Princesa Serpente - Secret escrita por Safira Michaelis Black, Alesanttos


Capítulo 14
Jogo e ciumes


Notas iniciais do capítulo

Pedimos um milhão de desculpas, mas agora vamos começar a ter provas e vai demorar um pouco para os capítulos saírem. Mas espero que esse capítulo tenha feito a espera valer a pena.



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Finalmente chegou o dia da segunda aula que Harry teria com Dumbledore, embora ele não tivesse avistado o professor naquele dia, lá estava ele em seu escritório, o esperando.

Harry, a pedido de Safira (o que ele não achava necessário, já que já tinha a intenção de fazê-lo), falou para Dumbledore sobre Mundungo, deixando Fineus Nigellus Black extremamente indignado.

Depois que os demais assuntos se enceraram, a aula começou e Harry viu outra lembrança.

*

Depois de sair da sala de Dumbledore, Harry foi para a Sala Comunal e não ficou surpreso ao ver que seus amigos o esperavam. Por sorte somente eles estavam acordados então eles poderiam conversar livremente, desde a ida da mãe de Voldemort até a Borgin & Burkes até a ida de Dumbledore ao orfanato onde Tom Riddle vivia.

Depois que contou tudo ele reparou que Safira parecia ser a mais pensativa entre todos.

– O que foi Safira? – Lina perguntou.

– Nada, é só que eu acho que conheço esse orfanato.

– De onde você conhece?

– Bem, – Safira parecia nervosa. – eu tenho quase certeza, que é o mesmo orfanato onde eu morei por um tempo.

– Sério? – Harry se surpreendeu.

– Acho que sim, essa tal de senhora Cole, a filha dela cuidava do orfanato quando eu estava lá.

Harry parou para pensar em uma coisa, até agora Safira não havia dito quem que adotou ela, mas ele não sabia se seria uma boa hora para entrar no assunto ou se deveria deixar isso para outro dia. Por outro lado, ele pensou que talvez Safira não achasse que isso era importante e talvez não pensasse em contar.

Harry estava em um debate interno, até que ele percebeu que queria saber mais sobre a Safira. Quando ele ia dizer alguma coisa Safira se levantou.

– Vou dormir, até amanhã.

E assim ela e Lina subiram, cada uma para o seu dormitório.

Embora isso não parecesse ser algo importante, Harry queria saber, ele achava que tinha algo por trás da adoção de Safira.

*

Nos dias que se passaram Harry ficou preocupado com tantas coisas que nunca conseguia conversar com Safira a sós. Primeiro ele descobriu que Slughorn iria dar uma festa de Natal que ele não teria como evitar, Rony e Hermione discutiram na aula de Herbologia, mas no final ficou tudo bem, e o pior de tudo era o fato de Katie ainda estava no hospital por causa do colar e ele não tem um terceiro artilheiro, ele resolveu esperar até Katie voltar, mas isso não aconteceria antes da partida contra a Sonserina.

Harry não sabia quem colocar no lugar de Katie, inicialmente ele havia pensado em Simas, e depois em Dino. Só que uma ideia louca apareceu na sua cabeça.

– Você quer participar do time de quadribol?

– Eu? – Safira não sabia o que dizer. Harry a havia abordado quando á viu perto da entrada da biblioteca. – Você está maluco, eu nem ao menos fiz os testes.

– Não tem problema, marquei outro teste para artilheiro para hoje à tarde.

– Então você não precisa de mim.

– Para ser sincero eu realmente gostaria que você tentasse, você é boa. Lembra quando jogamos quadribol n’A Toca?

– Aquilo foi só por diversão Harry.

– Por favor, pelo menos tenta.

Safira bufou percebendo que não teria como fazer o grifinório mudar de ideia.

– Tudo bem, eu vou tentar.

O único motivo para Harry ter marcado esse teste tão em cima da hora era para que o menor número possível de pessoas viesse, ele tinha que resolver isso o quanto antes.

