E se fosse Diferente ! escrita por Marcella H


Capítulo 7
Capítulo 8


Notas iniciais do capítulo

Boa Leitura



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O Duelo a meia-noite parte !

Eu jamais acreditara que fosse encontrar um garoto que eu detestasse mais do que o meu priminho Duda, mas isto foi antes de conhecer Draco. Os alunos do primeiro ano da Grifinória, porém, só tinham uma aula com os da Sonserina, a de Poções, por isso não precisavam aturar Draco muito tempo. Ou pelo menos, não precisávamos até ver um aviso pregado no salão comunal de Grifinória que fez todos gemerem. As aulas de vôo começariam na quinta-feira e os alunos das duas casas aprenderiam juntos.

-Ate quem fim vou provar que sou melhor em algo do que aquela doninha dominadora que irmãs!-eu disse enquanto caminhava em direção ao jantar com Rony

-Dominadora de irmãs?Cole Harry você já foi mais criativo -disse Alice aparecendo do nada(a semana do Susto Potter )

-A calada Alice mais cara eu aposto que ele não sabe nem como montar deve se tudo conversa-Disse Rony

Draco sem dúvida falava muito de vôos. Queixava-se em voz alta que os alunos do primeiro ano nunca entravam para o time de Quadribol e se gabava em longas histórias, que sempre pareciam terminar com ele escapando por um triz dos trouxas de helicóptero. Mas ele não era o único pelo que Simas Finnigan contava, ele passara a maior parte da infância voando pelo campo montado numa vassoura. Até Rony contava para quem quisesse ouvir sobre a vez em que ele quase batera numa asa delta montado na velha vassoura de Carlinhos. Todos os garotos de famílias de bruxos falavam o tempo todo de Quadribol. Rony já tivera uma grande discussão sobre futebol com Dino Thomas, que também usava o dormitório deles. Rony não via nada excitante em um jogo em que ninguém podia voar e só tinha uma bola. Eu já não gostava muito de falar sobre o fato mais muitos dois que já vão na sala de troféus perguntavam sempre a ele e a Alice sobre James Potter o Grande apanhador que nunca perdera durante um jogo.

Neville nunca andara de vassoura na vida, porque a avó nunca o deixara chegar perto de uma. No fundo, eu achava que ela estava certíssima, porque Neville conseguira sofrer um número impressionante de acidentes mesmo com os dois pés no chão.

Hermione estava quase tão nervosa quanto Neville com a idéia de voar. Isto não era coisa que se aprendesse de cor em um livro, não que ela não tivesse tentado. No café da manhã de quinta-feira, deu um cansaço neles falando sobre macetes de vôo que lera em um livro da biblioteca chamado Quadribol através dos séculos.

Neville praticamente se pendurava em cada palavra que ela dizia, desesperado para aprender qualquer coisa que o ajudasse a se segurar na vassoura mais tarde, mas todos os outros ficaram muito felizes quando a conferência de Hermione foi interrompida pela chegada do correio.

Eu não recebera nenhuma carta desde o bilhete de Hagrid,não durante o correio coruja no fim de semana a carta quilométrica de sua mãe veio por minha coruja durante a madrugada que ela educadamente me esperou acordar para avisar,piando,que tinha uma carta me esperando, uma coisa que Draco não demorara nada a notar, é claro. A coruja de Draco estava sempre lhe trazendo de casa pacotes de doces, que ele abria fazendo farol na mesa da Sonserina.

Uma coruja de curral trouxe para Neville um pacotinho da avó.Ele o abriu excitado e mostrou a todos uma bolinha de vidro do tamanho de uma bola de gude grande, que parecia cheia de fumaça branca.

- É um Lembrol! — explicou ele. — Vovó sabe que sou esquecido. Isto serve para avisar que a gente esqueceu de fazer alguma coisa. Olhe, aperte assim e ele fica vermelho, ah... — E ficou sem graça, porque o Lembrol de repente emitiu uma luz escarlate.

