Digimon Adventure 03 - O Brasão Lendário escrita por Caelum


Capítulo 12
Capítulo 11 - Nas Sombras Eternas.


Notas iniciais do capítulo

Puxa! Como demorei á postar!!! A verdade é que estou MEGA-OCUPADA. Minhas sinceras desculpas. Mesmo, foi mal.
Bem, eu gostei do capítulo, e aqui já veremos coisas interessantes.
Ah, queria agradecer minha segunda Recomendação! Muito obrigada, João Bohrer!!! Fico muito feliz que minha fic esteja progredindo...
Aqui vai o próximo capítulo. Aproveitem!



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Wizardmon sufocou um grito quando sentiu o chicote áspero entrando em contato com sua pele, mais uma vez. Ele ficou de joelhos, completamente rígido de dor, pressionando seus dedos contra o chão do castelo, a qual fora arrastado à força. As ondas do oceano pareciam ter ficado mais fortes.

–Vamos, prisioneiro, responda nossa pergunta! – uma figura insólita, completamente negra urrou, com uma voz cortante. Ela segurava o chicote, tremendo de raiva. O chicote era estranho, feito puramente de Trevas, conseguindo atingir o fantasma sem atravessá-lo.

–Responda logo! – Outra sombra ordenou.  – Com quem você estava se comunicando?

Wizardmon soltou uma respiração cansada, mirando o chão de tijolos negros, em silêncio.

–Isso não é óbvio? – uma terceira sombra questionou. Em seguida ela olhou para o fastama arquejando no chão.  Em seguida ela olhou diretamente para Wizardmon com seus olhos vermelhos-rubi – Você estava chamando os Digiescolhidos.

O fantasma permaneceu em silêncio, irritado consigo mesmo. Ele devia ter falado mais baixo. Ele mal terminara de dizer tudo á eles quando as sombras interromperam o chamado.

–Mestre. – a primeira sombra sussurrou, em pânico. –Os Digiescolhidos. Estão vindo para seu domínio.

No canto da sala, uma figura soltou um ruído de compreensão. O enorme vulto parecia pensativo.

–Mas – a segunda sombra começou  – eles não têm como vir para cá.

–Têm, sim. – o vulto disse calmamente, apesar de sua voz ser áspera e impaciente. – Eu acabei de abrir um portal para cá. Eles podem vir, se assim desejarem.

–O quê? – a terceira sombra espantou-se. – Mas por que você abriu um portal?

Eu quero que eles venham. – ele murmurou. Wizardmon o encarou, onde ele sabia que o vulto estava na escuridão. Ele se moveu levemente, encarando seus súditos e seu prisioneiro. – Na esperança de que aquelas crianças o salvem, nosso amigo criou a isca perfeita para atraí-las. Elas pensam o portal foi aberto pelo amigo,  que estão vindo para salvá-lo,
achando que têm o elemento surpresa. Mas, na verdade, não têm. Wizardmon criou a armadilha perfeita. – Um soriso triunfante espalhou-se pelo seu rosto, seguida por uma risada maquiavélica.

Wizardmon arquejou, frustrado. Querendo sua salvação, fez os amigos irem direto para uma armadilha mortal.

–Vocês. – a voz que era naturalmente superior, se tornou ainda mais autoritária. O Mestre encarou seus servos. – É uma questão de tempo para que aqueles seres detestáveis cheguem aqui. Quero que sejam muito bem recebidos.

–Quer que nós deixamos eles virem para o castelo, direto para o Senhor? – a segunda sombra perguntou.

–Desses preparativos cuido eu. – ele rosnou – Agora, prestem bem atenção em uma coisa!

–Sim, Mestre? – a primeira sombra guardou o chicote.

–Sejam eficazes na recepção. Os Digiescolhidos não vão sair vivos daqui.

As sombras assentiram de forma obediente, então de dissolveram nas sombras daquele lugar, que pareciam ser eternas.

–Você não vai vencer. – Wizardmon murmurou, depois de um curto tempo de silêncio.

–Vou, sim. – ele disse, calmo e confiante. – Eu venci Dragomon, meu poder é maior do que você imagina. Eles se curvarão à mim, você verá, Wizardmon.

–Eles te vencerão, Devimon. Você não vai derrotá-los. – Wizardmon assumiu um leve tom de provocação. – Será como da última vez. A Luz vencerá as Trevas, e você morrerá!

O enorme morcego meio humanóide sorriu maliciosamente, saindo das sombras, iluminado por um mísero filete de luz cinza-clara. Seus olhos vermelhos se estreitaram, sanguinários.  Devimon ajeitou as enormes asas, como se fosse voar, mas ele apenas as agitou e um vento gélido soprou pelas paredes. Seu sussuro quase inaudível ecoou pelo castelo.