Para a alegria dele Safira realmente tinha vindo, e além dela mais quinze alunos da Grfinória. Quatro Harry já descartou pela evidente falta de habilidade no voo, outros cinco não conseguiam fazer arremessos muito longos e viviam deixando a goles cair.

No teste para fazer gols, dos sete melhores, de cinco tentativas, um marcou um gol, outro marcou dois, três marcaram três, Dino Thomas marcou quatro, e por último sobrou Safira, que não estava com uma cara muito animada, mas não parecia nervosa.

– Vai lá Safira, arrasa garota, você consegue – Lina gritou da arquibancada.

Ela montou na sua Nimbus 2000 e se preparava para jogar, no começo ela parecia meio devagar, mas quando conseguiu marcar o primeiro gol parecia que uma chama de emoção brotou dentro dela, e Harry viu a mesma artilheira contra quem ele jogou n’A Toca. Uma hora ela fingia que ia acertar o aro da direita, mas jogava no da esquerda e o último gol que ela fez foi exatamente igual no pequeno jogo que ela teve contra Harry, Safira jogou a goles para o alto e com a ponta da vassoura arremessou a goles no gol, acertando cinco de cinco.

Quando Safira desceu Demelza estava logo atrás dela dando os comprimentos pela partida. Não demorou para que Lina aparecesse e elogiar o último gol de Safira.

– Aquilo foi incrível.

Harry se aproximou dos colegas de time para debaterem, o que quase não foi necessário.

– Safira, parabéns, você é a nova artilheira.

– Nem to a fim – Safira olhou para o lado com indiferença.

– O que? – todos do time disseram em coro.

– Brincadeira – Safira estava contendo uma risada. – Bem, quando vamos começar a treinar?

– Agora mesmo – disse Harry.

Todos que não conseguiram entrar para o time saíram bravos, sendo que alguns não conseguiram um lugar no time pela segunda vez, e a primeira derrota não fez a segunda parecer menos dolorosa.

Harry ficou feliz ao ver que Safira se deu bem com todos os colegas, e a cada dia ela melhorava consideravelmente, mas infelizmente o mesmo não podia se dizer de Rony. Durante os testes ele ficou bem animado por conseguir defender a maioria dos gols que tentavam fazer, mas ele ficou nervoso quando deixou Dino fazer um gol na segunda tentativa e isso fez ele ficar nervoso, e a situação piorou quando Safira entrou em campo.

E a situação de Rony piorou depois que ele viu Gina beijando Dino em um corredor, levando os dois a discutirem tanto naquela hora quando nos treinos. Houve uma hora que Harry, ao perceber o aumento do mal humor do ruivo, teve que ameaçar expulsar o amigo do time depois que o mesmo, em um acesso de raiva, berrou com os artilheiros quando não conseguiu defender um único gol, que reduziu Demelza Robins às lágrimas.

– Harry – ao olhar para trás uma menina de olhos incrivelmente azuis se aproximou. – Se Rony continuar com esse desempenho vamos ser massacrados. E eu não estou a fim de ter que aturar piadinha de sonserinos.

– O que você espera que eu faça Safira?

A grifinória se aproximou de Harry de forma que seus rostos ficassem a milímetros de distância.

– Talvez ele só precise de um incentivo, algo que o faça se sentir confiante. Um pouco de sorte.

Ao dizer isso a nova artilheira se afastou, deixando um leve, porem marcante, cheiro de flor de cerejeira para trás.

Depois que a cabeça de Harry parou de girar ele pensou no que a amiga disse, e entendeu onde ela queria chegar.

*

Era a manhã do jogo da Grifinória contra a Sonserina, Rony estava desaminado e Harry prestes a por seu plano em prática. Ambos se sentaram perto de Lina e Safira.

– Esse jogo vai ser muito legal – disse Lina

– Só se for para você que vai estar só assistindo – disse Safira, levando uma xícara de café á boca.

Harry ofereceu uma bebida á Rony, nesse segundo Hermione apareceu.

– Como é que vocês dois estão se sentindo? – perguntou, hesitante, com os olhos na nuca de Rony.