— ... Você esqueceu alguma coisa...

Neville estava tentando se lembrar do que esquecera quando Draco, que ia passando pela mesa da Grifinória, arrancou o Lembrol de sua mão.

Eu e Rony puseram-se imediatamente de pé. Andavam querendo um motivo para brigar com Draco, mas a Professora Minerva, que era capaz de identificar uma confusão mais depressa do que qualquer outro professor da escola, num segundo estava lá.

— Que é que está acontecendo?

— Draco tirou o meu Lembrol, professora.

Mal-humorado, Draco mais do que depressa largou o Lembrol na mesa.

— Só estava olhando — falou, e saiu de fininho com Crabbe e Goyle na esteira.

Às três e meia, aquela tarde, eu, Rony e os outros garotos da Grifinória desceram correndo as escadas que levavam para fora do castelo para a primeira aula de vôo. Era um dia claro, com uma brisa fresca e a grama ondeava pelas encostas sob seus pés ao caminharem em direção a um gramado plano que havia do lado oposto à floresta proibida, cujas árvores balançavam sinistramente a distância.

Os garotos da Sonserina e Alice já estavam lá, bem como as vinte vassouras arrumadas em fileiras no chão. Eu  ouvi os gêmeos Weasley se queixarem das vassouras da escola, dizendo que havia umas que começavam a vibrar quando voavam muito alto, ou sempre repuxavam ligeiramente para a esquerda.Alice tinha sorte tinha uma permição especial para freqüentar as aula que quisesse e ter uma vassoura a magnífica Nimbus 1999¹

A professora, Madame Hooch, chegou. Tinhas cabelos curtos e grisalhos e olhos amarelos como os de um falcão.

— Vamos, o que é que estão esperando? — perguntou com rispidez. — Cada um ao lado de uma vassoura. Vamos, andem logo.

Olhei para a vassoura. Era velha e tinha algumas palhas espetadas para fora em ângulos estranhos.

— Estiquem a mão direita sobre a vassoura — mandou Madame Hooch diante deles — e digam "Em pé!”.

— EM PÉ! —— gritaram todos.

A minha vassoura pulou imediatamente para sua mão, mas foi uma das poucas que fez isso. A de Hermione Granger simplesmente se virou no chão e a de Neville nem se mexeu.

Madame Hooch, em seguida, mostrou-lhes como montar as vassouras sem escorregar pela outra extremidade, e passou pelas fileiras de alunos corrigindo a maneira de segurá-la.Eu e Rony ficaram contentes quando ela disse a Draco que ele segurava a vassoura errado havia anos.

— Agora, quando eu apitar, dêem um impulso forte com os pés — disse a professora. — Mantenham as vassouras firmes, saiam alguns centímetros do chão e voltem a descer curvando o corpo um pouco para frente. Quando eu apitar... Três... Dois..

Mas Neville, nervoso, assustado, e com medo que a vassoura o largasse no chão, deu um impulso forte antes mesmo de o apito tocar os lábios de Madame Hooch.

— Volte, menino! — gritou ela, mas Neville subiu como uma rolha que sai sob pressão da garrafa, quatro metros, seis metros.

Vi a cara de Neville branca de medo espiando para o chão enquanto ganhava altura, viu-o exclamar, escorregar de lado para fora da vassoura e...

— BUM! — um baque surdo, um ruído de fratura e Neville caindo de borco na grama, estatelado. Sua vassoura continuou a subir cada vez mais alto e começou a flutuar sem pressa em direção à floresta proibida e desapareceu de vista.

Madame Hooch se debruçou sobre Neville, o rosto tão branco quanto o dele.

— Pulso quebrado — ouvi-a murmurar — Vamos, menino, levante-se.

Virou-se para o restante da classe.

— Nenhum de vocês vai se mexer enquanto levo este menino ao hospital! Deixem as vassouras onde estão ou vão ser expulsos de Hogwarts antes de poderem dizer "Quadribol". Vamos, querido.