Veremos.

***

–Nós precisamos de um plano. –  Sora anunciou, enquanto todos
olhavam fixamente para o portal negro giratório. Matt assentiu ao seu lado.

–Plano? – Davis debochou. – Que tal entrar aí, pegá-los e depois sair correndo? O que de  tão ruim pode acontecer?

–Não é um lugar muito seguro, acredite. – murmurou Ken.

–Davis. – disse Tai, calmamente. – Eu sei que você quer salvá-los, e eu também quero. Mas... Não sabemos o que vamos encontrar aí. Precisamos de uma estratégia.

–Ou talvez eles não saibam que nós estamos chegando. – Yolei ponderou.

–Gomamon. – Joe chamou de repente. – Quem... Ou o quê estava controlando vocês?

A pergunta fez com que todos olhassem para Gomamon. O Digimon abriu a boca para responder, mas então seu rosto assumiu uma feição de dor, e ele franziu a testa. Ele pressionou as patas contra a cabeça, que estava doendo. Sua voz vacilou:

–Eu... Eu não consigo me lembrar.

–Como assim, não consegue? – Mimi se irritou, colocando as mãos as cintura. Palmon suspirou, também com a cabeça dolorida.

–Eu acho que quando a magia de Wizardmon nos libertou, o que estava relacionado às Trevas foi apagado de nossa mente. – Tentomon sugeriu.

–Boa suposição. – seu parceiro reconheceu.

–Esse portal dá para onde, exatamente? – Willis perguntou, curioso.

–Para o Mundo das Trevas. – TK respondeu com uma voz quase distante.

–Mas... – Willis foi interrompido.

–Estamos perdendo tempo com essa conversa! – disse Kari, de froma brusca e irritada. Ela deu um passo decidido na direção do portal, com Tailmon atrás. Tai agarrou o braço dela firme e rapidamente, antes que ela sumisse por completo nas sombras. Ele pôs as mãos em seus ombros, virando-a para encarar sua irmã.

–Kari, eu sei que você quer ir agora, mas calma. – Tai disse gentilmente. Kari suspirou.

De repente, eles foram momentaneamente cegados por um brilho estranho.

–Gente! – Sora engasgou. Todos seguiram seu olhar, a fonte do brilho vermelho intenso. Vinha do seu recém-adquirido D-3, que ela segurava em sua mão.

–Sora... O seu Digivice! – Pyomon assombrou-se.

–A sua placa deve estar perto.  – disse Cody. 

–Em que direção? – Mimi questionou.

–Eu acho... – Sora começou a falar, nem um pouco incerta. Ela sentia isso. – Que é para lá. – ela apontou para o extremo da floresta, onde iniciava-se uma cadeia de montanhas geladas, cobertas de neve.

–Vamos para lá, então, encontrar sua placa. – Matt concluiu, virando naquela direção.

–Não! – Kari protestou. Tai intercedeu rapidamente:

–Vamos fazer assim, nos dividimos em dois grupos. Metade vai para o Mundo das Trevas e a outra metade vai procurar a placa de Sora. – ele olhou para a irmã, que lhe enviou um olhar agradecido.

–Ótimo! – disse Davis, animado. – Veemon e eu quemos ir para o Mundo das Trevas resgatar aqueles Digmons! – Veemon pulou em concordância.

–Eu também. – disse TK. 

–Eu quero ir. – disse Izzy. Ken parecia pensar bastante, se ia ou não. No final, assentiu.

–Eu não. – Mimi e Yolei disseram ao mesmo tempo. Yolei tremeu apenas de lembrar daquele lugar.

–Nem eu. – Disse Cody.

–Eu não.  – Falou Willis.  Terriermon e Lopmon não expressaram opinião.

–Você vai. – Tai o contradisse. – Precisamos nos dividir de forma equilibrada. Você vem com a gente. – Willis suspirou, mas assentiu. TK não pode deixar de franzir a testa.

Orgemon pigarreou. Todos viraram para ele, sobressaltados. Até tinham esquecido que ele estava ali.

–Eu irei num caminho diferente de vocês, Digiescolhidos.

–O que você vai fazer? – Mimi perguntou.

–Vou unir o maior número de Digimons que conseguir, para salvá-los. Quem sabe eles nos ajudem também. – Ele deu uma pequena pausa. – Verei vocês em breve... Eu acho. – Com isso, sumiu pela floresta.

–Bem... – Joe murmurou. – Acho que é isso. Nos dividimos aqui e agora.

–Boa sorte. – disse Sora, segurando firmemente seu D-3.

–Pra você também. – Tai sorriu. Eles deram rápidas despedidas, então Sora, Matt, Joe, Mimi, Yolei,  Cody  e seus Digimons desapareceram no horizonte, em direção às montanhas nevadas.

