Fran estava gostando daquele mundo, lá não havia mafiosos, não precisava vê um chefe e vice-chefe discutindo o relacionamento, entre outras coisas, mas havia algo que o entristecia, era o fato de não poder ter seu amado Bel, embora aquele também fosse o Bel, não era o seu “Bel”.

 O outro Bel era gentil e carinhoso, mas mesmo assim não era seu. Sentia falta das facadas, da colônia do outro e principalmente porque era seu.

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Bel olhava o céu, era muito estranho está com outro Fran, nunca em sua vida tal fato havia passado pela sua mente.

- Bel – chamou o menino - Você sente falta dele, certo?

-...- o loiro manteve o silencio, não era porque aquele Fran o irritava, era porque aquele Fran não era verdadeiramente dele.

 - Logo estarei voltarei – disse o outro – Logo poderei velo novamente.

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- Então Verde já arrumou? – disse um homem de cabelos azuis.

- Sim! – respondeu – agora só temos que ligar – disse ele indo ligar a maquina.

- Espere! – exclamou a mulher.

Os dois homens olharam para ela.

- E se não der certo? – sua voz continha um pouco de medo – do tipo algo de errado?

- Não se preocupe Senhorita Mukuro – disse o gênio – nada dará errado, eu lhe garanto.

E dizendo isso ligou a maquina.

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Bel e Fran ( que estavam na Varia ) admiravam um belo céu azul quando Fran começou a ficar tonto.

- O que aconteceu? – Bel perguntou vendo a palidez do menor – você está bem?- mas o outro não disse nada apenas desmaiou em seus braços.  

Bel vendo que a coisa estava bem seria, o envolveu e o levou para seu quarto.

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Fran e Bel ( no mundo alternativo )  estavam juntos no corredor do castelo, ambos andavam lada a lado, mas nenhuma  palavra era trocada, ate que Fran caiu no chão. Bel o pegou no colo e o levou para seu quarto, para poder fazê-lo descansar.    

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Fran ( o da Varia ) acordou num quarto conhecido, o cheiro do dono do aposento o alegrava, notou a voz de seu amado vindo da varando, pelo visto estava falando no celular. Se levantou é com passos leves foi até ele.

- Bel-kun – disse fazendo o outro se virar – eu voltei.

Bel se aproximou do menor e disse em seu ouvido: - Não pense em deixar o príncipe de novo, sapo.   

- Nunca pesei – disse o garoto com um sorriso – isso só ocorreu.

- Espero que não ocorra novamente – disse Bel puxando a cintura do menor para perto.

Com a aproximação eles se beijaram, o beijo foi de boas vindas, mas acabou fazendo os dois dançarem pelo quarto e caírem na cama.

- Está com pressa sempai? – perguntou o menino que estava em baixo apenas para provocar o maior.

Bel não respondeu, se limitou em dar seu charmoso sorriso e continuou a beijar o menor.

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Fran voltou a si no quarto do príncipe, logo percebeu que não estava mais na Varia, ficou feliz com esse pensamento porque tinha voltado para seu Bel. Levantou-se e andou até o príncipe que estava dormindo na poltrona, se sentou no lado dele e o beijou.

- Fran você voltou? – disse ao acordar – o que está fazendo - disse sonolento e percebendo o beijo que havia levado.

- Eu? – disse em um tom provocativo – apenas acordando um príncipe – se aproximou do ouvido do maior e sussurrou – Voltei por você, amore mio.

Bel pegou o outro e o carregou até a cama depositando o suavemente lá, o olhando como aquele fosse a coisa mais importante do mundo, Fran também o olhava, também o admirava, via aqueles lindos olhos acinzentados como uma nuvem de tempestade olhando.

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No dia seguinte ( na Varia ) sega uma encomendo para Fran, na caixa estava escrito “Nós desculpem por tudo, espero que possam nós perdoar e gostar do presente.” No envelope havia também duas passagens de avião para a França.

- O que houve Fran? – disse Bel se aproximando.

- Nós vamos para França – foi à resposta.

- Mas como? – o outro não entendeu e pegou para ler a carta.

Quando terminou de ler Fran olhou para ele e perguntou: - E agora?

- Agora? – disse Bel – vamos para a França.

De um jeito estranho Mukuro havia comprido o que tinha dito a Nagi, é de um jeito mais estranho ainda e que tanto a Bel e Fran da varia quanto Bel e Fran do outro mundo haviam indo passar um bom tempo na França. Assim sua estadia lá foi marcava de beijos e gemidos, com passeios amáveis e carinhosos abraços.