chorando e eu abraçando. A sensação de felicidade e calma quando a abracei ainda estava em minha mente.

     -Só alguns flashes. Lembro de carregá-la no colo e você chorou. Só não sei por quê. E também não sei por que está aqui – contei omitindo a lembrança do abraço. Ela não devia saber que tinha significado algo para mim.

     -Eu também não sei por que estou aqui! Você que me seqüestrou – ela falou brava. Arregalei os olhos. Eu estava mesmo maluco ontem. Nem me lembrava de nada. Eu devia ter bebido demais e fumado também.

      -Eu estava fora de mim. Não lembro de nada – tentei me desculpar.

     -Agora dá pra me ajudar a levantar? – ela pediu, irritada. Eu fui rapidamente a ajudar e a peguei pela cintura e a sentei na cama.

      -Me desculpe. Está doendo? – perguntei. Eu estava confuso.

      -Dói pra colocar o pé no chão – ela respondeu. O que será que eu fiz com essa menina ontem à noite?

     -Vista suas roupas que eu te levo pra casa – falei olhando a forma com que ela estava vestida. Ela corou. Eu saí do quarto pensando em como ela ficava bonita quando corava. Depois de alguns minutos voltei e carreguei-a até o carro. Foram momentos no mínimo estranhos. Eu sentia seu corpo quente em meus braços e sua face vermelha e corada a centímetros de meu rosto. Eu tinha que me segurar para não beijá-la. Eu não sabia por que tinha essas necessidades quando ela estava por perto. Eu estava muito confuso. Devia ser grosseiro e rude com ela, mas o que eu queria era ser gentil, pois afinal eu não sentia desprezo por ela e sim afeição. Chegamos na frente do orfanato e olhamos um pro outro sem saber o que fazer.

      -O que vamos fazer? – perguntei.

      -Ora, me leve até lá dentro – respondeu irritada. Ela não entendia que eu não podia ser visto com ela?– Tem vergonha de estar comigo, não é?

      -Meus amigos não podem saber do que aconteceu. Vamos inventar uma história qualquer, ok? – falei. Ela deu de ombros, mas parecia triste e magoada. Levei-a até o seu quarto e deitei-a na cama com cuidado, mas sempre cuidando para fazer expressões de desprezo ou indiferença. Ela tinha que achar que eu não gostava dela. Inventamos uma história ridícula em que todos acreditaram e eu fui embora sem me despedir dela. Eu estava confuso, nervoso e preocupado. Com ela e comigo. Nós íamos sofrer por esses sentimentos inúteis que nutríamos um pelo outro, pois não tinha a menor possibilidade de eu ficar com ela. Não trocaria a paz que eu tinha na escola pra ficar com ela e ser alvo de piadas também. Além de tudo ainda tinha o problema da acusação. Será que Bella retiraria a queixa? Eu esperava que sim. Fiquei sentado no carro tentando lembrar da noite passada. Mas não lembrei mais nada.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado!!! Gostaria de agradecer a todos que mandam reviews e pedir para os leitores fantasmas para que apareçam e comentem. E é só isso. Beijos e volto logo com mais ^^