–Vamos logo! – Tailmon disse, inclinando-se para o portal. Ela sumiu no vórtex em poucos segundos. Naturalmente, Kari hesitaria em pisar no Oceano Escuro por vontade própria, porém o que se encontrava atrás daquele portal era muito mais importante para ela... E para Tailmon. Seguiu logo atrás de sua parceira. Então foram Tai, Davis, TK, Ken, Willis e Izzy, com seus Digimons.

O portal negro tremeluziu no ar, com um baque surdo, moveu-se muito rapidamente, desaparecendo com uma fenda no espaço. O Digimundo desapareceu atrás deles. Não haveria mais como voltar.

***

Ele esperava de forma quase paciente os Digiescolhidos chegarem. Devimon acomodara-se em um pico enorme, que surgia, estranhamente, da areia cinza. A névoa escura tapava onde ele estava, porém seus olhos vermelhos dali tudo viam. As ondas batiam violentamente nas rochas, metros á baixo do demônio. O Mundo das Trevas parecia ansioso, também sedento por vingança. Nuvens vermelhas agitavam-se. Ele cessara os relâmpagos, naturalmente, ele não permitira algum deles ser atingio por um e morto. O que lhes esperaria seria pior.

Seus lábios negros se moveram formando algo similar á um sorriso.

Seu poder aumentava à cada segundo. As Trevas, as sombras. Elas aumentavam enquanto a vida se extinguia lentamente, de forma memorável

Deu um leve suspiro de prazer, enquanto observava calmamente, no horizonte, a areia cinza se extender ainda mais. Seus domínios aumentavam, tomando o lugar dos dados que constituíam o Mundo Digital.

***

–Aqui... Não mudou nada. – Ken suspirou, estremecendo. Estava tudo ali. O mar negro como as asas de um corvo. A areia cinza. A escuridão. A falta de dias e noites. O vento frio. O desespero. O lar das Trevas.

–É... – Kari murmurou, mordendo o lábio em desespero. Tai a abraçou por trás.

Willis emitiu um barulho como um engasgo enquanto olhava em volta.

–Esse lugar... É horrível. – Ele piscou. Izzy concordou com um aceno de cabeça, ao lado de Tentomon.

–Sabe, – começou o ruivo – eu me pergunto do que é feito este lugar. Dados... Ou matéria.

Ele deu um passo à frente. Parecia mais curioso do que assustado.

–Isso realmente importa? – Davis perguntou fazendo uma careta.

–Seria interessante saber. Quer dizer, nós nem ao menos sabemos o que é esse lugar. Ou onde ele fica. – Os olhos de Izzy brilharam em curiosidade.  Veemon bufou, impaciente.

–Eu sinto a presença de um Digimon perto de nós. – Tailmon e Lopmon murmuraram ao mesmo tempo, interrompendo a conversa.

–Perto, quanto? – TK olhou em volta. Ele viu apenas areia, porém em um momento teve o fraco vislumbre de um pico encoberto pela neblina, mas deu pouca importância.

–Perto. – disse Patamon simplesmente. Sua voz saiu tensa e levemente irritada.

–Poderoso? – Tai perguntou.

–Sem dúvidas. – disse Agumon, farejando o ar. – As lutas estão para vir.

Tailmon olhou em volta, parcialmente procurando o inimigo, parcialmente procurando seu melhor amigo.

Vocês não precisam mais procurar, Digiescolhidos. – Alguém riu maldosamente. – Como é bom ver vocês novamente!

Eles deram um salto de surpresa, de olhos arregalados, mirando o Digimon que pousava na frente deles.  O choque aumentou quando viram
quem era o dono da voz.  Wormon arquejou:

–SkullSatamon!

A estranha figura sorriu. Era similar à uma gárgula. Seu tronco era formado por ossos podres de coloração laranja em cima de um tronco preto e retorcido,  longas pernas negras com sapatos e mãos mecânicas,  braços cor ferrugem com estruturas de metal, cinto duplo escuro, uma máscara cinza com o desenho de um morcego cor de sangue escondia seu rosto esquelético. Em sua mão havia um estranho bastão, como um cajado, com uma espécie de bola amarela brilhante na ponta. Suas asas pretas eram “recortadas” de um jeito pertubador.

–Novamente...? – Ken repetiu o que o Digimon dissera, cauteloso e incrédulo. – Você... é o mesmo que servia à...Daemon?

O sorriso do Digimon aumentou consideravelmente.

–Impossível. – disse Veemon. Ken suspirou, pegando o Digivice. “Parece que vamos demorar um pouco à salvar os outros."

–Nós derrotamos você! –  Wormon engasgou.

–Verdade! – Davis deu um rosnado. Tai apertou os punhos, irritado, ao lado de Kari. “Acho que eles têm algumas supresas preparadas para nós.”, Tai pensou.