– Ótimos – respondeu Harry, que estava se concentrando em passar para Rony um copode suco de abóbora. – Pronto, Rony. Beba.

Rony tinha acabado de levar o copo à boca quando Hermione falou com rispidez

– Não beba isso, Rony! Os dois olharam para ela.

– Por que não? – perguntou Rony.

Hermione agora encarava Harry como se não conseguisse acreditar no que via.

– Você acabou de pôr alguma coisa nesse suco.

– Que foi que você disse?

– Você me ouviu. Eu vi. Você acabou de virar alguma coisa no copo de Rony. O frasco ainda está em suas mãos!

– Não sei do que você está falando – disse Harry, guardando depressa o frasquinho no bolso.

Hermione falou novamente para Rony não beber, mas ele bebeu o suco de abóbora mesmo assim. O tempo todo Safira olhava para o lado agindo como se não tivesse nada haver com o que estava acontecendo.

Lina os acompanhou até o estádio, desejando boa sorte para todos quando estavam quase chegando ao vestiário.

Safira foi a primeira a ficar pronta, então simplesmente se sentou no pequeno banco que havia lá e esperou os outros, Harry não pode negar que o uniforme vermelho e dourado ficavam bem nela.

Quando Gina e Demelza já estavam prontas, Harry as ouviu falar que Vaisey, o artilheiro da Sonserina, por ter levado um balaço na cabeça, e Draco, por estar doente, não iriam poder jogar.

Rony se sentiu mais animado com essa notícia, mas Herry estava pensando se Drago Malfoy realmente estava doente ou se estava tramando alguma coisa.

Mas houve um momento que Rony parecia o que Harry poderia ter colocado em sua bebida, mas o mesmo simplesmente disse:

– Vamos começar em cinco minutos, é melhor calçar suas botas.

Logo em seguida todos se dirigiam para o campo.

Era muito fácil distinguir o rugido do chapéu de Luna no meio de tantos gritos, e os de Lina também eram bem audíveis.

– Vai Grifinória. Você consegue Safira. Acabem com a Sonserina.

– Capitães, apertem as mãos – disse ela, e Harry sentiu a mão esmagada pelo novo capitão da Sonserina, Urquhart. – Montem suas vassouras. Quando eu apitar... três... dois... um...

Soou o apito, Harry e os outros deram impulso do chão congelado, e partiram.

Quem estava narrando a partida era Zacarias Smith, um jogador da Lufa-lufa por quem Harry sentia muita antipatia.

Durante os primeiros minutos do jogo Zacarias questionou a razão de Rony e Gina estarem no time, mas depois de Rony defender todos os gols de forma realmente impressionante e Gina fazer quatro dos seis gols da Grifinória, ele não tinha mais o que dizer, passando a falar de Peakes e Coote, em seguida passando para Safira.

– Sim, a nova substituta da artilheira Katie Bell, Safira Black... quer dizer Stevens, não está indo nada mal. Me pergunto quem a ensinou a jogar, já que obviamente não foi seu pai, que até alguns anos atrás estava preso. Imagino que o capitão da Grifinória tenha escolhido ela para artilheira devido ao fato de o pai dela ser seu padri... AI.

– Ops. Desculpe, não consegui pegar essa. – Safira fingiu estar envergonhada.

Zacarias acabara de ser atingido por uma goles que havia sido lançada por Demelza, e Safira não conseguiu pegar. Mas quando as duas artilheiras se aproximaram Harry as viu trocar um aperto de mão, o que o fez perceber que Safira havia se aproximado de Zacarias de propósito e que Demelza entendeu o que ela planejava.

O jogo continuou e Harry estava feliz com o desempenho deles, Rony, seguido por um coro de “Weasley é nosso rei”, não deixava nenhuma goles passar por esse, enquanto as artilheiras marcavam mais e mais pontos.

