Sex, Universe, And Rock N Roll escrita por Jonathan Bemol, Roli Cruz


Capítulo 22
A Última Tarefa


Notas iniciais do capítulo

Muuuuuuuito obrigado pelos reviews, eles me deixam muito feliz ^^
Enfim, muito obrigado a todos os que estão lendo (os que deixam reviews, e os que não também) muito obrigado mesmo, me deixam muito feliz.
Enfim, esse capítulo está meio curto, mas tudo bem.
Boa leitura!



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As ultimas horas que o professor James Brandini havia vivido foram traumaticamente traumáticas.

                Primeiro que faltavam menos de 2 meses para a sua morte, por conta da sua mortal doença. Estava cheio de trabalhos e provas para preparar e dar aos seus alunos feios e chatos daquele maldito colégio. Mas de repente, de uma hora para outra, um homem estranho leva ele e a professora Caroline, para e espaço, onde conhecem os deuses mitológicos, planetas mais do que estranhos, e tudo mais.

                E quando finalmente retornam ao lindo planeta Terra, ele esta acabado, totalmente desfigurado e feio. James provavelmente nunca mais daria aulas, ou qualquer outra coisa. Não tinha mais casa para morar, era um tipo de vagabundo espacial agora. Quando terminassem as missões divinas, o que fariam então? Não queria ser deixado naquela Terra por Douglas.

                Depois que saíram da Terra, viajaram pelo espaço até o Monte Olimpo novamente. Nada de muito anormal aconteceu nessa viajem, a não ser que encontraram um homem que vendia pamonha pelo espaço. Caroline ficou nervosa nessa hora.

                Agora, pousavam a nave na estrada principal do Olimpo. Douglas abriu as portas e todos desceram.

                - Já fizemos duas missões – disse Caroline saindo da nave – falta apenas uma! Sua cura está próxima James!

                Mesmo sabendo daquilo, James não ficou animado. Andava triste e depressivo e nada poderia animá-lo.

                - Não fica assim James! – disse Caroline, tentando consolá-lo – Vamos dar um jeito de voltar no tempo e voltar para a Terra da nossa época, não se preocupe!

                - Mas de que adianta voltar, se o destino do planeta é aquele, de destruição e tudo mais?

                Caroline não havia pensado naquilo, e ficou meio triste também. Andavam pelas ruas do Olimpo, vendo todos os templos, estatuas e criaturas mágicas. Até que encontraram Apolo em uma das ruas.

                - Hey humanos! – ele disse cumprimentando-os – por que estão com essas caras de enterro?

                - Ah nada não senhor Apolo – disse Douglas com um excelente sorriso. Ele era o único que não havia ficado chocado vendo a situação da Terra.

                - Então tudo bem! Vamos logo para o salão principal, todos os deuses estão esperando vocês!

                Aquilo havia deixado eles animados. Todos os deuses queriam vê-los. Para que será? Andaram um pouco mais animados até o salão principal, e diferente da primeira vez, quase todos os deuses estavam em seus tronos, e não estavam brigando. Só havia dois tronos vazios.

                - Aqui estão eles! – disse Apolo, aumentando seu tamanho para sentar-se no seu trono.

                - Até que enfim! Vocês demoraram hein? – disse Zeus.

                - É que... – tentou explicar Douglas, mas Hera o interrompeu.

                - Não importa, o que importa é que vocês estão aqui!

                - Sim, isso mesmo! – disse Zeus animado – parabéns por terem concluído mais uma missão! Agora lhe daremos a ultima e mais difícil tarefa!

                Todos se perguntaram que tarefa seria, e murmúrios começaram a correr pelo salão. Nem os outros deuses sabiam o que era. Zeus se inclinou para o lado de sua esposa Hera e falou baixinho:

                - Qual a missão mesmo Hera?

                - Ah, deuses! – reclamou ela – eu já expliquei milhões de vezes!

                - Deixem que eu explico! – disse Hades levantando-se – Depois de várias brigas e tudo mais, os deuses se dividiram e blá blá blá como vocês viram num documentário. Mas hoje, nesse momento, todos os deuses estão aqui reunidos sem brigar! É épico! Só está faltando Hefesto e Démeter. Hefesto está ocupado em suas forjas, mas mandou avisar que já vem para cá. Mas Démeter... nunca mais falou com nós, e se recusa a receber a visita de qualquer deus em seu afastado planeta. E quem mais sofre com isso sou eu... pois ela foi embora, e levou com ela a minha esposa, Perséfone, que é filha dela.

                “Então, a missão de vocês é trazer a minha linda Perséfone de volta, e se puder a sogra Démeter também, para que fiquemos unidos e blá blá blá. Aceitam esse desafio?”

                - Mas é claro! – disse Douglas, entusiasmado.

                - Excelente! – disse Hades - vou dar-lhes as coordenadas do planeta, mas já vou logo avisando que é muito distante.

                Receberam as coordenadas de Hades, e saíram do salão principal. Lá, começou a tocar uma música animada, e os deuses começaram a dançar, o que era um tanto bizarro observado por humanos.

***

                “O Hades não explicou direito!” pensou Hera. Assim que os humanos saíram, começou a tocar uma música animada nas caixas de som, e Dionisio invocou uma mesa cheia de guloseimas e com bastantes taças de vinho. Ela não estava gostando muito daquelas festas, pois teria de limpar tudo depois.

                Ela saiu correndo para falar com os humanos. Assumiu sua forma normal e os encontrou descendo as escadas do palácio.

                - Esperem ai! – gritou ela. Eles viraram-se e esperaram ela os alcançar.

                - O que é senhorita Hera? – disse Caroline.

                - O Hades idiota não explicou direito a tarefa de vocês.

                “Não é só trazer a Perséfone, mas sim Démeter. Vocês tem de lembrar que Démeter se fechou naquele planeta, os deuses não são recebidos de jeito nenhum, e qualquer ser mortal que entra lá nunca mais sai. Então, tenham isso em mente. Bem, lembrem-se de trazer Perséfone, pois Hades não gosta muito de Démeter, sua sogra. O coitado está sofrendo tanto... Mas enfim, vão logo, tragam Démeter e James terá a sua doença curada!”

                - Sim senhora! – disse Douglas.

                E lá se foram os humanos. Hera ficou olhando-os com cautela enquanto andavam em direção da nave. Tinha certeza que eles fariam de tudo para trazer Démeter e ter a doença do professor curada.

                “Agora é voltar para aquela festa. Que saco” pensou ela.

                Só havia um jeito de um mortal entrar e depois sair vivo do planeta de Démeter. Infelizmente, nenhum dos humanos ou dos deuses sabia que jeito era esse. E se imaginavam algum jeito, era muito diferente do que pensavam.


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Notas finais do capítulo

Qual será o jeito de entrar e sair vivo do planeta!?!?!?! Alguém arrisca o que é?
Gostaram?
Até o próximo!