Willis deu um passo para trás, enquanto TK deu um para frente. Davis estreitou os olhos. Izzy olhou para Tentomon, que preparou suas descargas elétricas.

–Ainda não aprenderam nada?  – SkullSatamon moveu o bastão,
desaprovando e ao mesmo tempo se preparando para atacar.  – Aqui é o lar das Trevas. O Mundo dos Mortos dos Digimons.

–O...Mundo dos Mortos? – Izzy perguntou lentamente. – Como na religião humana?

–Chame de como quiser. Mundo das Trevas, Mundo das Almas Perdidas, Mundo da Escuridão ou Mundo Fantasma. Acontece que essa não é a questão. – SkullSatamon ergueu o bastão de forma diabólica. Agumon deu um passo à frente, pronto para Digivolver. – A questão é que suas almas logo esarão vagando por aqui.

***

Enquanto isso, era de madrugada no Digimundo, levemente escuro, nuvens cobriam o céu. Era um terreno nevado, extremamente frio. Havia alguns pinheiros cobertos com cascatas de neve, trajetos de estradas completamente cobertos pelo gelo, lagos congelados e estalagmites presas no teto de cavernas escuras. Tudo era frio, com um aspecto melancólico, deprimente. Tinham montes de neve que aumentavam á medida que ia nevando e, o local, esfriando cada vez mais.  Nessa
paisagem, seis jovens e seis Digimons enfrentavam bravamente a neve.

–Não parece um lugar muito bonito para estar o Brasão do Amor. – Yolei comentou, tremendo.

–Concordo. – Murmurou Sora. Seu Digivice brilhava em vermelho, e ela ainda sentia que deveria ir para frente.

–Eu preferia muito mais a floresta. – Mimi reclamou.

–Sora. – Cody chamou.

–Sim?

–Como você encontrará a placa se ainda não tem o colar? – o mais novo perguntou, enquanto observava suas pegadas deixadas para trás no terreno branco e macio.

–Eu não sei... – a ruiva franziu a testa. – Vamos... Apenas seguir em frente. Sei que há algo nessa direção.

–Acha que estamos perto? – Matt perguntou á namorada.

–Sim. – Pyomon respondeu pela parceira.

–Como você sabe? – Gabumon perguntou.

–Eu sinto... Que estamos chegando. – A Digimon-pássaro disse.

Eles andaram mais na estrada branca, desviando de pedras no caminho.  Os dentes deles batiam de tanto frio, seus braços tremiam.

–Vocês acham que está tudo bem com os outros?– Joe se preocupou. Gomamon assentiu.

–Eu espero. – A voz de Mimi tremeu.

–Claro que estão. – Matt tentou soar otimista. – Tai é um bom líder. Está tudo bem. – ele tentou convencer à si mesmo. – Tai é forte, não vai permitir que ninguém se machuque ou fique para trás.

–E Davis é um bom sub-líder. – Joe tentou.

–Não sei, não. – Yolei mordeu o lábio, nervosa. Hawkmon suspirou.

–Será que eles vão conseguir resgatar os outros? – Cody chutou um galho.

–Eu tenho certeza que Tai não vai pisar fora de lá sem eles. – Joe sorriu. – Acredite, totalmente impossível.  – Sora concordou com a cabeça, sem deixar de sorrir também.

Um barulho suspeito, vindo de trás de uma sequência de pinheiros cobertos quase inteiramente com a neve, os fez parar de forma brusca. Os doze moveram-se em pânico, sem saber o que esperar.

O Digivice de Sora emitiu um brilho tão ofuscante que todos foram obrigados à desviar os olhos, para não serem cegos pela vermelhidão cintilante.

Matt conseguiu mover lentamente o olhar até quem aparecia vindo de trás dos pinheiros. Ele arfou, de olhos arregalados. Gabumon compartilhou sua reação.

–Quem... – o loiro forçu sua voz a sair –  Quem é você?


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Notas finais do capítulo

E... Foi isso!! Eu gostei, sim. Não sei se poredia ter ficado melhor, se deixei passar algo, acontece que estou realmente ocupada. Mas quero dizer que a fic não parou e nunca parará... sem um fim.
Gostaram? Eu coloquei Devimon. Nenhuma novidade, nas fics. Acontece que seu plano é algo, acho eu, meio inédito. Alguém já entendeu O QUE ele planeja? Dei poucas pistas.
Hum, os brasões estão começando a aparecer, mas ainda há muita coisa pela frente.
As batalhas começaram, Gennai ainda está preso, como os fantasmas. Ainda tem coisas misteriosas envolvidas na união de todos os Brasões... Como tudo acabará?
Nem eu sei, hahaa.
Até o próximo capítulo!!!!!



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