Harry quase foi derrubado da vassoura quando Harper se chocou violenta e intencionalmente com ele. Infelizmente Madame Hooch não viu o ocorrido por estar de costas, mas quando se virou Harper já estava longe.

Nessa hora Safira marcou outro ponto.

– E acho que Harper da Sonserina avistou o pomo! – anunciou Zacarias Smith pelo megafone. – Sim, senhores, ele decididamente viu alguma coisa que Potter não viu!

Smith era realmente um idiota, pensou Harry, será que não tinha reparado que os dois tinham colidido? Mas, no momento seguinte, sentiu seu estômago desabar das nuvens — Smith estava certo e ele errado; Harper não disparara para o alto à toa; vira o que Harry não vira: o pomo estava voando em alta velocidade acima deles, brilhando intensamente contra o claro céu azul.

Harper estava mais perto do pomo, sua mão estava quase alcançando a pequena bolinha dourada.

– Oi, Harper! – berrou Harry desesperado. – Quanto Malfoy lhe pagou para jogar no lugar dele?

Harry não sabia de onde surgiu isso, mas Harper se descuidou e não conseguiu pegar o pomo, dando a Harry uma brecha para ultrapassá-lo, ele estendeu o braço em direção ao seu objetivo, e agarrou a bolinha.

– PEGUEI.

Quando as pessoas entenderam o que acontece um enorme grito de comemoração surgiu.

– Gina, aonde você está indo? – berrou Harry, que se viu preso, ainda no ar, por um abraço coletivo dos jogadores da equipe, mas Gina passou veloz por eles, indo colidir, com um baita estrondo, contra o pódio do locutor. Entre gritos e risos da multidão, a equipe da Grifinória aterrissou ao lado dos destroços de madeira sob os quais Zacarias se mexia debilmente; Harry ouviu Gina dizer descaradamente à furiosa professora McGonagall.

– Me esqueci de frear, professora, desculpe.

Quando foi solto Harry abraçou todos do time, mas quando abraçou Safira o abraço foi mais rápido que os outros.

– Você foi incrível Harry. Parabéns.

Safira se virou e foi cumprimentar Rony, deixando um Harry enrubescido para trás.

– Safi. – um menino da Lufa-lufa, Ernesto Mcmillan, apareceu no meio da multidão.

“Como ele a chamou?”, se perguntou Harry.

– Ernesto – Safira acenou. – Nós ganhamos.

– Você foi incrível – Ernesto abraçou Safira pela cintura.

Quando os dois se olharam seus lábios se tocaram em um simples selinho, mas isso fez o coração de Harry parar por alguns segundos, e parecia que o chão sob seus pés estava prestes a desaparecer.

– Comemoração na sala comunal, o Simas falou! – berrou Dino exuberante. – Vamos, Gina, Demelza!

Durante um tempo Harry ficou vendo Safira e Ernesto conversando, sem realmente ouvir a conversa dos dois, depois Safira começou a andar para o vestiário e Harry viu Ernesto a seguindo, ele foi logo atrás, quando chegou Ernesto estava esperando do lado de fora.

– Ei Harry, grande jogo.

– Obrigado.

Safira estava tirando as botas quando Harry entrou, e Gina e Demelza já estavam saindo, assim como Coote.

– Oi Harry.

– Oi.

– Você foi muito bem hoje.

– Você também foi ótima.

– Valeu.

Safira pegou suas vestes e foi se trocar, Harry fez o mesmo, quando terminou o vestiário estava vazio, a não ser por Safira que guardava seu uniforme.

– Acho que até a próxima partida Katie possa ter voltado.

– Talvez.

– Bem, eu vou indo.

– Espera.

– O que foi Harry?

O coração de Harry estava acelerado e ele estava muito nervoso.

– A quanto... a quanto tempo você e o Ernesto...

– Estamos saindo?

Harry acenou com a cabeça.

– Só á alguns dias. Ele pediu minha ajuda para estudar Poções. Lembra quando você me chamou para fazer o teste? – Harry acenou. – Então, eu estava indo á biblioteca para estudar com ele, que por sinal foi muito divertido. No dia seguinte ele disse que gostava de mim, e me pediu em namoro. Ele é legal, inteligente e tudo mais, e é legal estudar com ele. Pensei um pouco e decidi dar uma chance a ele.

