Just In One Direction escrita por CostaSalazar


Capítulo 132
Capítulo 132


Notas iniciais do capítulo

Esperamos que os capitulos continuem com a mesma qualidade de antes. Andamos com pouco tempo para escrever por causa da escola, mas se acharem que a qualidade da escrita não está tão boa avisem-nos por favor. Sejam sinceras connosco :)



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Chegara o dia. Mel e Kyle discutiam mas ele acabou por beijá-la apaixonadamente para que ela se calasse. A esse, muitos outros beijos se seguiram e ele conduzia-a até ao quarto sempre beijando-a. Começaram a despir-se e caíram na cama. Débora não estava lá. Conseguia realmente abstrair-se de si própria. Conseguia sentir-se Mel, conseguia sentir o amor por Kyle. As câmaras filmavam e os dois atores pouco davam por isso. Continuavam a abraçar-se e a acariciar os corpos um do outro. Por momentos Débora voltou a si. Viu Douglas e sentiu um aperto no coração. Fechou os olhos e continuou a deixar-se levar. Por fim soou o “corta”. Débora acordou. Um objetivo estava superado. Respirou fundo e sorriu. Agora vinha a pior parte: no dia seguinte tinha de contar a Niall.

- Então? Tudo bem? – Questiona-lhe Douglas vestindo um roupão e dando-lhe a ela um outro. – É melhor tapares-te.

A rapariga estava só de lingerie.

- Ah… Sim. Obrigada.

O olhar dela passou por onde não conseguiu evitar que passasse.

- Ouh! – Virou ela a cara de repente, tapando os olhos com a mão. – Aperta o roupão por favor Kyle… ahm… Dou… Dou… Douglas.

Ele riu-se.

- Desculpa. Sou ator mas não sou de ferro, sim?

- Está bem, está bem. Já tapaste? – Pergunta ela desviando só alguns dedos da cara.

- Está. Desculpa lá.

- Não faz mal.

- Mas correu tudo bem, não correu? Eu disse-te que podias estar calma, que não custava assim tanto.

- É…

- Mas claro, o facto de ter sido comigo é sempre melhor, diz lá. Nem todas as atrizes se podem gabar de ter a sua primeira cena de sexo com o Douglas Booth.

- Pff… Convencido.

- Realista. Tenho noção de que não sou propriamente feio. Vais dizer que sou?

- Tu és horrível!

- Pois, sei…

Ambos se riram. Estavam agora mais descontraídos e prontos para a cena seguinte. Tinham de voltar à cama para os filmarem nos braços um do outro. Uma daquelas cenas muito românticas.

-x-x-x-

Depois de terça-feira Mónica ainda não tinha visto Dylan. Aliás, nem tinha saído de casa. Josh tinha lá ido na quarta-feira porque tinha encontrado Raquel na rua e ao perguntar por Mónica, a rapariga respondeu-lhe que estava tristinha por causa de problemas com Dylan. Por isso visitou-a, mas ela nada lhe contou. Agora, nessa sexta-feira, ele voltou lá para a convidar a ela e às outras para irem até ao Funky Buddah. Raquel quis aceitar, mas as outras duas não estavam com disposição para se divertirem. Ele respeitou, mas prometeu voltar no dia seguinte. Então, Raquel, com os planos de diversão para aquela noite gorados, visto que as amigas não quiseram ir, ficou em casa com elas. Em conversa com Mónica insetivou-a a acabar com aquele sofrimento. Convenceu-a a ir ver Dylan e a reconsiderar sobre toda a história até porque ele não tinha feito aquilo por mal, bem pelo contrário. Além do mais ele amava-a e disso ninguém poderia duvidar. Débora, a falar com a mãe ao telemóvel, nem pode dar a sua opinião. A morena dos caracóis saiu em direção à casa do rapaz que amava.

-x-x-x-

- Mónica, entra. – Cumprimentou-a o primo de Dylan.

- Obrigada.

Ambos caminharam até à sala.

- Zac, anda. Eu quero mostrar-te ali umas fotos que tenho andado a tirar… - Tentou o rapaz deixar Dylan com Mónica a sós.

Depois de cumprimentar a cunhadinha, Zac ausentou-se com o primo.