Neville, o rosto manchado de lagrimas, segurando o pulso, saiu mancando em companhia de Madame Hooch, que o abraçava pelos ombros.

Assim que se distanciaram e ficaram fora do campo de audição da classe, Draco caiu na gargalhada.

— Vocês viram a cara dele, o panaca?

Os outros alunos da Sonserina fizeram coro.

— Cala a boca, Draco — retrucou Parvati Patil.

— Uuuu, defendendo o Neville? — disse Pansy Parkinson, uma aluna da Sonserina de feições dura — Nunca pensei que você gostasse de manteiguinhas derretidas, Parvati.

— Olhe! — disse Draco, atirando-se para frente e recolhendo alguma coisa na grama. — É aquela porcaria que a avó do Neville mandou.

O Lembrol cintilou ao sol quando o garoto o ergueu.

— Me dá isso aqui, Draco — falei em voz baixa. Todos pararam de conversar para espiar, Draco soltou uma risadinha malvada.

— Acho que vou deixá-la em algum lugar para Neville apanhar, que tal em cima de uma árvore?

— Me dá isso aqui — berrei, mas Draco montara na vassoura e saíra voando. Ele não mentira, sabia voar bem, e planando ao nível dos ramos mais altos de um carvalho desafiou:

— Venha buscar, Potter!

-Draco me de por favor- Gritou Alice para ele

-Não Alice vamos deixar ele desafiar as regras -disse Draco sorrindo para minha irmãzinha

Agarrei a vassoura de Alice

— Não! — gritou Hermione  — Madame Hooch disse para a gente não se mexer Vocês vão nos meter numa enrascada.

Pvo Narradora

— Não! — gritou Hermione  — Madame Hooch disse para a gente não se mexer Vocês vão nos meter numa enrascada.

Harry não lhe deu atenção. O sangue palpitava em suas orelhas. Ele montou a vassoura, deu um impulso com força e subiu, subiu alto, o ar passou veloz pelo seu cabelo e suas vestes se agitaram com força para trás e numa onda de feroz alegria ele percebeu que encontrara alguma coisa que era capaz de fazer sem ninguém lhe ensinar. Isto era fácil, era maravilhoso. Puxou a vassoura para o alto para subir ainda mais e ouviu gritos e exclamações das garotas lá no chão e um viva de admiração do Rony. Virou a vassoura com um gesto brusco ficando de frente para Draco, que planava no ar. O garoto estava abobalhado.

 Me dá isso aqui — mandou Harry — ou vou derrubar você dessa vassoura!

— Ah é? — retrucou Draco, tentando caçoar, mas parecendo preocupado.

Harry de alguma maneira sabia o que fazer. Curvou-se para frente, segurou a vassoura com firmeza com as duas mãos e ela disparou na direção de Draco como uma lança. Draco só conseguiu escapar por um triz. Harry fez uma curva fechada e manteve a vassoura firme. Algumas pessoas no chão aplaudiam.

— Aqui não tem Crabbe nem Goyle para salvarem sua pele, Draco — berrou Harry.

O mesmo pensamento parecia ter ocorrido a Draco.

— Apanhe se puder, então! — gritou, e atirou a bolinha de cristal no ar e voltou para o chão.

Harry viu, como se fosse em câmara lenta, a bolinha subir no ar e começar a cair. Ele se curvou para frente e apontou o cabo da vassoura para baixo, no instante seguinte estava ganhando velocidade num mergulho quase vertical, apostando corrida com a bolinha. O vento assobiava em suas orelhas, misturado aos gritos das pessoas que olhavam, ele esticou a mão a uns trinta centímetros do solo agarrou-a, bem em tempo de levar a vassoura à posição vertical, e caiu suavemente na grama com o Lembrol salvo e seguro na mão.

— HARRY POTTER!

Ele perdeu a animação mais depressa do que quando mergulhara. A Professora Minerva vinha correndo em direção à turma.

Ele se levantou tremendo.