– Ah.

Quando Harry chamou Cho Chang para ir ao baile de inverno e ela disse que iria com Cedrico ele se sentiu mal, mas aquilo parecia uma ferida causada por se cortar com papel, agora, a cada elogio que Safira fazia a Ernesto, ele sentia como se fosse atravessado por uma faca, mas além do lado ferido, havia outro lado que tinha vontade de acabar com Ernesto.

– Já vou indo. Até mais.

Quando Safira saiu Hermione entrou e Rony acabou aparecendo bem na hora.

Não muito animado Harry contou que não havia realmente posto a Felix Felicis na bebida de Rony, mas ele e Hermione acabaram discutindo novamente e Harry estava confuso demais para tentar acalma-los.

Hermione se recusou a ir á festa na sala comunal.

Quando Harry chegou lá a festa estava no auge, mas ele não estava muito afim de comemorar. E ele não se sentia melhor quando as pessoas vinham parabeniza-lo pelo jogo, ele tentava ser o mais legal possível, mas não estava fácil, e não melhorou quando Romilda Vane, de forma nada sutil, disse que adoraria ir a festa de Natal de Slughorn com Harry.

– Belo jogo Harry – disse Lina.

– Oi Lina.

– A Safira está lá – a loira apontou para uma menina de cabelos pretos brincando com um gato que parecia uma almofada laranja.

– Mas eu não perguntei pela Safira.

– Sim, mas estava pensando nela. Eu vi ela e o Ernesto no jogo.

Novamente Harry sentiu aquela ferida. Quando ele viu Safira não sabia como se sentia.

– Vou deixar você sozinho.

Não demorou muito outra pessoa veio até ele.

– Achava que você não ia aparecer. – disse Safira, segurando Bichento no colo.

Seus olhos se encontraram, verde no azul, e Harry novamente teve a sensação de se perder no mar que eram os olhos dela.

– Harry, você me ouviu?

– O que?

– Perguntei onde está Hermione.

– Não tenho certeza.

– É melhor ela não vir.

– Por quê?

Safira apontou para um canto e Harry viu Rony e Lilá, á vista de todos, enroscados de tal forma que não dava para saber que mão era de quem.

Harry se virou bem a tempo de ver o buraco do retrato se fechar, julgando ter visto uma juba de cabelos castanhos.

– Hermione?

– Essa não. – exclamou Safira.

O grifinório saiu da sala comunal para ir atrás da amiga.

Harry a encontrou na primeira sala de aula destrancada que experimentou abrir. Estava sentada em cima da escrivaninha do professor, sozinha, exceto por um pequeno círculo de passarinhos amarelos que piavam em torno de sua cabeça e que visivelmente ela acabara de conjurar. Harry não pôde deixar de sentir admiração por sua capacidade de realizar feitiços numa hora daquela.

– Oh, olá, Harry – disse ela com a voz dura. – Eu estava praticando.

– Estou vendo... são... ãh... realmente bons... – disse Harry.

Harry não sabia o que dizer e teve esperança de que Hermione não tivesse visto Rony, mas ela entrou no assunto. Na mesma hora Rony entrou com Lilá.

– Opa! – disse Lilá, recuando com um acesso de risinhos. A porta tornou a se fechar.

Depois de um silencio longo e mortal Hermione se levantou e começou a sair, e Harry percebeu que Rony parecia aliviado por não ter acontecido nada pior.

– Oppugno! – veio um grito da porta.

Então os pássaros que Hermione conjurou começaram a atacar Rony, e Harry jurou que tinha ouvido um soluço atrás da porta.

O que o surpreendeu é que ele sabia exatamente como Hermione se sentia.


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Notas finais do capítulo

Entãããããoooooo...
Vocês esperavam por essa? O que acharam? Merecemos reviews?