- Mónica... ainda bem que vieste.

A rapariga olhava-o ali na cadeira de rodas.

- Desculpa não me poder levantar, mas…

- Deixa lá isso. Como estás?

- A recuperar… E tu?

- Pode-se dizer que também.

Ele riu-se.

- Não esperava ver-te aqui…

- Pois… E como estão as coisas relativamente às… tu sabes.

- Eu já te expliquei que não posso fazer nada, eu quer…

Ela interrompeu-o, aproximando-se dele.

- Shh… - Pediu para não continuar, pondo-lhe o dedo nos lábios. – Eu acho que precisas de mim ao teu lado. Eu não te vou abandonar neste momento. Eu não consigo ficar longe de ti.

Ele puxou-a para beijá-la. Finalmente podia ficar um pouco mais animado. Com ela ao lado dele estava pronto para enfrentar qualquer dificuldade, por muito que ela lhe tenha imposto prometer que ia tentar deixar de vender.

-x-x-x-

Louis e Lúcia andavam a divertir-se bastante na quinta da tia dele. As irmãs dele adoravam Lúcia e isso também contribuiu para que os dias corressem bem. Aventuraram-se a plantar uns legumes no quintal da tia e no dia seguinte divertiram-se a pintar uma cerca. Acabaram por gastar mais tinta a pintarem-se uns aos outros do que na própria cerca. No entanto, Louis e a namorada também encontravam tempo para namorar um poquinho, essencialmente à noite. Ela notava que ele queria avançar de uma vez por todas. Também ela começava a sentir-se preparada para o próximo passo, mas queria que fosse especial. Porém começava a sentir-se fraca para resistir ao corpo dele, ao toque dele, ao cheiro dele, à forma carinhosa como lhe tratava. Foi então que na sexta-feira santa, dia em que a tia de Louis, juntamente com as irmãs dele, foi à missa à cidade, onde encontrariam o resto da família, Louis preferiu ficar com Lúcia em casa, até porque ela era católica e a família dele, tal como ele, anglicana. Lúcia viria a perder, de uma vez por todas, os medos e pudores. Naquele dia, tal como no resto da semana, para se estranhar, o tempo andava bom. Não que estivesse muito calor, mas não chuvia e também não estava muito frio. Assim sendo, Louis fez algo que gostava de fazer quando estava lá na quinta: tomar banho no chuveiro exterior, usado essencialmente para o verão aquando de mais se utilizar a piscina ou mesmo para refrescar depois de uma tarde a tratar do quintal. No entanto ele nunca rejeitava um banho daqueles quando lá ia. Vestiu os calções de banho e lá estava ele pronto. A namorada ria-se e ficava a apreciá-lo de longe, lindo, sensual com o corpo molhado. Cada movimento que ele fazia, deixava-a presa a observá-lo, tudo sem que ele notasse. Ao mesmo tempo soltava um risinho. Amava-o tanto! E cada vez mais ele a seduzia. Depois também com um ou outro olhar que lhe dedicava. A certo momento, saiu do ângulo de visão dele. Quando Louis reparou que não a via, chamou-a. No local onde estava, não muito afastada do sítio anterior, pensava se devia ao não fazer o que lhe apetecia fazer. A voz dele a chamá-la daquela forma tão carinhosa e ao mesmo tempo sexy, fê-la ganhar coragem. Acelerou o passo em direção ao chuveiro e surpreendou-o entrando lá de rompão, de roupa, calçada, encostando-o à parede num louco beijo. Louis não podia ficar parado. Respondeu-lhe à letra. Sentiu que aquele era o momento, mesmo sem lhe perguntar. Tirou-lhe a camisola já encharcada, e encostou o seu rosto ao dela tentando sentir o doce toque da sua pele. As trocas de afeto continuaram, deixaram-se ficar nus, a água continuava a cair sobre os corpos que ansiavam um pelo outro. Louis ia sentindo cada centímetro do corpo dela e Lúcia deixava-se levar. Os abdominais dele deixavam-lhe louca a cada toque. E chegaram ao clímax do mais puro prazer aquando da fusão de ambos. O mais importante de tudo é que estavam felizes no final e sentiam amar-se mais do que antes.


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Notas finais do capítulo

Próximo no Domingo :)



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