— Nunca... Em todo o tempo que estou em Hogwarts... — A Professora Minerva quase perdeu a fala de espanto e seus óculos cintilavam sem parar. —... Como é que você se atreve... Podia ter partido o pescoço...

— Não foi culpa dele, professora...

— Calada, Srta. Patil..

— Mas Draco...

— Chega, Sr. Weasley, Potter me acompanhe, agora.

Harry viu as caras vitoriosas de Draco, Crabbe e Goyle ao sair acompanhando, espantado, a Professora Minerva, que seguiu para o castelo. Ia ser expulso, sabia. Queria dizer alguma coisa para se defender, mas parecia ter acontecido alguma coisa com a sua voz.

PVO Alice Potter

-COMO OUSA DRACO SE MEU IRMAO FOR EXPULSO EU USO O QUE MEU PAI ME ENSINOU PARA ME DEFENDER DE HOMENS IDIOTAS- gritei para Draco fazendo os grifinorios rirem

-E o que será Alice chorar no chão- Cassou Draco

-Não uma circuncisão ala TROUXA-Eu disse friamente

Fiz todos os meninos estremecessem e Draco ficar com olhos medrosos mais logo por um sorrisinho sarcástico no rosto e caminhou ate mim susurou no meu ouvido

-E como num futuro bem próximo nos divertir se você fizer uma circuncisão em mim em deLice?-ele disse e depois mordeu a pontinha do meu ouvido se afastou com um sorriso safado se viro e foi caminhando ate o castelo.

PVO Harry Potter

A Professora Minerva caminhava decidida, sem nem olhar para trás eu tinha que correr para acompanhar seu passo. Agora se enrascara.

Não tinha durado nem duas semanas. Estaria fazendo as malas dali a dez minutos.Minha mãe iria me mandar para morar com minha tia Petúnia ela sempre me ameaçava assim.Que iriam dizer os Dursley quando ele aparecesse à porta da casa?

Subiram os degraus da entrada, subiram a escadaria de mármore, e a Professora Minerva continuava a não dizer nada.

Escancarava portas e marchava pelos corredores comigo trotando infelis atrás dela. Talvez ela o levasse a Dumbledore.

Pensou em Hagrid, aluno expulso a quem tinham permitido continuar na escola como guarda-caça. Talvez virasse assistente de Hagrid. Seu estômago revirava só de pensar, observando Rony e os outros se tornarem bruxos enquanto ele andava pela propriedade carregando a bolsa de Hagrid.

A Professora Minerva parou à porta de uma sala de aula. Abriu a porta e meteu a cabeça para dentro.

— Com licença, Professor Flitwick, posso pedir o Wood emprestado por um instante?

“Wood?” pensou Harry, intrigado, Wood seria alguma coisa que ela ia usar para castigá-lo?

Mas Wood afinal era uma pessoa, um menino forte do quinto ano, que saiu da sala de Flitwick parecendo confuso.

— Vocês dois me sigam — disse a Professora Minerva, e continuaram todos pelo corredor, Wood me examinando com curiosidade.

— Entrem.

A Professora Minerva indicou uma sala de aula que estava vazia exceto por Pirraça, que se ocupava em escrever palavrões no quadro-negro.

— Fora, Pirraça! — ordenou ela. Pirraça atirou o giz em uma cesta, produzindo um eco metálico e alto e saiu xingando. A Professora Minerva bateu a porta atrás dele e virou-se para encarar os dois garotos.

— Harry Potter, este é Olívio Wood. Olívio... Encontrei um apanhador para você.

A expressão de Olívio mudou de confusão para prazer,juntamente com a minha.

— Está falando sério, professora?-disse ele e eu juntos

— Seríssimo — resumiu a Professora Minerva. — O menino tem um talento natural. Nunca vi nada parecido. Foi a primeira vez que montou numa vassoura, Harry?

-Não professora mais eu treinava em casa com meu pai ele sonha que eu seja apanhador como ele.-eu disse

-Então estamos ganharemos a taxa este ano- disse Tia Minee com um sorriso no rosto.

— Ele apanhou aquela coisa com a mão depois de um mergulho de mais de 15 metros — a Professora Minee contou a Wood.

— Não sofreu um único arranhão. Nem Carlinhos Weasley seria capaz de fazer igual.

Olívio parecia agora alguém cujos sonhos tinham virado realidade, todos ao mesmo tempo.

— Wood é o capitão do time da Grifinória — explicou a Professora Minerva.

— E tem o físico perfeito para um apanhador — acrescentou Olívio agora andando a volta de Harry, examinando-o. — Leve, veloz, vamos ter de arranjar uma vassoura decente para ele, professora, uma Nimbus 2000 ou uma Cleansweep-7, na minha opinião.

— Vou conversar com o professor Dumbledore e ver se podemos contornar o regulamento para o primeiro ano. Deus sabe que precisamos de um time melhor do que o do ano passado. Esmagado naquele último jogo contra os sonserinos. Mal consegui encarar Severo Snape no rosto durante semanas...-disse seria— Quero ouvir falar que você está treinando com vontade, Potter, ou posso mudar de idéia quanto ao castigo que merece.-Então, inesperadamente, ela sorriu.— Seu pai terá orgulho. Era um excelente jogador de Quadribol.

Corria ate ela e a abracei fortemente sento retribuído automaticamente fazendo Olívio se assustar mais ao perceber a excreção dele Tia Minee se empurrou levemente

-Harry o que tínhamos combinado sem abraços beijos ou apelidinhos fofos - disse severamente tia Minee

-Ok Madrinha Tchau

Era hora do jantar. Eu tinha acabara de contar a Rony o que acontecera quando deixara os jardins da propriedade com a Professora Minerva. Rony tinha um pedaço de bife e pastelão de rins a meio caminho da boca, mas esqueceu o que estava fazendo.

— Apanhador? — exclamou. — Mas os alunos do primeiro ano nunca, você vai ser o jogador da casa mais novo do último...

— Século — completei, enfiando o pastelão na boca.

CINCO MINUTOS DEPOIS

-HARRY JAMES POTTER O QUE VOCE ARONTOU PARA EU,SEU PAI E SEU PADRINHO SERMOS CHAMADOS AQUI?-Do nada(semana assusta Potter)gritou do meio do salão enquanto uma ruiva e três morenos uma morena e uma rosa entrando no salão

-Calma amor fique calma- Disse Papai TENTANDO ,eu disse TENTANDO,acalmar mamãe- Fala ai moleque já ta aprontando NE

-Não James ele não aprontou nada -disse uma voz,Minee,Para todos fazendo mamãe se acalmar

-TIA MINEE- Gritou papai,tio Six e Tio Remi abraçando ela fazendo muitos rirem

-Marotos olha a compostura -disse as três "marotas"9mamae tia Lene e tia Dora)juntas

-MAROTOS,VOCES TRES SAO OS MAROTOS EU NAO ACREDITO MEUS IDULOS- disseram os gêmeos correndo e abraçando os três

Depois de muita conversa

-Mais tia Minee se não foi porque o Harry apronto porque nos chamou-disse Sirius

-A claro já avia esquecido- ela disse-bem o filho de vocês e o novo apanhador da grifin...

-NAO CREIO MEU BEBE E O MAIS NOVO APANHADOR DO Século -gritou Lily e James assustando muitos. 

-MAMAE PAPAI- gritou uma ruiva se jogando no colo de papai

-Alice onde estava ?

-Estava no escritório do Tio Snape nos aviamos brigado

-hummm Ok estão depois quero saber de tudo em -disse mamãe para ela

Depois do jantar e de ter posto eu e Lice na cama,papai ficou indignado ao saber que Lice dormia na sala comunal da sonserina e que era amiga de Malfoy,eles foram embora

Fim de O Duelo a meia-noite parte !


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Notas finais do capítulo

Boa leitura!!!!!!!!